Muito atordoado, bêbado, sem forças e sem entender nada, Beto teve umas roupas jogadas sobre ele pela mãe do Diego, ele vestiu-se e foi levado preso. Beto saiu praticamente carregado.
Diego sentia um leve remorso, mas um sentimento de vingança e ideia consumada. Apagou a foto do Face e foi preparar-se para o colégio.
Diego e sua mãe, mais uma vez, teve de lidar com comentários dos vizinhos. Dessa vez foi menos pesada que com a vizinhança anterior, tanto que sua mãe ainda mora no mesmo lugar até os dias de hoje.
De noite, em casa, Diego dormiu tranquilamente após tomar seus remédios. Dia seguinte foi um sábado. Ele não iria sair com amigos por causa do mal tempo.
Na noite seguinte, na madrugada, Diego acordou com o corpo duro em cima da cama, só movia os olhos. Abrindo-os, percebeu através do escuro do quarto, vulto de pessoas a seu redor, seu quarto parecia cheio de gente.
- Pensou que se livraria de mim? – Uma voz de homem disse ao Diego, e montou em seu peito, apertando sua garganta e contraindo contra o travesseiro. Diego começou espernear em cima da cama enquanto sua cabeça estava grudada no travesseiro. Seus braços estavam seguros com os pés do homem sobre eles. Tentava gritar mas a voz não saía. Achando que ia morrer, a porta se abre, a luz se acende e Diego vê sua mãe entrar correndo.
A mãe também ficou segurando Diego contraindo seu peito na cama, porque ele estava se batendo. Mesmo de cara-a-cara com ele, Diego via sua mãe uma imagem distante, e ouvia sua voz:
- Filho, acorda! Diego... meu filho... é só um sonho. Acorda!
Diego olhava para a mãe, que estava entre outras pessoas que ela não conseguira ver. O quarto estava cheio de pessoa estranhas, parecendo zumbis, todos parados, apenas observando o que estava acontecendo. Em cima do Diego estava seu amigo imaginário de infância [ele era adulto, seu nome Daniel].
A mãe do Diego pegou-o e começou sacudi-lo. As pessoas sumiram e Diego tomou um ar profundo e satisfatório, e abraçou a mãe, chorando.
- Que foi, meu amor?
- Meu quarto estava cheio de gente, mainha, todos mortos. E ele estava aqui.
- Amor, não tinha ninguém no seu quarto. Foi só um sonho. Calma! Já passou. – E ela ficou ninando-o.
Passado o susto, sua mãe foi saindo e apagou a luz.
- Mãe!
-Sim!
- Deixa a luz acesa.
- Certo, meu amor. Volte a dormir.
Na madrugada seguinte Diego acordou e viu um ser enorme e demoníaco dentro do quarto. Soltou um alto grito desesperado, abriu a porta e saiu correndo. Abriu a porta da sala, fechou pelas costas, abriu o portão e correu para o outro lado da rua, e ficou olhando pra dentro de casa. Uma luz se acendeu, dentro dela estava um monstro enorme, que apontou para o lado direito da rua. Diego olhou e aproximava-se monstros enormes. Foi correr para o lado esquerdo e chegavam mais. Olhou pra dentro de casa e a porta abriu sozinha, batendo no canto. Estava saindo uma mulher enorme, com cabelos enormes voando pelos ventos, e ela flutuou rapidamente até ele e o pegou.
Diego começou espernear e gritar, olhando pra cara da mulher que ria pra ele com ar diabólico. Até que ele olhou para o céu, viu 3 pessoas gigantes com os rostos cobertos: uma mulher vestida toda de vermelho, um homem vestido de vermelho e outro de azul. Em suas mãos haviam bolas enormes de fogo, prontas pra serem lançadas.
Diego olhou pra eles flutuando a uns 50 metros acima do chão e disse:
- Me ajuda! Me ajuda! – E começou chorar.
A mulher-monstro tinha duas baratas nojentas nas mãos. Um dos monstros, rindo bem mau, abriu a boca do Diego, a mulher colocou as duas baratas dentro e levou um copo de água suja, parecendo que pegou numa poça de lama, e o fez beber.
Diego entregou-se, parou de espernear e lutar com os monstros, achando que ia morrer. Viu-se sendo levado pra dentro de casa, onde o monstro principal o aguardava. Ele já não estava mais com medo, certamente seria estraçalhado.
Entrando em casa ele viu a mulher enorme deitá-lo numa cama bem estreita e velha, olhou para ele e colocou-o deitado no peito. Diego acordou no sofá, com sua mãe dormindo sentada.
- Filho, está tomando seus medicamentos direito?
- Estou.
- Docinho, preciso levar você de volta ao médico. Acho que seus remédios não estão fazendo mais efeito. É a segunda noite que você tem problemas durante o sono. Sei que você passou por algo traumático com aquele monstro, mas anteontem você dormiu tão bem!
- O que houve?
- Você teve outro surto. Saiu correndo, gritando, e se não fosse os vizinhos, não sei onde você estaria, bebê. Segunda iremos ao seu médico.
Na madrugada de sábado para domingo Diego acordou. No escuro do quarto ecoava-se inúmeras vozes malignas. Diego pulou da cama, acendeu a luz rapidamente, ofegante com respiração de pânico. O quarto estava cheio de gente sobrenatural, que o olhava com ar de quem iriam fazer maldades com ele. Iniciando um choro de medo extremo, Diego tentou abrir a porta e estava trancada. Desesperando ele começou dar socos na porta, gritando por socorro e pedindo pra abrir. Alguém abriu. Era a mesma mulher da noite anterior que o agarrou. Diego criou coragem e decidiu lutar contra a mulher, cheio de fúria, esperneou para agarrá-la e meteu as unhas no seu rosto.
- Diego, acorda! Acorda, filho! Você está sonhando.
A mãe do Diego o sacudindo e ele achando que a mulher gigante o sacudia. Mas ele acordou, e viu o rosto da mãe arranhado. Diego abraçou-se rapidamente, chorando.
- Me desculpe! Mãe! Me desculpe!
- Eu sei, meu amor. Não é culpa sua. Calma! Vamos dormir comigo. – Sua mãe o levou para sua cama.
Mal Diego começou cochilar, alguém deu-lhe um susto. Ele abriu os olhos, a luz estava acesa, e ele viu um ser horrível deitado ao lado dele, em decomposição.
Diego deu um salto da cama e começou gritar desesperadamente.
- Filho, acorda! Ei! Acorda!
Diego a abraçou chorando:
- Mãe, acho que vou morrer. Já estão vindo me buscar.
- Filho, você está sonhando, vendo coisas que não existem. – E sua mãe deitou seu lado do rosto na sua cabeça. – Segunda vai ficar tudo bem, filho. Quanto isso, tente se acalmar.
Os sonhos do Diego parecem reais. E de domingo pra segunda ele se vê em um mundo sóbrio, obscuro, o universo havia sumido, as pessoas, as casas. A única coisa que ele via era um vazio escuro, cuja existência era somente ele e um monte de árvores sem folhas, secas, cheias de fogo. Naquela solidão que parecia eterna e triste, Diego começou chorar, chamando pela mãe. E foi acordado por ela.
- Calma, meu amor. Foi outro sonho. Estou aqui. Você está vendo coisas demais. Não gosto de aumentar dosagem por conta própria mas acho bom você tomar outro remédio.
Na gaveta de remédios, sua mãe encontrou os outros que haviam sido tomados corretamente. Na caixa do Olanzapina só haviam as cartelas, sem os remédios.
- Filho, não tem 15 dias que comprei esse. Cadê seus Olanzapinas?
- Não sei, mãe.
- Filho, por isso que você está tendo pesadelos. Você tomou todos esses de vez?
- Não, mãe.
Subitamente sua mãe ficou paralisada, sentou-se lentamente, colocou as mãos com as cartelas de Olanzapina no colo e ficou parada por algum momento.
- O que foi, mãe?
Ela virou devagar o rosto para o Diego, rapidamente caíram repetidas lágrimas.
Ela levantou-se levando as cartelas vazias e foi para o quarto. Diego estranhou e foi até lá. Ela estava sentada de lado, no chão, com o celular no ouvido. Diego entrou.
- Mãe...!
Ela olhou rápido pra ele e gritou:
- sai daquiiiiiiii.
Diego espantou-se e foi saindo de costas. Sua mãe levantou-se e bateu aporta na cara do filho. Diego ficou parado em pé ali mesmo.
Com voz de choro, ele ouviu a mãe falar:
- Me desculpe ligar agora, mas preciso que faça uma coisa urgente. Faça o que for necessário, mas tire Alberto da delegacia antes que ele desça para o presídio.
Alguma coisa alguém do outro lado perguntou e ela respondeu:
- Eu vi o jeito que Alberto foi levado. Ele parecia estar inconsciente, sem entender nada. Ele foi levado praticamente arrastado, e agora eu tenho certeza o que foi.
O coração do Diego começou acelerar e Diego tremer.
Alguém fez mais perguntas e ela explicou o motivo da certeza. Diego ouviu tudo. E ouviu ela dizer:
- Mas vou fazer ele dizer a verdade. Não posso cometer uma injustiça dessa com um homem que foi vítima de uma cilada e eu ainda contribui para tal atrocidade. Tire ele de lá de qualquer jeito, e pode contar a história para o delegado. Eu tenho as provas que o Alberto não cometeu nenhum crime, que ele não fez nada.
Quando ela desligou o celular Diego correu para o quarto.
Minutos depois sua mãe entra, coloca uma cadeira de frente pra Diego. Ele fingia que estava dormindo. Respirando parecendo que estava com resfriado, ela disse calmamente, com pausa entre as palavras:
- Eu te conheço... você é parte de mim. Sei que você não está dormindo. Há uns 10 anos, cheguei em casa e vi você vestido com um vestido da mamãe, usando meu batom. Seus pés nem cabiam nos meus sapatos de salto alto. Eu não quis entender. Culpei a garota que cuidava de você e a substitui por outra. Você cresceu e dando todos os traços... e me fiz de cega. Você estava se encantando com o Beto, eu não sei se percebi ou se quis ser cega. Mas você tentou e conseguiu... Mas isso tem que parar. Filho, mamãe sempre te tratou bem, sempre te deu tudo o que você sempre quis, deixei de viver pra viver pra você, deixei de ter alma porque você virou minha alma. E a mamãe não gosta de maldades. A mamãe trabalha em um local onde lidar com documentos com histórias cruéis o tempo todo. Antes de chegar em casa eu deixo tudo do lado de fora porque em minha casa e na vida do meu filho só entram amor. Eu não quero ter dentro de casa um filho que cometa barbaridades que vejo passar pelas minhas mãos o tempo todo. Bebê, meu doce, amanhã vamos na delegacia, e você vai contar toda verdade. Posso contar com sua ajuda?
Calado estava, calado Diego ficou.
Ela esperou algum tempo por uma resposta.
- Tudo bem! A mamãe vai deixar você pensar. Amanhã será um novo dia, e tenho certeza que você vai ser bonzinho.
Ela saiu, apagou a luz, fechou a porta e Diego dormiu. Sonhou que estava caindo em um abismo profundo, e quando bateu no fundo ele tomou um susto profundo e levantou o corpo da cama. Olhou a hora e era 10:57.
Saindo do quarto, de pijama, coçando os olhos, ele vê sua mãe com dois homens na sala. Um estava com uma maleta no colo e mostrando uns papéis pra sua mãe; o outro estava sentado no sofá de costas pra porta do quarto dele, era o mesmo homem que estava presente na prisão do Beto.
O homem com a maleta no colo avistou Diego em pé na porta do quarto, sua mãe o olhou, e o outo olhou para trás.
- Bom dia, meu amor! – Disse a mãe.
- Olha só quem está de pé. Bom dia, campeão! – Disse o homem com um riso de alegria.
O com a maleta no colo ficou apenas observando Diego.
- Sua mãe fez um belo café. Você acordou tarde quase que a gente devora tudo. Que tal encher essa barriguinha aí? Deve estar com fome de leão.
- Só vou comer alguma fruta porque daqui a pouco tenho de almoçar pra ir pro colégio.
- Não, meu amor, pode ir tomar café e almoce mais tarde. Você hoje não vai para o colégio. Marquei médico pra você às 15 horas.
- Não quero ir.
- Não fale assim com a mamãe. Precisamos de receita pra comprar outra caixa de Olanzapina, não é mesmo?
Sem nada dizer a mais, Diego foi até a cozinha e tomou seu café.
O homem chegou na cozinha e sentou-se em sua frente. Ficou apenas olhando-o com ar de riso no rosto.
- O que foi?
- Estou vendo como você é educado. Come direitinho. Mas vou esperar você terminar pra conversarmos um pouco.
- Sobre o que?
- Conversa de homens. Mas quero que você coma bem e termine primeiro.
Quando terminou, Diego coloco um antebraço em cima da mesa e o outro por cima.
- Pronto.
O homem colocou os braços do mesmo jeito.
- Sabe... já tive sua idade e não foi tão legal. Minha mãe era rígida e meu pai policial. Eles brigavam muito e sempre sobrava pra mim. Eu tinha tudo pra crescer mau, cheio de problemas, mas no entanto eu sempre dei orgulho a meus pais e sempre fui correto.
- Está insinuando que sou o que?
O homem riu.
- Nada, amigão. Só estou contando minha história pra gente pode formar uma amizade legal. Pode ser?
- Certo!
- E sabe... eu nunca contei mentiras, e...
- Está insinuando que eu sou mentiroso?
- Não, não, não. Olha, mentiras não existem, sabia?
- Não.
- Pois é. O que existe são “fantasias”. A gente “fantasia” algo e às vezes imaginamos que ela existe. Só que às vezes a gente passa essa “fantasia” pra outras pessoas e às vezes as “fantasias” podem sair do controle. Você já teve ou contou “fantasias” para alguém?
- Não.
- Vamos falar sobre o Alberto. Você contou alguma “fantasia” sobre ele?
- Não.
- Olha! Garoto bacana você é. Seja sempre assim. Nunca “fantasie” nada sobre alguém, pois podemos colocá-las em problemas graves. Não sei se você sabe, mas temos uma coisa chamada consciência. Essa consciência pode nos trazer grandes tristezas e problemas que podem se agravar e a gente nunca alcançar felicidade na vida, nem amor por nós mesmo nem por ninguém.
Continuou o homem:
- Sabe, eu conheci uma mulher que acusou um homem por estupro. Ele foi preso, julgado e condenado a 6 anos de prisão. Ele saiu de lá com 1 ano e meio. Injusto ele sair tão rápido, não é?
- É sim.
- Eh! Quando ele saiu só estava pele e osso.
- Por que?
- Ele foi estuprado na prisão por um monte de detentos, apanhou muito e acabou contraindo AIDS. A vida do homem acabou assim que ele foi pra penitenciária. Quando saiu de lá, ele não teve mais sorte na vida, sofreu tanto que acabou se suicidando.
Diego a essa altura já estava assustado. E o homem continuou:
- Mas que bom que você é um amigão bom, do bem, e do tipo que nunca diria uma “fantasia” pra prejudicar alguém, não é?
- Não.
- Não?
- Eu dei remédios para o Beto, furei meu ânus, melei o pênis dele com meus sangue e fiz parecer que ele havia me comido. Peguei as mãos deles e fiz com que arranhassem meu corpo.
- Rapaz! Que garotão corajoso e verdadeiro! É disso que eu gosto. Toca aqui. – O homem levantou a mão para Diego tocar e bater com a mão fechada.
- Mas quer contar pra seu amigão porque você fez isso?
- Porque eu estava apaixonado por ele.
- Sabe, amigão, às vezes pensamos que estamos apaixonados, mas pode ser ilusão em nossa cabeça ou “paixonite”. – O homem explicou o que era paixonite. E continuou tendo uma conversa leve e agradável com o Diego.
O homem pegou na mão do Diego e o levou para a sala. Sua mãe e o outro homem os aguardava.
- Pronto, mãe! Nosso garotão aqui assumiu que “fantasiou” algo na vida dele com o Alberto. Me contou tudo.
- Esse é meu filhão! Vem cá com a mamãe. – Diego sentou-se ao lado dela. – Está vendo que você é um doce, meu amor.
- E agora, o que acontece com o Beto? – Perguntou Diego, ao homem.
- Ele passou no laboratório pra fazer alguns exames e foi pra casa.
- Ele foi estuprado?
O homem olhou para a mãe e os dois riram.
- Não, meu amor, isso ocorre mais em presídios. Em delegacias também ocorrem mais é mais difícil. E Beto já disse que nada aconteceu.
- E foi fazer que exames?
- Só pra confirmar as substâncias no sangue dele.
- Eu já falei, foram meus remédios.
- Eu sei, meu amor, é só para arquivar o comprovante.
Eles ficaram conversando, contando histórias, rindo e num dado momento o homem da maleta falou:
- Gente, a conversa está boa mas preciso cuidar de outros casos.
- Advogado. - pensou Diego.
- Também estou indo. E fico feliz pelo nosso amigão aqui colaborar com a gente.
- Certo, Delegado! Obrigada por tudo! – Disse a mãe do Diego, rindo e dando um abraço nele.
Diego ficou espantado. Ele pensava que era psicólogo.
Enquanto a mãe abraçava o advogado e agradecia, o delegado curvou-se um pouco e olhou para Diego:
- Seja sempre grandioso, verdadeiro e amigo. Isso é muito bom pra nossa vida e nosso bem-estar. – Ele deu um leve riso e levantou a mão para apertar a do Diego.
A tarde foram para o psiquiatra, compraram mais remédios e sua mãe disse:
- Que tal um sorvetão?
- Adoro!
Sua mão passou alguma mensagem pelo celular.
Numa grande sorveteria do centro, chegaram, e foram até uma mesa. Lá estava Beto. Ele e Diego se encararam.
[Continua...]
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Hoje só tive a primeira aula, vim pra casa, e como meu amigo só passará aqui umas 4 pra 5 horas da tarde, decidi postar logo essa continuação, assim segunda ou terça-feira finalmente postarei o final disso tudo. Vou dar uma rápida resposta aos comentários pra não tomar muito o tempo, e quando voltar, editarei esse texto para responder, pra não ter de responder tudo no próximo conto.
Obrigado a todos pelos comentários, mesmo metade sendo de revolta.
*Healer, talvez você, quando era novinho e morava com seus pais, não teve problemas em ocultar qualquer coisa que indicasse que você fazia sexo com homens. Mas nem todo mundo é assim. Diego tentou ocultar, a todo custo, sua homossexualidade. Sua mãe era do tipo que vez ou outra, mexia todo o quarto do filho. Se ela encontra lubrificante, a coisa ferveria pro lado do Diego. Bom mesmo pra ele foi evitar ter em casa lubrificantes, camisinhas, etc. *Valtersó, mesmo em situações onde o Diego saiu sem problemas, ele não se deu totalmente bem, também carregou marcas. *Ig0r, obrigado pelos parabéns pela escrita, se bem que sua nota contradisse o elogio e o fato de você estar “em cima do muro” sobre o que sente pelo Diego, mas tudo bem, não estou postando por causa de notas, sim para desabafar; claro que é bom receber a nota, mas respeito muito o fato de cada um dar a nota que achar adequada ou que tiver vontade. Rss. *Túlio_Goulart, entendi o “consciência pesada”, quiseste insinuar que sou o Diego. E desculpe se o conto te deixou triste. *Guilwinsk [nossa! Tive de digitar esse nick catando ficha rss], acho que você é o único que adora o Diego. Muito obrigado! *VeriPassiva, desculpe também te deixar triste, gata, garanto que melhorará seu estima. *Boboy, nossa! Adorei suas palavras. Muito obrigado!
Como prometi, quando voltar, prometo dar uma resposta mais detalhada, e respostas do antepenúltimo conto. Abraços e um fim de semana excelente. Tomara que o tempo permita. Rss. Agora vou me adiantar e mais uma vez, meu muito obrigado!