Cunhado jiujiteiro contou que a porra dele ENGROSSOU que nem GESSO!

Quando a minha irmã mais velha comentou que estava apaixonada e prestes a namorar, ninguém na família a levou a sério. Aos 21 anos, ela vivia trocando de namorado mais do que trocava de roupa, e, na minha opinião, estava certíssima em fazer isso. E justamente por conhecê-la que não botei fé naquela ideia de namoro firme. Eu me chamo Nelson, tenho 18 anos, sou gordinho, moreno, estatura baixa e cabelo curto. Por causa de alguns problemas com peso, comecei a fazer academia e foi nesse momento que minha irmã simplesmente chegou um dia e apresentou o Enrico à família, num jantar de uma quinta-feira. Eu tava acabando de chegar do treino, entrei pela porta da cozinha e dei de cara com um BRUTAMONTES de DOIS METROS DE ALTURA, cabeça TODA RASPADA e as orelhas estouradas, provavelmente por algum tipo de luta, além dos alargadores de tamanho mediano, mas que, num primeiro momento, me deram a impressão do cara ser um skinhead ou coisa do tipo. Cara de ruim que só, bigodinho fino crescendo e o queixo pouco dividido, bem másculo, cercado por uma barba grande, grossa e bem escura, que lhe tomava todo o contorno masculino e quadrático da face bruta. As mandíbulas destacadas no molde rabiscado de rosto de cafução, pele escura, mas não negro, não sei dizer bem, algo meio gringo, além do par de grossas sobrancelhas, que lhe deram um ar TOTAL de MACHO SAFADO, soube assim que botei os olhos naquele corpaço ENORME e TODO GRANDÃO. E foi só abrir a boca que reparei que aquele macho não era daqui.

- Boa noite! - falei.

Ele me olhou e estendeu uma lapa de não sei quantos centímetros de mão grande, grossa e bastante quente, fiquei até assustado. Apertou a minha e quase engoliu meu corpo daí, de tão grande e forte. Usando só camiseta de treino, bermuda jeans meio surrada e chinelos de dedo em tamanho que nunca vi antes, inacreditáveis 45. SIM, QUARENTA E CINCO! Aquele não era um homem, era um titã andando entre humanos, bem diante de mim!

- Boa noite!

A voz grossa, alta feito um brado, além do sotaque meio puxado e rápido. Aquele era o Enrico, o namorado da minha irmã, que foi só eu meter os olhos pra entender o porquê dela estar apaixonada como disse que estava. O maluco era simplesmente TUDO DE BOM que um viado como eu procurava num macho: jeito de mavambo, cara de quem pega com gosto, fode com garra, dá um sacode em qualquer um e quando cansa desmonta por cima da gente, que nem um jumento. Homem sem medo do que faz, comedor por natureza e bem bichão, que a gente já vê na fuça dele que, pra sustentar, tem que alimentar com bastante comida na mesa e putaria na cama. Isso pra não falar da vontade de comer um cu, que quando bate, transforma esse tipo de homem num verdadeiro ogro, aflito pra foder. Não vou perder muito tempo com apresentações, apenas deixo registrado que apertamos as mãos e eu já morri de piscar o rabo, incontrolável pela presença daquela espécime genuína de macho feito. E os pés? Tive que me controlar pra não ficar manjando durante todo o jantar, fingindo que estava prestando atenção à TV, quando na verdade só queria ficar manjando o corpaço exuberante daquele maluco todo aberto e jogado no meu sofá. Pra completar, ele tava usando uma tornozeleira de treino no pé esquerdo e uma joelheira na perna direita, ou seja, também devia fazer academia. Os braços com os muques bem marcados, os pelos do suvaco pedindo para respirar um ar em qualquer afastamento que ele dava, só consegui imaginar o que minha irmã estava pensando ao colocar um putão daquele tipo dentro de nossa casa, jogado e esparramado pelo sofá! O que ela queria, me destruir? Imagina se o cara ainda fosse realmente lutador? Um mole meu e tava frito! Naquela noite, ainda descobri que o safado era italiano, agora se imaginem no meu lugar: sentado à mesa, comendo uma macarronada e vendo um descendente de italiano de dois metros de altura todo à vontade e enorme na poltrona, vira e mexe tendo que puxar o tecido do jeans pra fora do espaço entre as coxas, talvez por sentar em cima do saco gigante de jegue e, além de acumular aquela mala pesada e farta, que dá vontade de pegar, devia ser um bem dotado da porra! Que jumento delicioso, será que já estavam transando? Será que ele já tinha experimentado cu? Será que era pirocudo mesmo? Fiquei inquieto, comi rápido e fui logo pro meu quarto, dando a desculpa de que tinha matéria do colégio pra estudar. Escapei por pouco e não quis tanto contato, justamente para manter a linha cunhadinho reservado e respeitoso, pois sabemos bem como terminam as histórias nas quais um viado dá condição pra um macho desse tipo.

No começo do relacionamento deles, o Enrico não apareceu muito lá em casa, os encontros eram mais em shoppings, cinemas e ambientes deste tipo. Sendo assim, quase não nos víamos, exceto quando ele aparecia para buscar ou levar minha irmã pra casa, porém, ainda assim, o cara era sempre bastante na dele, bem caladão e educado, tudo bem controlado por conta do começo do namoro. Numa das vezes em que ele a levou à porta de casa, eu tava chegando do treino de rotina, quando eles apareceram no portão e ela puxou assunto comigo.

- Quanto você disse que paga lá na sua academia, ein?

- 50 por mês. - falei.

Ele fez cara de animado. Eu não malhava exatamente numa academia grande, era mais uma coisa de bairro pequeno, por isso não era tão cara.

- Não falei? - ela sorriu.

Eu tinha acabado de confirmar que a minha mensalidade era metade da mensalidade que o italiano pagava no treino dele. Minha irmã então o convenceu a migrar para o mesmo lugar onde eu treinava e isso me deixou aflito. Foi por conta dessa casualidade que começamos a ter alguma proximidade. No início a gente pouco se encontrava, ainda que frequentando o mesmo ambiente. Ele ficava pelas lutas, às vezes o via só de shortinho de treino e o resto do corpo todo exposto. Cara de ruim, o barbão tomando o rosto quadrado de homem feito, 2 metros de altura sustentados por pernas firmes e pezões de ogro, bem enormes, pra não falar das sobrancelhas grossas, as orelhas comidas e a tornozeleira no pé parcialmente levantado pra chutar o oponente. De onde eu malhava as pernas e as nádegas, que eram minhas prioridades além da perda de peso, fui observando todo o comportamento pragmático do gostosão do Enrico: na hora da luta, ele se amarrava em derrubar os oponentes e pressioná-los no chão, uma vez que seu tamanho e as dimensões do corpaço avantajado eram justamente o que o mantinham invicto por vários treinos com os garotos mais novos. Nas poucas vezes em que parava pra tomar fôlego e encher os enormes pulmões de ogro de ar, ele aproveitava e tomava quase 2 litros de água de uma só vez, afinal de contas, pra manter aquele corpão gigante era mais do que necessário uma quantidade absurda de comida e bebida. O tórax do filho da puta não era naturalmente dividido, mas quando ele estava lutando dava pra ver todos os gomos bem marcados e rígidos, além de todas as veias descendo pelo antebraço grosso e firme, capaz de mantê-lo fazendo flexões antes do treino por quase meia hora DIRETÃO! Ou seja, o puto era BEM DESENVOLVIDO, muito inteiro e bastante dedicado a manter o corpo em dia, algo que acabava me motivando ainda mais a mudar o meu estilo de vida.

Antes mesmo dos três meses de namoro da minha irmã com o Enrico, a gente então começou a se falar, mesmo que sem querer. E o começo disso foi da melhor maneira possível: forçando intimidade extrema e sem querer, tudo da parte dele. Isso começou no dia em que os nossos pais viajaram para a casa de campo e nos deixaram a sós. Ela então teve a péssima ideia de trazê-lo pra dentro do nosso convívio, só que com muitas intenções na mente. Eu fiquei na minha, obviamente, não disse nada e tentei me conter, mas foi muito difícil passar a madrugada toda escutando a cama bater na parede do quarto. Como se não bastasse, em questão de minutos começaram os gemidos e quase gritos que me impediram de pegar no sono.

- SSSSS, ISSO ENRICO! SEU SAFADO!

E estalos de porrada, provavelmente no lombo, até que ela reclamou.

- FODE MAIS FORTE, SEU PUTO! SEU OGRO DO CARALHO! ME RASGA DE UMA VEZ!

Eu não consegui me controlar, fiquei de pau durão na hora e com o cuzinho piscando inflamado, doido pra ser possuído por aquele macho com tamanho de titã. Se era grande daquele jeito, imaginem a caceta? Tapei os ouvidos com o travesseiro, até que as batidas da cama na parede aumentaram.

- ISSO, CARALHO! ENTERRA LOGO TUDO, SEU CAVALO DA PORRA! FODE GOSTOSO, ACABA COMIGO! ARGHHHH!

Sabia que minha irmã tinha fama de destruir com os caras, porém nunca soube que era naquele nível, ainda mais com um brutamontes de dois metros de altura. Como ela conseguia brincar tanto assim com ele? Talvez fosse o fato de ter tanto uma pepeca quanto o cu, se um deles escangalhasse, poderia usar o outro. Que safada! Eles só paparam de trepar tarde da noite, quando finalmente sossegaram e pegaram no sono, me permitindo dormir. Ou só cochilar, porque INACREDITAVELMENTE voltaram a meter em questão de minutos, como se não pudessem parar por muito tempo. Imaginei minha irmã se prendendo à cama e implorando por mais rola, incansável que só ela, tomada pela força e tamanho daquele bruto. De quatro, levando no meio da boceta e toda aberta, entregue ao macho dos meus sonhos e possivelmente também dos dela. Nessa madrugada, eu só dormi depois de brincar com meu consolo, imaginando que tudo aquilo fosse comigo e não com ela. Me masturbei tanto, toquei tanta curirica que dormi exausto e com o rabo enganado, pois sabia que aquela ali não era nem metade da tora do jumento do meu cunhado, que não saiu mais da minha mente desde então. Pra completar a situação, de manhã cedo os dois saíram juntos e fiquei em casa sozinho. Quando acordei, mais curioso do que o próprio gato que foi morto pela curiosidade, não consegui não ir até o quarto onde os dois passaram a madrugada copulando. Foi só abrir a porta que aquele cheiro de calor com sexo entrou sem pedir pelos meus pulmões. Como se não bastasse, aquele cheiro de PORRA também veio junto, me deixando outra vez excitado. Não nego que tive que bater a famosa curirica pela segunda vez em poucas horas, porque o Enrico tava MEXENDO MUITO com minha cabeça. Vida que segue.

O contato com meu cunhado chegou aos poucos, tanto pelas visitas dele à nossa casa, que se tornaram frequentes após este episódio da foda deles, quanto pelos dias de academia em comum. Lembro-me tranquilamente de um churrasco que fizemos aqui, que foi a primeira vez que o vi bebendo, e isso me deixou desnorteado, porque também coincidiu com o fato de vê-lo sem camisa, só de short molinho, deitado com uma das pernas pra cima do sofá, numa intimidade e abuso que surgiram de repente. Eu nunca reclamaria, é óbvio. Inclusive me aproximei e ele cedeu espaço para que sentasse, mas no impulso acabei sentando ao chão.

- Senta aqui, Nelsinho! Eu saio, que isso!

- Não precisa, cara! Pode ficar à vontade, você deve estar cansado! - falei.

Ele sorriu e isso me deixou alucinado, porque sorrir só fez o troglodita parecer muito mais gostoso do que já era. Sentou-se, coçou a cabeça e, malhado que só, o bíceps ficou todo marcado, além do suvacão de fora e uma mala MAIOR DO QUE NÃO SEI O QUE entre as pernas. Não manjei muito, mas o suficiente pra ter a certeza de que o maluco devia ter porte de armas pra andar com aquele instrumento de guerra e paz entre as coxas. Tava MUITO volumoso, não é possível que as outras pessoas não reparavam naquilo e se sentiam sem graça, fingindo que não estavam percebendo que havia um CAVALO entre nós. E o pior é que ele ria como se não se ligasse nisso também, revelando uma inocência que não acreditei quando presenciei. Nesse dia do churrasco, fiquei disfarçando horrores as olhadas pro meu cunhado, sempre atento pra não ser pego por ele ou por qualquer outra pessoa, principalmente os parentes. Era muito difícil não manjar um italiano de dois metros de altura, jiujiteiro e caralhudo, ainda mais sendo viado que nem eu, doido pra sentar em ROLA de ogrão mestiço, meio abrasileirado, meio europizado, ainda assim GOSTOSO pra porra!

Nossas conversas foram acontecendo mais por conta da academia. Eu tava perdendo peso e transformando tudo em massa magra, deixando as coxas duras e a raba empinada, então comecei a tomar alguns suplementos e fui pegando informações com minha personal trainer. Pouco tempo depois dessas alterações, estava fazendo bicicleta no ginásio, quando Enrico chegou e puxou assunto comigo.

- Que isso, meu garoto tá crescendo mesmo!

Eu sorri sem graça e tentei manter o foco, porém foi impossível, já que ele estava ali e reparando no meu desenvolvimento.

- Que nada, mano! São os suplementos, ainda tô um frango!

Sem qualquer pudor, ele meteu o MÃOZÃO na minha coxa e apertou, como quem quisesse sentir a rigidez do meu músculo. Aquela mão era a mesma que puxava os cabelos da minha irmã, batia em seu lombo e apontava o CACETOSO na direção da bocetinha apertada e quentinha dela. Aquela mão era a mesma que ATOLAVA a CARALHA grossa, grande, bruta, pesada, gorda, farta, suculenta, maciça, bojuda e cabeçuda nas entranhas úmidas dela, empurrando e tirando em busca do prazer sexual. Agora estavam apertando meu corpo, ou seja, entre isso e o sexo poderia ser uma mera questão de perspectiva. Voltei à realidade quando ele sorriu e me mostrou aquelas presas de predador do mato, pronto pro abate.

- Tá tomando alguma coisa, é? Tem o que pra mim aí?

Pronto, foi o começo. Eu saí da bicicleta, fui em direção aos vestiários, abri meu armário e mostrei a ele os suplementos alimentares e energéticos que estavam me deixando com aquele corpo. Fomos conversando sobre preço, quantidade, venda e compra, até que o Enrico me pediu algumas cápsulas pra fazer um teste, só pra ver se era o tipo de coisa que ele tava afim de tomar mesmo. Como eu tinha bastante, cedi alguns pra ele sem o menor problema, afinal de contas, queria agradá-lo ao máximo, nem que fosse pra continuar conversando ou tendo qualquer parte da atenção daquele macho pra mim.

Na primeira semana que o Enrico tomou os suplementos, não comentou absolutamente nada comigo. Só que, mais uma vez, meus pais viajaram e, boba nem nada, minha irmã o convidou a aparecer lá em casa novamente, o que ele topou. Quando entrei pela sala, vi o cara todo aberto, sentado sozinho no sofá. As pernas abertas, um saco provavelmente enorme e bem repousado entre elas, dentro da cueca, além dos braços gigantescos passando pela parte de trás das poltronas, bem esparramados. Ao me ver, ele sorriu e me chamou.

- E aí, Nelsinho? Tudo em cima?

- Tudo indo, mano! E você?

- Tudo ótimo, mano!

Não durou muito tempo, ela o gritou e ele foi pra dentro do quarto. Dessa vez, nem esperaram eu fingir que tava dormindo, começaram a meter de tardinha mesmo, batendo na cama, gritando, gemendo, tudo que tiveram direito, sem qualquer pudor de ter que se esconder. Eu fiquei aflito, não é novidade, e fui pro meu próprio quarto pra dar conta de tanto tesão, tornando a enfiar o consolo no meu cuzinho, cheio de vontade de sentar na cara daquele macho gigante. Até os ossos do Enrico pareceram enormes, mas entendi que deveriam ser. Os pratos de comida dele eram sempre os maiores, tudo necessário pra manter um macho equino no seu devido lugar, bem alimentado e saciado em todos os aspectos. Nessa noite, quando minha irmã saiu do quarto, estava um pouco marcada, me dando a impressão de que estava na guerra, apesar do sorriso largo na cara. Toda mole e satisfeita, ela foi pro banheiro, ele veio pra sala e, alguns minuto depois, a coitada voltou pro quarto e avisou que ia dormir, deixando a gente a sós. O maior erro da vida dela foi esse, depois de ter colocado um ogro daqueles debaixo do meu nariz. Sentei no tapete e o vi suado, cansado, ofegante e com o peitoral marcado de unhas.

- A tarde foi boa, ein? - brinquei.

O puto abriu um sorrisão e começo a conversar baixo.

- Porra, bicho, nem fala! Desculpa aí qualquer coisa..

- Que nada, Enrico! Tu acha que eu não trago gente aqui pra casa também? Se eu posso, minha irmã DEVE! - expliquei.

Ele riu e foi explicando.

- Essa parada que tu me deu tá fazendo vários efeitos, Nelsinho! Ou então tua irmã tá ficando cada vez pior comigo e o fogo é de família!

Riu mais e me deixou um pouco constrangido, mas agora não voltaria mais atrás.

- Será? Pra ser sincero, eu nunca vi ela fazendo essas coisas antes. Então acho que é você quem tá acostumando ela mal.

Hétero adora ter o ego massageado, o efeito vem logo de cara. Ele apertou a mala entre as pernas, levantou uma sobrancelha grossa e sorriu todo cheio de si.

- Tá, não vou negar que sou bem fominha e ela se amarra! AHHAHAAH

Esperou um pouco e prosseguiu.

- Mas aposto que tu também manda ver no lombo dessas meninas daqui, então com certeza é de família!

Quem riu fui eu, porque ele com certeza era muito ingênuo por ainda não ter percebido o quanto de maldade eu colocava em todas as nossas interações, apesar de me controlar nas manjadas. Ficamos rindo que nem dois bobões, porém ainda não ultrapassamos qualquer limite que fosse nesse primeiro momento. A amizade continuou e foi crescendo, até o ponto onde, mesmo quando minha irmã não estava em casa, o Enrico aparecia e ficava até ela chegar, ou seja, com meus pais no trabalho, na maioria das vezes era eu quem aparecia pra fazê-lo companhia nesses entretempos. Falávamos sobre treino, academia, luta livre, futebol, todas essas coisas que machinho curte conversar, eu sempre aproveitando pra manjar, mas na minha, sem muita suspeita, que era pra poder continuar desfrutando das putarias ocultas e implícitas. Pra viado que é viado, qualquer linha desenhada na bermuda de um macho É UM SINAL DE PIROCA, e PIROCA MOVE O MUNDO!

O auge de todo esse contato entre mim e o Enrico apareceu num dia completamente aleatório. Eu fui um pouco mais tarde pra academia e, por qualquer razão aparente, meu cunhado tava lá treinando sozinho nos aparelhos de musculação. Como fui direto pro vestiário pra trocar de roupa, também fiquei sozinho e, crente que ninguém entraria ali, por conta do total silêncio, fui tirando minha bermuda, todo abaixado e sem cueca por baixo. Na hora em que agachei pra passar o pé pela roupa, o Enrico entrou todo suado pela porta e foi puxando assunto como se não fosse nada demais.

- Que isso, ein!? Depois diz que não tá crescendo!

Sem graça por ser visto naquela posição todo exposto, fiquei vermelho na hora, porém tentei disfarçar a situação. Mas foi só virar pra ele que vi aquele short volumoso e todo torto, posicionado bem abaixo do umbigo e torto, deixando parte dos pentelhos negros do Enrico de fora. Eu viajei que nem gringo de férias, todo envolvido naquele calor do corpo enorme do gigante, suado e ofegante pelos exercícios.

- Ah, mas ainda falta muito pra chegar onde eu quero! - respondi.

Ele então riu e foi modificando o rumo da conversa.

- Se liga, Nelsinho. Não sei se já aconteceu isso contigo, mas aquele bagulho que tu me deu tá trazendo muito resultado!

Surpreso por aquele olhar de machão, me empolguei e fiquei curioso pra ir além.

- Como assim muito resultado?

O puto me olhou, olhou ao redor, apertou a mala rapidamente no short e voltou a dizer.

- Pô, vou te mandar o papo reto, Nelsinho! Eu tenho 27 anos e nunca achei que isso aconteceria comigo, mas..

Fez uma pausa rápida.

- Acho que minha rola tá crescendo, se ligô?

PONHAM-SE NO MEU LUGAR, AMIGOS E AMIGAS. O que vocês acham que senti? O corpo ENTROU EM CHAMAS por dentro, me senti aquele que dá a um macho tudo que ele mais quer, o aumento de sua ferramenta principal em sua mente. O poder essencial a todo egocêntrico dominador, ainda mais se tratando de um titãzão da porra. Se me falassem que aquele ali era o THANOS, eu com certeza mandava o putão me botar na palma da mão e me chamar de manopla do infinito, porque tava pra ver maior poder sexual em todo o universo. E digo mais: era só ele estalar o dedo que a morte do meu cu seria decretada, de tão aficionado que fiquei, e não teria Doutor Estranho que fosse pra voltar no tempo e recuperar minhas pregas. Como se não bastasse TOMAR AQUELA CUSPIDA diretamente na cara, mais passado fiquei quando ele segurou a rola no short e voltou a falar.

- Pode parecer mentira, mas eu te garanto que a vara tá crescendo outra vez, tanto no comprimento quanto na grossura!

PUTA MERDA, BICHO! Como faz pra não surtar ouvindo isso cara a cara, o filho da puta danando de pegar no bichão bem diante de mim, com aquela pentelhada cheirosa e atraente quase toda de fora, bem grande e farta. Afffff! Muito tesão! Da onde ele tirou que tínhamos intimidade suficiente pra me contar aquilo? Deus me livre, mas quem me dera!, pensei. Comecei a rir e ele fez o mesmo.

- É sério, mano?

E aí, como se não fosse suficientemente gostoso e charmoso com aquele jeito de putão desinibido, o Enrico tentou me mostrar, através de gestos com as mãos, de onde até onde o tamanho da rola chegou, como se me mostrasse pessoalmente as próprias dimensões. Um homem comprometido, bem servido, porém trocando informações comigo a respeito do tamanho da JÓIA DA CACETA que possuía entre as pernas, um verdadeiro titã colossal, criado na Itália e com todo aquele jeito de dominador natural, do tipo que a gente só olha e faz o que? Isso mesmo, quatro letras: O-B-D-C!

- Tá zoando, né? - ri.

Ele gargalhou e prosseguiu, TODO entregue ao assunto.

- É SÉRIO, NÃO TÔ TE GASTANDO!

Ficamos rindo e ele então continuou.

- E tem mais, mano.. Não sei bem como dizer, mas também tenho certeza que a minha PORRA tá mais GROSSA, tá ligado? E eu tô GALANDO que nem um filho da puta de um JEGUE, meu SACO até INCHOU!

MANO.. SÉRIO.. COMO PODE ISSO? Eu tava com o rabo pegando mais fogo do que um vulcão no Havaí, mais um pouco e pingaria lava de mim. Soube naquele momento que, das duas uma: ou eu ia perder o cuzinho pro meu cunhado, ou perderia para os machos da prisão, porque avançaria nele e seria preso por abuso, tava impossível. De onde ele tirou esse assunto e por que veio conversá-lo comigo?

- Só pode ser brincadeira! - falei.

- É SÉRIO, NELSINHO! Pergunta só pra tua irmã que ela diz! Outro dia eu acordei TODO MELADO, a PORRA GROSSA escorrendo pela PERNA, de tanto TESÃO que esse bagulho tá me dando! Não sou de usar cueca, tá ligado? - botou a mão por dentro do shortinho e alisou os pentelhos, levanto ao nariz pra cheirá-los e me deixando com a boca cheia d'água.

Eu poderia ser chamado de Cataradas do Nelson, de tão babante que fiquei. Queria um babador naquele momento, só que o Enrico INSISTIU COM O ASSUNTO e eu comecei a suar de nervoso. Fui ficando excitado e, só pra lembrá-lxs, ainda estava PELADO, apenas com a cueca que ia vestir tapando minha rola subindo.

- Mas tive que começar a dormir de cueca, porque tava SUJANDO a roupa de cama com TANTA PORRA que galei enquanto dormi. E isso toda madrugada, tá? Não foi só uma noite, não!

Não soube o que responder, fiquei sem palavras e ele entendeu isso como um espaço para prosseguir no tema. Queria muito que alguém entrasse ali, mas isso não aconteceu e o clima continuou EMBRAZADO.

- Tua irmã disse até que o gosto e o cheiro do meu LEITE mudaram! Tô gozando grosso que nem GESSO e a PORRA ainda tá cheirosa!

Eu fiquei louco, a boca tava tremendo e o cuzinho latindo. Comecei a imaginar aquele brutamontes dormindo no sofá da minha casa, de noite, e gozando de tão duro como se não fosse nada, ENCHARCADO DE PORRA, GALA, ESPERMA, GOZO, LEITE DE MACHO BRUTO E GIGANTE, que deve sair que nem JATO! A minha reação de viado foi mais forte do que qualquer disfarce. Não me contive!

- NÃO ACREDITO! - falei. - NÃO É POSSÍVEL!

Ele então começou a rir, meteu outra vez a mão no short e cheirou forte o próprio odor dos pentelhos.

- É SÉRIO, MANO! - insistiu. - VÊ SÓ!

E aí, num movimento INOCENTEMENTE SAFADO, levou os dedos ao meu nariz, como se fosse nada demais. Eu senti aquele odor forte de pentelhada de macho que fica o dia todo se arrastando e se contorcendo no chão com outros machos, suado e ofegante, além de PUTA GOSTOSO, e enlouqueci. Arfar aquele ar me fez levantar os olhos, foi aí que o feitiço dele em cima de mim começou, a pior coisa que eu poderia ter feito.

- Tá normal, Enrico! - ainda tentei inventar qualquer coisa. - Tenho certeza que sempre foi assim e você que nunca percebeu. Nenhum suplemento desses muda tanto um homem assim! - menti.

Suplemento mexe com o corpo todo, então pode acontecer, porém desafiá-lo e incentivá-lo era preciso, então mantive a insistência em contrariá-lo, só para poder continuar desfrutando do deleite que foi sentir tudo que aquele machão da porra tinha a oferecer, da visão ao gosto, passando pelo cheiro.

- Tô te falando, porra! Tu acha que eu ia inventar disso pra que?

Pensei um pouco.

- Ah, sei lá! Não estou falando que você tá inventando, mas é que é impossível de acontecer assim!

Só nós dois no vestiário da academia, o Enrico enfiou o mãozão no fundo do short, mexeu bem e outra vez levou ao próprio nariz, arfando pesado e sentindo o cheiro da própria gostosura em si. Um bom macho sabe se apreciar. Trouxe a mim e me fez cheirá-lo, trazendo outra vez a sensação de cu caindo da bunda.

- Tá com o cheiro normal de pica, Enrico!

Ele então mudou de foco e partiu pro ataque.

- E o gosto?

Aí tornou a mexer na rola e, dessa vez, botou o dedo grosso no meu lábio. Ele viu que não fiz nada e deixei, então abriu minha boca e passou o gosto SALGADINHO e DELICIOSO da PICA na minha língua. Pronto, o ogro entrou em contato direto com meu interior quente e úmido, ainda que na boca, então metade do serviço estava sendo realizado. Não houve mais volta praquilo! Entraram os primeiros dedos e ele SEGUROU MINHA LÍNGUA, trazendo ela à força pra fora com a lapa de mão maior do que meu crânio. Olhou na minha fuça e disse.

- Eu acho que se tu provar na fonte, vai perceber que mudou!

PRONTO! TAVA ARMADO O CIRCO E O PALHAÇO SERIA EU! Pra fechar com chave de ouro, mandei a real.

- E se minha irmã descobrir?

Ele levantou uma das sobrancelhas e riu.

- Descobrir o que? Só tô te mostrando que o CHEIRO da minha PIROCA mudou, nada demais!

Disse isso e abaixou o short sem qualquer medo ou receio de me mostrar o que mostrou. QUE VARA, AMIGOS E AMIGAS! Eu nem vou perder meu tempo dizendo quanto media, mas posso tentar resumir bem brevemente: talvez uns 20 centímetros de comprimento, por muito de largura. Parecia uma viga de construção civil, JÁ EMPENADA, capaz de emperrar qualquer porta de cu, bem vivida e LA-TE-JAN-DO diante de nós, se aproveitando do sorrisinho de ogro dele. Pulsando, quente, grossa, cabeçuda e CIRCUNCIDADA, ou seja, O CABEÇOTE EXPOSTO E SEM PELE COBRINDO, bem nervosa e agitada, FEIA, DO TIPO QUE É MAL EDUCADA e ARROGANTE. Tu dá bom dia pra uma pica dessas e ela te cospe, de tão malcriada que é! Peluda como imaginei, um cheiro DELICIOSO de machão subindo ao meu nariz e bambeando minhas pernas. A próxima coisa que senti, além de visualizar DOIS BAGOS ENORMES E CARREGADOS DE FUTUROS FILHOS, foi a mão do BRUTO na minha nuca, bem grande, impositiva e cheia de vontade de me descer no chão do vestiário. Eu resisti, sabia que qualquer um poderia entrar, então ele fez o necessário.

- É só pra tu ver que o gosto realmente mudou!

Ah, então tá ótimo, sem problemas! Abri a boca e não encostei em nenhuma parte daquele tronco, fui indo até onde deu e só fechei quando meu hálito já estava deixando a tora envernizada e úmida de vapor. Ele não se aguentou e bateu meu queixo, me obrigando a hospedar VINTE CENTÍMETROS DE CARALHA DE GIGANTE GOELA ABAIXO. A cabeça bem dividida, de tão experiente e usada, gasta, além daquela cor e tonalidade diferentes da pele do italiano, toda bem feitinha e malcriada. Encostou na garganta, escorregou pelas amídalas e atravessou a traquéia, me fazendo engasgar. Mas sabem o que mais me deixou DEVASSO? O fato dele AINDA ASSIM tratar tudo como se fosse simples teste.

- Tá vendo como ficou diferente, Nelsinho? Tá sentindo?

Fez a pergunta me olhando nos olhos e pulsando aquela verga em minha goela de propósito, o short de luta descido até os joelhos. Até que finalizou e removeu toda a roupa. Quando um homem faz isso, é sinal de que quer ficar mais à vontade, mais íntimo, ou seja, quer evoluir dentro da putaria. Se eu recusei? Óbvio que não, tava pronto pra perder tudo que ele quisesse ganhar.

- Vou ter que gozar nessa boquinha pra tu poder sentir o peso do meu leite de gesso! Vou tacar argamassa nessa carinha de viado que nem eu faço com a tua irmã!

Continuei mamando e me engatando naquele macho o máximo que pude, mas eu queria mais, MUITO MAIS. Lembrei-me da safada gritando o nome dele e quis sentir a mesma coisa, então não foi suficiente. Segurei firme na rola, afundei o crânio e, pela primeira vez, fiz meu cunhado virar a cabeça e os olhos pra cima e gemer profundamente, se entregando ao meu talento.

- SSSSSSS! Sabia que teu barulho era pica, viado! Assim que te vi!

Tirei a trolha e respondei.

- Italiano de cu é rola, Enrico! Eu que sabia que tu não prestava, seu PUTO, seu macho FAMINTO DA PORRA! Aposto que só uma bocetinha não satisfaz um brutamontes desse tamanho, ein?

Ele riu e mandou.

- Ainda bem que meu cunhadinho sabe que não vai ser só uma mamada que vai tirar tanto leite do meu saco. É melhor esse cuzinho estar calibrado, porque vou desregular ele TODO e vai ser de dentro pra fora!

O LINGUAJAR, O COMPORTAMENTO, O CONTROLE DO MEU CORPO. ELE IA ME COMER MESMO, SEM DÚVIDAS! Corri na porta do vestiário, tranquei e voltei. Deitei no banco e implorei.

- Fode minha cara, Enrico! Mas fode como se fosse um rabo, faz em mim o que minha irmã não deixaria você fazer, porque eu não quero ser igual a ela. Eu quero é que tu se solte mesmo!

Ele me olhou e riu animado.

- Tem certeza, viado? Sou capaz de arrancar tua cuceta na ponta dessa pica aqui, ó!

Balançou o instrumento e me deixou assustado, mas recuar seria demais. Abri a boca e ele atolou o pau de jumento, dando início à fodelança da minha garganta, algo que me deixou com dor durante vários dias. Apoiou as mãos além do banco, inclinou o corpo e me tratou como a cadela que me dispus a ser tratada, no melhor sentido possível. A boca se transformou numa caçapa, a garganta num túnel sem fim e todo o calor e quentura úmidos do corpo foi sendo passado lentamente à cada centímetro da verga, deixando o macho latente de tesão, suando por cima de mim.

- SSSSSS! Boquinha de viado deixa um cheiro diferente, né?

Só parei pra responder, ou ao menos tentar.

- Ué, tu não falou que era por causa do suplemento?

Riu e prosseguiu.

- Agora tô achando que não, Nelsinho! Hmmmm!

Que safado, tudo aquilo só pra me botar pra mamar. Até que, sem mais nem menos, virou meu lombo em sua direção e começou a dedar meu rabo.

- Vamo fudê, vamo?

- Aqui não, Enrico! Sério, eu fechei a porta porque mamada é uma coisa, mas a foda é outra! Já ouvi o que tu fez com a minha irmã várias noites e fazer isso aqui não seria boa ideia!

Só que ele tava encaralhado, com o demônio italiano no corpo. O poder de sedução foi maior que eu, senti a cabeça pincelando as pregas e estabelecendo o primeiro contato. Rabiscou, alisou, visitou, mexeu, arrastou, sarrou, roçou, mas não entrou, só cutucou até me deixar no pontinho ideal pra ser AR-RE-GA-ÇA-DO.

- Só a cabecinha, Nelsinho! Tu tem um rabo gostosão, tô doido pra fudê contigo desde o primeiro dia que te vi! Vamo fudê, vamo?

Como dizer não a isso sendo dito por trás do ouvido, a barba passando no meu pescoço e me enchendo de nervoso, além da tora pedindo passagem e conversando intimamente com as pregas elásticas que revestem o ânus apertado, macio, quentinho, pronto pro coito, pra cruza, pra hospedagem, pra servir de morada?

- Melhor não, Enrico! - gemi.

Ele então entrou um pouquinho e me arrancou gemidos manhosos.

- SSSSS! Poxa, Nelsinho.. tô aqui doido pra te meter uns três filhos e tu fazendo esse cuzinho doce? Tua sorte é que não sou diabético e me amarro em tortinha de cuceta!

Eu quis rir, mas foi mais excitante do que cômico. Ele aproveitou pra escorregar ainda mais, segurou minha cintura e foi deslizando pra dentro, sem qualquer hesitação.

- SSSSS! Vamo, eu sei que tu quer! - pediu. - Só a cabecinha, então?

Tentei juntar o útil ao agradável e fui liberando aos poucos, mas dentro da hipótese de não fazer muita coisa, afinal de contas, estávamos ainda no vestiário da academia, mesmo que com a porta trancada. Ele então esperou a resposta.

- Só a cabecinha! - respondi.

O puto então foi brincando de foder, só que a sensação foi ficando cada vez mais gostosa e, quando dei por mim, já tava todo dentro e o saco batendo contra a porta do cu, indo e vindo.

- SSSSS! Tá todo dentro, né?

- Cala a boca, safado! - mandou. - Se quiser que eu tire, é só avisar!

Ele sabia que eu não faria isso, porque ficou gostoso o calor interno. Todo tomado, comportado, preenchido, envolto, envolvido, acoplado, colado, junto, completado pelo tamanho, grossura, espessura, comprimento, dimensão de um ogro gigantesco dentro de mim. Ele apoiou o pezão do lado do meu rosto, me deixou cara à cara com os dedos enormes da lapa tamanho 45 e continuou me dando tapas e me puxando pelos cabelos, apertando minha pele.

- SSSSS! SAFADO! HMMM!

Mexeu de um lado pro outro só pra ter certeza de que tava alargando todas as pregas e fincando cada vez mais à vontade em mim, fazendo morada.

- CARALHO, QUE CUZINHO MAIS APERTADO! Tu é virgem, é, Nelsinho?

- Eu sou, Enrico! Orhhh!

Riu, deu-me um tapa no lombo e mandou.

- Era, né? Agora essas preguinhas tão dando adeus bem na minha caceta, tá sentindo?

Aí pulsou o instrumento e ouvi até aquele barulho de elástico sendo alargado, enchendo meu corpo de tesão. Isso mesmo. Pensem só, elástico sendo alargado que nem meu rabo, o barulho tomando o ambiente e um puto de dois metros de altura, grande, grosso, corpulento, troncudo, taludo, rígido, envergado dentro de mim e fodendo na intenção de procriar. Mordeu os lábios, segurou meus cabelos como se fossem alças e me transformou em objeto.

- Quer que eu te mostre o porquê da tua irmã gritar, viado? Eu te mostro!

Antes deu responder, prendeu meu corpo ao banco com as mãos no cóccix e, com total maestria, equilíbrio e concentração, tirou tudo e botou outra vez, dando a impressão de que bateu no fundo, deslocando minha coluna de lugar.

- SSSSSS! PIRANHO DO CARALHO, ISSO!

Fez outra vez, mas agora rebolando pros lados e fincando o tronco bem mais rápido.

- PORRA, ENRICO! ERA SÓ A CABECINHA! - falei. - SSSSS!

- Mas tu quer que eu pare?

- NÃO, PORRA! BOTA LOGO TUDO NESSA PORRA, ACABA COM ESSE RABO, SEU FILHO DA PUTA!

- É ISSO QUE EU QUERO OUVIR!

Aí pronto, me transformou em pula-pula, no qual os elásticos eram as pregas e o salto era pra dentro do meu rego, todo atolado e suado por cima de mim, eu sentindo o cu sendo aberto na marra, os pentelhos roçando na pele e o sacão pedindo pra entrar junto.

- SSSS! Se tu tivesse útero, eu faria QUESTÃO de te engravidar logo de gêmeos, viado! Só pra te ver com o barrigão do meu leite, seu putinho! Tá pensando que não tô vendo essa BUNDA pra cima e pra baixo esse tempo todo!

Passou os dedos no meu cabelo e trouxe outra vez pra trás.

- Mete mesmo, seu piranho! - respondi. - Duvido tu acabar com esse cu!

Tomei um tapa no lombo pela ousadia.

- Vou te estragar, viado! Vou te deixar arregaçado que nem fiz com a cadela da tua irmã. Tu e ela vão tomar muita leitada de mim ainda, pode anotar! - avisou. - Depois que eu terminar, teu novo apelido vai ser PLAYGROUND! Vou construir um parque de diversões nesse teu lombo e a argamassa já tá aqui!

Ele deu um tranco tão firme que tive que me segurar bem às madeiras do banco. O corpo foi pra frente e quase envergou, até que o mar de porra começou a ser jatado dentro de mim. O primeiro quase saiu pela boca, atravessando todo o ânus, reto, intestino delgado, grosso, estômago e esôfago, passando como um tiro.

- SSSSS!

O puto socou minhas costas e largou o peso do corpo, semelhante a como fazia nas lutas. O segundo jato quase me inundou, a ponto do leite escorrer pela lateral do cu, nem sei como, tamanha lotação. Estava operando em capacidade máxima.

- HMMMM! QUE CUZINHO RESPONSA, VIADO! SSSSS

Três, quatro, cinco. Uns seis jatos de LEITE QUENTE DE CUNHADO sendo INJETADO diretamente EM MINHAS ENTRANHAS, em alta temperatura e acalentado pelo CALOR DO SACO DO ENRICO, onde os protótipos de filhos repousavam tranquilamente. Meu físico cansou e ele desabou sobre mim, arfando pela foda rápida e curta, porém intensa feito uma cruza animalesca.

- Piranho da porra, sabia que teu bagulho era pirocada no cu desde que te vi! Viado não me engana nem a caralho!

Eu tava com as pernas tremendo e refletindo sobre minhas atitudes, mas não arrependido. Nesse dia, ainda tomamos banho juntos antes de destrancar a porta a sairmos separados, mas ninguém parece ter se dado conta da aventura dentro do vestiário. Nem tive disposição pra malhar, só tomei meu banho, troquei de roupa e voltei pra casa, pronto pra dormir. Quando foi umas duas da manhã, acordei com algo me cutucando no rêgo. Abri os olhos e dei de cara com um GIGANTE na minha cama, PELADO E COM UMA VARA DE VINTE CENTÍMETROS PULSANDO, DANDO ESTANQUES NO AR, já pedindo passagem com muito desejo entranhado na ponta da cabeça babando.

- Que isso? - perguntei.

- Tua irmã pegou no sono, viado. Avisei a ela que se dormisse, ia tomar dormindo, mas ela tá até roncando e eu tô é CHEIO DE TESÃO, tu tá ligado? Bem que podia me dar aquela moral de mais cedo?

Pergunto a vocês, como que diz não? Onde que aperta pra negar? É piranho que diz, né? Só levantei a perna e permiti que ele continuasse. O puto levantou meu pé, tomou posição e entrou todo, metendo a barba no meu pescoço de propósito.

- Aposto que sentiu saudade, né? Já tá até larguinho pra mim!

Fodemos por quase uma hora, porque, mesmo grande, o Enrico gozava em pouco tempo, só que isso jamais seria empecilho entre nós, pelo contrário. Até nos dias em que minha irmã não dormiu, meu cunhado fez questão de finalizar o trabalho, esperá-la pegar no sono e, em seguida, bateu tímido na portinha. Do meu quarto? Não, amigos e amigas. JAMAIS! Do meu cuzinho mesmo, porque ele só vinha assim, no meio da calada da noite. Como eu só queria putaria mesmo, nem ligava do tratamento comum ao longo do dia, porque sabia que mais tarde.. O PAU COMIA. E detalhe: se dormisse, tomava dormindo. Enrico: cunhado caralhudo e jiujiteiro, que decidiu começar aquilo tudo quando me contou que a porra dele ENGROSSOU que nem GESSO. E, a partir daí, eu virei UM LUGAR. UM HOTEL, pra hospedar uma vara intrusa e muito da deliciosa, grossa, gostosa. Ele me transformou num recinto, numa ocupação, e, para isso, começou me enchendo de que? AR-GA-MAS-SA.

(ainda em revisão, perdoem, por gentileza, qualquer errinho bobo de digitação! tá cada vez mais complicado arranjar tempo, porque estou em provas, por isso faço esse pedido. revisarei em breve, bbs! espero que gostem!)

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Comentários

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03/02/2019 21:22:14
um tesao de conto ótimo
31/01/2019 05:23:18
Muito bom!
25/07/2018 20:07:30
Excelente
25/07/2018 20:06:54
Nota
21/07/2018 21:28:14
Muito bom!
18/07/2018 01:36:11
Eu sempre fui leitor aqui, mas fiz questão de criar uma conta na casa para dar 10 a esta obra de arte aqui escrita... Muito bom kkkkkk
15/07/2018 21:10:41
bom!
22/06/2018 00:55:32
é uma honra ser o prazer de vocês, senhoras e senhores.. e lembrem-se: não tirem os olhos de mim!
17/06/2018 04:01:48
Queria ser a irmã para ter um desses
07/06/2018 17:29:13
EXCELENTE. SÓ NÃO GOSTO DA FORMA DE TRATAMENTO QUE ENRICO DISPENSA AO CUNHADO, COMO VIADINHO, PUTINHA ETC. DE RESTO ESTÁ PERFEITO. FORA OS ERRINHOS BOBOA NA ESCRITA. MAS FOI COMPENSADO PELA DELICIOSA ESTÓRIA.
03/06/2018 01:32:27
Cara, outro conto sensacional, mas tome cuidado com os diálogos e essas palavras em caixa alta... Acabam ficando muito parecidos com os que você já postou antes!
02/06/2018 14:17:53
Muito bom, como sempre. Bem escrito e excitante.
28/05/2018 15:49:12
Sensacional! Continua, vai...
28/05/2018 00:42:20
Parabéns, nunca gozei tanto com um conto
26/05/2018 12:33:47
Só faltou ele com a boca cheia dessa argamassa maravilhosa, bem que você poderia adicionar essa cena né? Hahaha
25/05/2018 23:27:57
Nossa q cunhado é esse
25/05/2018 12:18:27
Tem continuação?
25/05/2018 09:57:26
Muito bom.
25/05/2018 09:44:25
Narrativa perfeita !
25/05/2018 07:48:58
Excelente como sempre!

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