À pedidos.... vou finalmente relatar o que me aconteceu e que influenciou os integrantes da Secret Island a colocar este nome na nossa comunidade.
.
Sou executiva de uma empresa de lingerie, e no ano passado, eu tinha organizado uma surpresa para o meu namorado e comprado as passagens e reservado um hotel lindo (com chalés sobre a lagoa azul) na ilha mais bonita da Polinésia Francesa, Bora Bora.
.
Com tudo comprado em segredo descobri na semana anterior ao embarque, que ele era casado e não poderia viajar comigo. Quase desisti da viagem, mas resolvi ir sozinha mesmo, pois nem mesmo uma amiga arrumei pra ir comigo.
.
Após uma longa viagem via São Paulo, Chile e 12 horas de voo com direito a uma parada de reabastecimento na Ilha da Páscoa no meio do caminho, chegamos à ilha principal da Polinésia Francesa e após um semi pernoite novo voo, desta vez só de 50 minutos até Bora Bora. Como surpresa inicial, o comandante do avião me convidou para ir no cockpit, portanto presenciei a aterrissagem em Motu Mute (Ilhota onde é o aeroporto) literalmente de frente.
.
Para os que recebem o conto por e-mail vou tentar adicionar as fotos no final do conto, na forma de um pps, e mando junto com o vídeo pra quem me pedir deixando o email nos comentários ou enviando um email pra mim para:
.
Fiquei literalmente maravilhada ao chegar à ilha. Bora Bora é simplesmente o paraíso real na terra. Já na ilha, ao entrar no banheiro do aeroporto já se depara com um montão de flores. As pessoas são super cordiais, bem morenas de pele e tentam te agradar de tudo que e´ jeito. Os homens são troncudos, fortes mesmo e sempre vestidos com pareôs coloridos. As mulheres são doces com os olhos alegres e as mais novas em geral muito bonitas, sempre com uma flor no cabelo.
.
O hotel que fiquei era em um dos motes (mote = ilhota) que circunda a Lagoa azul, e os quartos eram chalés sobre a água azul clarinha com o fundo de areia branca e cheio de peixinhos coloridos nadando. O chão do chalé tem uma parte em fundo de vidro para que da cama ou do sofá se veja a água e o fundo do mar. O banheiro todo decorado com bambus e flores é uma obra prima de decoração. A vista da varanda do quarto, alem da Lagoa Azul descortinava a ilha
central e a montanha majestosa sempre encoberta por nuvens, mesmo com o restante do céu completamente azul.
.
Após várias excursões de mergulho de superfície (snorkel) onde vi de perto arraias lindas e mesmo tubarões dóceis, festa na ilha principal com direito a carnaval local, velejada ao por do sol em um catamarã gigante e shows lindos e variados no hotel, eu me sentia solitária pois praticamente só havia casais como turistas, e pior... em lua de mel, tomando café da manhã quase (as vezes completamente) nus na varanda onde o hotel fazia vir o desjejum em canoas típicas e (novamente) cheias de flores. De alguns chalés se ouviam às vezes gemidos e urros de tesão, o que me deixava ainda mais puta da vida de estar sem um homem comigo. Mas.... minha estrela é forte...
.
No penúltimo dia entrei numa excursão que ia visitar um aquário dentro do mar em um dos motes perto do mote do nosso hotel. O(s) aquário(s) na verdade eram partes da praia e do mar cercados por redes, e em cada um havia espécies diferentes de animais, desde peixes pequenos, médios, tartarugas, golfinhos e... tubarões mesmo. E todo mundo nadou em todos sem problema.
.
Na hora de voltar eu perdi o barco que me levaria pro hotel, pois tinha ido ao banheiro e me esqueceram. Perguntei como fazer e os locais me disseram que podia atravessar o mar a pé naquele trecho até a ilha do meu hotel. Era raso até a cintura. E lá fui eu já com o sol quase se pondo. Tudo ia muito bem até que a corrente entre os motes começou a se intensificar da lagoa para o oceano e eu senti medo e gritei com medo de ser arrastada. Por sorte dois polinesios da ilha em frente me viram e vieram me acudir me trazendo sã e salva para a ilhota, porém eu já exausta e apavorada.
.
Os dois eram jovens, uns 25-30 anos cada um, morenos com pele bem queimada, corpos atléticos, barriguinhas saradas e sorrisos muito brancos. Me acalmaram e me levaram até um laguinho de água doce próximo onde pude tirar o sal. Minha roupa (saída de praia etc) estava encharcada e o hotel ficava longe para eu ir andando naquele momento de exaustão, daí optamos por sentar ali mesmo na beira d´agua e ver o sol se por.
.
A roupa molhada estava me incomodando, daí eles sugeriram que eu tirasse tudo, pois na ilha isso era comum, e eles mostraram isso já tirando a roupa deles pra que nos descontraíssemos. Achei incomum, mas na ilha tudo é diferente mesmo, daí embarquei na deles.. Os dois tinham bumbuns lindos, firmes, musculosos mesmo e que cacetes.... Grandes, mesmo em estado (semi) flácido. Comigo tirando a roupa, a flacidez dos caralhos deles foi, não sei porque ... desaparecendo, dando lugar a mastros muito rígidos.
.
Eles riram e um disse: Pega moça ! Tá com vontade.. Pode pegar que não morde... Rimos os três e eu segurei nos dois... Que quentinho gostoso. Que textura tinha os dois membros. Eles então começaram a me acariciar e me beijar o pescoço (tenho o maior tesão nisso e fico com a pele do braço e das coxas como pele de galinha).
.
Um então se inclinou e começou a me chupar um bico dos seios e o outro passou a acariciar minha bunda com uma das mãos e minha xoxota com a outra. Lenta e docemente, após molhar o dedo médio com saliva, introduziu ele na minha vagina, que neste momento começou a babar e eu comecei a suspirar e a curtir o carinho, o mar azulzinho, o céu vermelho-roxo com o por do sol e o inusitado da situação. Não havia porque querer deixar o local.
.
O dedo do cara era daqueles grossos, compridos e ele girava, metia e tirava de uma maneira, que nem com a minha experiência comigo mesma, eu sei tocar uma siririca como o cara tava me fazendo aquela... Sempre só consegui gozar com siririca se eu mesmo tocasse, mas ali com os dois me tesando gozei mesmo na mão do cara, com minhas pernas bambeando e o outro enfiando a língua dele na minha boca e visitando meu céu da boca.
.
No que o beijante viu que eu estava gozando, me des-beijou e ajoelhou na areia, enfiando a língua dentro da minha boceta iniciando com lambidas lentas e molhadas e seguindo para lambidas rápidas bombardeando meu grelo. Foi demais e do gemido passei a gritar: Lambe filho da puta.. Enterra essa língua cobra na minha xota (ele
não devia estar entendendo nada do que eu disse em português mas sacou o sentido).
.
O outro pra cooperar, meteu o dedo dele na boca e começou uma exploração delicada do meu buraquinho traseiro, e eu abraçada nos dois sacanas, e o sol se pondo.... E o dedo do artista penetrando cada vez mais fundo no meu cu.. Nesta altura eu arrisquei olhar os paus deles e vi que tinham de transformado em dois troncos curvos e duríssimos.. Ajoelhei na areia e beijei a chapeleta de cada um com carinho e depois sorvi cada cabeça de piroca babando o mais que eu podia em cada uma, pra proteger minha xota, antevendo o castigo ao que os dois iam me submeter logo a seguir.
.
Tentei mesmo brincar e botar os dois na boca ao mesmo tempo (sempre sonhei com isso, mas nunca tinha feito, pois nunca estive com dois homens ao mesmo tempo. Até ali isto tinha sido minha fantasia predileta ao me masturbar). Mas acho que tesei os dois demais, pois me levantaram e depois me deitaram em cima de folhas de palmeira caídas e enquanto um me chupava os seios e me acariciava os cabelos, o outro iniciou uma penetração lenta mas constante na minha xana até que senti a cabeça do pau dele quase tocar meu útero...
Pedi a ele slowly slowly please e êle sacou meio pau fora depois brincou com meu grelo e enterrou tudo de novo agora com minha babaquinha já bem babada.. Apesar de já ter experimentado alguns paus de respeito na minha vida, aquele ali era só pra gente grande.... Arregaçou mesmo minha bucetinha de executiva e de repente inundou ela com tanta porra que senti escorrer pelos lados do caralho, pelo rego da minha bunda abaixo.
.
Era meu último dia ali, e resolvi fazer barba, cabelo e bigode nos garotos. Tão bonzinhos que tinham sido que pelo menos a um deles eu ia dar um presente....
Fiquei de quatro sobre as folhas de palmeira, meti meu dedo na boca, lambuzei com bastante saliva, e enquanto olhava pros dois em pé ali atrás de mim, enfiei meu dedo no cu e disse:
.
- Come, try my little hole too. Nem precisou repetir.
.
O que ainda não tinha gozado me montou, mas ainda com as pernas estendidas e de cima pra baixo apontou aquele outro caralhão na direção do meu assustado cuzinho, esfregou a cabeçorra no meu rego e na racha da minha buceta algumas vezes pra deixar tudo bem molhadinho e com bastante cuidado, pressionou o meu botãozinho algumas vezes até conseguir entrar com a chapeleta do canhão dele. O outro me deu a pica dele (ainda dura, veja só) pra mamar e por cima das minhas costas ajudou com as mãos a abrir as maçãs da minha bunda pra facilitar a vida do colega.
.
Daí senti que ia levar pica no cu mesmo, sem perdão, e não deu outra. Fui enrabada com maestria, fundo, mas fundo mesmo. Tão fundo que pensei que ia me sair pela goela. Mas eu estava com um calor na xota e no cu que comecei a gritar Enfia mais, me enraba mesmo seu puto. Come meu cu porque vai demorar a você ver outra brasileira bunduda
que nem eu.
.
Desandei a falar coisas que eu nunca tinha falado mesmo nos momentos mais recônditos com meus amantes e namorados. Também, eles não iam entender nada mesmo, e muito menos me ver de novo.
.
Recomecei a mamar o que estava na minha frente e desci minhas lambidas até o saco do felizardo colocando uma bola de cada vez na minha boca e babando o mais que eu podia. O coitadinho começou a gemer e de repente pegou minha cabeça, guiou minha boca de novo para a ponta do caralho dele, a esta altura já dureba again..., e me puxou pelos cabelos forçando a entrada do cacete quase até o fundo da minha garganta.
.
Entalada pelos dois lados, quase me afoguei na pica dos dois quando gozaram, e quando sacaram os instrumentos do meu corpo, meus dois (três) buracos ficaram babando por um bom tempo.
.
Dali me levaram (no colo e alternando) até o chalé do meu hotel. Deram-me um banho naquele banheiro cheio de flores, me secaram toda, passaram uma essência cheirosa e me colocaram na cama com um beijinho de cada um.
.
Acordei na manhã seguinte com a visão da montanha da ilha central e o barulho da canoa chegando com meu café da manhã. O casal de polinesios que remava a canoa me entregou um papel com inglês muito mal escrito mas que eu consegui entender que era dos dois gatos me desejando um feliz retorno ao Brasil.
.
Nunca vou me esquecer deste lugar e deles dois. Que experiência linda. Até hoje molho minha calcinha quando me
lembro, e geralmente isso ocorre quando estou em alguma reunião chata de negócios e minha cabeça começa a divagar.
Beijoka
Carla Zéfira (Secret Island)
E-mail:
.
PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que informar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para:
.