Sendo corno em casa. Minha namorada e Bruno

O dia em que Bruno comeu minha namorada em minha casa

Só ratificando que isso é verídico, os nomes foram trocados. Assim como todos os relatos da minha conta também são verdadeiros. Nem todos são tão excitantes mas o meu compromisso é de trazer situações reais vividas por um casal que curte trocas e exibicionismo.

Por mais incrível que pareça, eu, Pedro, já conheci casal da mesma região que eu, através de comentários em conto erótico. Bruno e Maria. O contato iniciou entre Bruno e eu, claro. Somos nós homens que buscamos iniciar a mulher quando o assunto é troca de casais, Swing, menage e afins. Com a gente não foi diferente, a não ser pelo incentivo à ideia de ter outro homem em nossa cama: isso quem plantou a semente foi minha namorada, falando sobre transar com mais um homem durante nossas transas. Eu já falei disso, no primeiro conto que coloquei aqui “primeira vez com outro casal”.

O que interessa saber é que depois de certo tempo, a ideia de ter outro homem com a gente na cama só fez aumentar em mim e ver minha namorada com outro se tornou a maior das fantasias. Assim sendo, fui iniciando minha namorada no exibicionismo, fazendo crescer a ideia de desejo e exibição perante outros homens, comigo ao lado.

Inúmeras vezes fomos ao shopping com ela sem sutiã, com o bico marcando ou aparecendo através da blusa. Certa vez ela foi, inclusive, com uma regata tamanho GG, sem sutiã, e com isso o peito dela aparecia pra qualquer um que olhasse ela de lado. Resultado... a gente entrava em lojas de departamentos e ela ficava olhando roupa, vendo produtos e nisso sempre vinha algum homem pra tentar olhar os peitos dela mesmo que sutilmente. Quando a gente voltava pra casa, transava gostoso relembrando os olhares, o fato de outros homens terem visto o bico do peito da minha namorada e fantasiando tudo

Fazendo um salto, e voltando ao núcleo desse relato de hoje, foi através de um dos contos que Bruno entrou em contato comigo via e-mail e depois, via WhatsApp. A partir daí, descobri que ele e sua namorada já tinham varias experiências com Swing e menage. Bruno me contou que vários amigos íntimos dele já tinham transado com sua namorada. Nisso descobri que a namorada de Bruno, Maria, estudava na mesma faculdade que Patricia e eu.

Dito e certo, combinamos de nos encontrar e conhecemos um casal super legal e extremamente normal. A gente pensa que pode encontrar pessoas estranhas, sem noção mesmo, mas não foi nada disso. Bruno e Maria são, simplesmente, um casal normal e super legais. Ele é formado em T.I. e Maria, fazia eng. civil à época. Ele é branco, magro, olho azul. Ela é parda, cabelo liso castanho, baixinha, peitão e bunda normal. Nós até fizemos uma troca de casal numa casa de praia, mas isso é outra historia.

No relato de hoje, vou contar quando Bruno foi lá em casa sem Maria e comeu minha namorada na minha frente pela primeira vez (sim, aconteceu outras vezes).

Combinar o dia dele ir lá em casa sempre foi um problema, pois quando ele podia, a gente não conseguia e vice-versa. Finalmente conseguimos marcar uma quarta-feira à tarde, pelas 15 horas.

Quando chegou perto da hora, Patrícia tomou um banho bem demorado, e depois eu descobri que ficou toda lisinha pra Bruno. Patrícia, como sabem, é branca, cabelo longo liso, castanho claro, bunda grande, seios pequenos e tem uma buceta grande. Ela colocou uma camisa branca de manga longa, toda transparente. E em baixo, já ficou de calcinha pra recebê-lo. Uma calcinha de renda azul marinho, que realçava demais sua bunda e sua bucetinha branquinha.

Quando Bruno chegou, entrou e começamos a papear do que a gente tava fazendo durante a semana, na faculdade e etc, mas a eletricidade já estava no ar. Só aquela situação de ver minha namorada de calcinha e com os peitos parecendo através da blusa na frente de outro cara, como se fosse comum, tinha me deixado de pau duro.

Os dois estavam tímidos (ele e ela), portanto eu que tive que ir conduzindo (pelo menos o começo). Então chamei os dois pro quarto e eu mesmo comecei a situação: deitei com Patrícia na cama, comecei a beija-la e a pesar a mão na bunda e na bucetinha dela. Nisso, Bruno ficou sentado numa cadeira do quarto e estava com o pau pra fora, que ainda estava mole, apertando ele e olhando pra gente. Depois de uns dois minutos eu vi que ninguém dava o próximo passo então fiz:

-Bruno, vem pra cá, porra! Nisso ele passou por cima da gente e se posicionou atrás de Patrícia. Comecei a beija-lá novamente e ele começou a beijar seu pescoço, dando beijinhos... já segurando na cintura dela por trás, e eu pela frente.

Nesse momento, afastei meu rosto e Bruno então, beijou ela na boca: ele por trás e ela virou o rosto para as bocas se encontrarem. Nossa!! Que tesão do caralho essa cena.

Me levantei e sentei na cadeira, pra assistir e filmar (sim, tirei varias fotos e fiz vídeos). Ela se virou pra ele, que intensificou os beijos na boca e ela usou as duas mãos pra afinar a própria calcinha (enfiou na bunda e na própria buceta, pra ficar de fora mostrando). Foi aí que percebi que ela tinha raspado tudo, tava bem lisinha pro macho comer ela na minha frente.

Ele começou a passar a mão na buceta dela e desceu o rosto pra começar a chupar a bucetinha da minha namorada. Patrícia então pediu pra ele tirar a cueca e levantou a própria blusa mostrando os peitinhos. A rola de Bruno é um pouco maior que a minha e é circuncidado então a cabeça fica sempre exposta.

Em pouco tempo ele começou a escalar ela, parando de chupar a buceta e subindo pra beijar a sua boca. Com isso, a rola dele começou a bater na porta da buceta dela, que pediu pra eu me levantar e tirar sua calcinha:

-amor, tira minha calcinha só pra gente sarrar?

-Claro que levantei e tirei na hora, nisso eles ainda estavam colados e minha mão bateu na rola dele. Pude sentir que estava dura feito uma pedra. Fiquei excitado com isso.

Nessa hora Bruno começou a chamar ela de gostosa, e ficava beijando ela devagar, fazendo barulho de beijo e alternava chupando o bico do peito dela. Logo em seguida eu mesmo vi a cabeça da rola dele encostando na portinha dela e ela mesmo se contorcendo tentando forçar a rola dele a entrar, e ele ficou segurando vendo até onde Patrícia iria. Até que ela falou: coloca em mim por favor, só a cabeça... nisso eu morria na punheta enquanto ele colocou tudo devagar nela, sem tirar, até chegar no fundo dela. Que cena!

A filha da puta tava com tanto tesão que ainda deixou escapar: -Ainn, que rola grossa Bruno, fica um pouco parado pra eu rebolar nela e me acostumar, senão vai machucar.

Ou seja, ela tinha acabado de constatar que ele estava alargando ela mais do que eu fazia normalmente. Claro, a dele era realmente maior é isso me matava de tesão saber que ela tava experimentando aquilo e eu tava vendo tudo.

Eles começaram a assumir um ritmo mais rápido: ela por baixo, arreganhada, e ele por cima, fudendo e metendo fundo nela. Eu consegui assistir tudo bem de perto. Fazia barulho quando o pau dele entrava todo, aquele barulho de sexo foda e ela não perdoava porque gemia provocando ele e eu. Ele me convidou mas confessei que se fosse, gozaria muito rápido, então preferia ficar assistindo na punheta mas perguntei se ele tava gostando dela e ele fez questão de dizer “uhum... valeu a pena sair de casa hoje, muito gostosa e linda! Quem diria que uma patricinha dessa gosta de transar assim com outro macho” e continuava a fuder. Parece que Patrícia só ficava com mais tesão com isso que ele disse porque, em seguida, ela mesmo pediu pra apanhar na bunda, pra levar tapa com força.

Bruno fudeu minha namorada por uns 30 minutos, mudando de posição e teve uma hora que ele estava novamente por cima dela, ela abraçou ele com as pernas, ficando mais arreganhada ainda. Bruno me chamou novamente pra comer ela mas Nessa hora ela já estava totalmente puta e gemia pedindo mais e disse: “Não! Não! Tenho ele todo dia, não to com vontade de transar com ele não! Faz uma semana que só penso em ser tratada como puta por tu, Bruno”. Isso me matou de tesão!!

Quem já leu o último relato “minha namorada na formatura do amigo”, sabe que ela é louca por chupão e nesse dia não foi diferente... quando ele tava comendo ela, ela mesmo pediu a ele: “me arranha nas costas vai Bruno! Me faz tua puta! Quero que você deixe marca de chupão no meu pescoço pra todo mundo ver! Vão achar que foi Pedro mas foi outro macho” Nisso eu fiz: amor, tais ficando doida?? Aí ela simplesmente disse que se ele não fizesse, ia parar de transar na hora e disse que eu escolheria, kkkkkkk. Ou seja, eu tive que escolher entre minha namorada ficar com um chupão ou parar por ali.

Não tive escolha e disse: ok! Chupão autorizado. Gente, simplesmente ela tinha ficado muito puta “na hora do vamo ver” e eu confesso que eu não tinha do quê reclamar pois só me excitava ainda mais essa conduta dela.

Para “piorar”, ela mesma deu o próximo passo: ele depois de um momento, tinha colocado camisinha. Ela simplesmente disse: amor, Bruno tem a mesma idade que a gente (na época,, ele tinha 25, eu 23 e ela 22 acho)... não tem nada demais ele me comer sem caminha! Deixa ele tirar vai?! Isso de me colocar pra decidir, só aumentava também meu tesão, afinal eu é que teria que autorizar um macho a comer minha mulher “sem chuteira”. Eu disse: ok! Só se você confessar que quer que ele goze em você!

Ela sorriu, tirou a rola dele de dentro dela, puxou a camisinha pra fora e disse: eu quero! Quero sentir como se ele fosse meu namorado e eu namorada dele, me da tesão!

Bruno sorriu, disse que eu tinha sorte e me perguntou como tava sendo ser corno... (ele mesmo curte ser também, como já disse, Maria, a namorada dele, já deu pra amigos ele também). Respondi: porra, meu pau tá duro né? Gostando eu tô. Kkkkkkk

Ele riu, e disse que só gozava na buceta dela se eu deixasse e se ela, Patrícia, começasse a me xingar quando ele tivesse comendo ela.

Resultado, deixei e lá vai Patrícia começar a me provocar:

-Tá gostando, corno? Você é meu corninho! Bruno, fode minha buceta, me diz que sou tua puta, namorada de corno... me trata como uma cachorra vai...

Confesso que tive que parar de bater punheta de tão perto que eu tava de gozar, se eu tocasse na minha rola, gozaria!

Ela tava tão molhada que quando ele metia fazia aquele barulho sabe? E continuou me provocando...

-vai Bruno... fode essa puta, diz que Pedro é corno vai! Aí amor, to preferindo a rola dele... quero sua rola sempre Bruno... fode! Isso ficou muito marcado pra mim, eu adorei, confesso.

-No auge, ela disse: ai amor, a rola dele é melhor que a sua, me come Bruno... tá gostando? Ele disse que sim, e continuava a bombar. Eu parei de bater novamente e ela fez: Corno, goza me assistindo vai! Se não eu paro! Nem pensei e quando vi tava do lado dela, ela começou a me masturbar enquanto ele já tava dando sinal que gozaria também! Quando ela gemeu com ele, não aguentei e gozei na cara dela, voou no rosto e no peito dela e na cara de Bruno, que tava colado com o rosto dela...

Logo seguida Bruno anunciou que iria gozar e ela voltou às atenções pra ele, que começou a gemer, chamando ela de puta safada de corno, com isso ela anunciou que iria gozar também e pediu pra ele meter com força! Ela começou a gozar e logo em seguida ele gozou dentro da buceta dela... quando ele tirou a rola ela tava toda gozada...

Depois disso, ainda teve mais uma sessão, na qual ele chupou ela e ela fez boquete nele. Assim, no final ele ainda gozou na boca dela, que engoliu tudo na minha frente.

No fim desse dia o saldo foi dos três exaustos e satisfeitos. Bruno e Patrícia tiveram outros encontros, inclusive já chegaram a sair sem mim. Mas isso é uma outra longa história.

Reitero que isso é verídico, os nomes foram trocados até em função das nossas profissões... espero que tenham gostado! Se sim, peço que comentem aqui por mais chato que seja logar, pois é a única maneira de saber o que acharam! Obrigado e até o próximo conto.

Caso queiram, leiam nossas outras histórias.