Episódio 3 - Tesão assistindo UFC com meu pai

Apos 3 meses dos acontecimentos na praia, meu pai estava brigado com minha mãe há 1 mês.

Ele estava dormindo ainda no mesmo quarto mas não se tocavam.

Ela havia recebido uma ligação de uma mulher dizendo que meu pai estava saindo com uma amiga do trabalho.

Eles brigaram feio e um tentava evitar o outro pela casa.

Em um sábado a noite, eu estava me preparando para ver UFC. Costumava ver no meu quarto onde tenho um sofá pequeno mas confortável e uma tv com som amplificado.

Tinha tomado meu Whey e estava ansioso para ver a luta do dia.

Estava calor e então estava só de cueca.

Lembrei de pegar na geladeira uma cerveja para tomar enquanto via a luta. Fui correndo pois faltava alguns minutos.

Quando abro a porta da geladeira, meu pai estava passando, tinha ido tomar um copo de água.

Ele então falou:

- E ai, que tá fazendo ? (Deu uma olhada para meu volume na cueca e voltou os olhos para meu rosto com uma cara de safado)

Falei que esava pegando uma cerveja para ver UFC no quarto.

Ele então se convidou para ver pois estava sem sono e tomar uma cerveja poderia ser bom para dormir mais tarde.

Ele só disse que iria passar no seu quarto para colocar uma bermuda pois estava de pijama.

Fui até meu quarto e resolvi colocar minha sunga para não ficar estranho um cara de cueca vendo UFC.

Abri a cerveja e dei um gole que foi a metade.

Logo meu pai chegou de sunga tambem. Achei que iria vestir uma bermuda mas sua cara de safado mostrava que ele estava com a intensao de me atormentar com aquele volume todo.

Creio que já fazia 1 mes que ele não pegava minha mãe e devia estar com um puta tesao.

Quando vi aquele volume na sua sunga, subiu um calor. Já fazia algum tempo que nao comia nenhuma garota e eu estava com um tesao fudido.

Ele abriu sua cerveja e sentou no sofá que fica de frente para a TV.

A cama fica mais para trás e eu teria que sentar com ele no sofá se quizesse ver o UFC.

O sofá é para 2 pessoas normais mas como nós somos largos nas costas, ficava apertado.

Mas tudo bem, aquele calor com uma cerveja era muito bom.

Comecou o UFC, entou no Octogno 2 lutadores sarados, um negro e outro branco.

Meu pai falou: Essa luta vai ser boa!.

A cerveja comecou a me deixar mais leve e meu pai já estava no final da sua.

Apaguei a luz e a claridade da TV marcava todo aquele volume do meu pai em sua sunga.

Eu prestava com a atencao na vara dele do que na luta.

No segundo intervalo, meu pai foi ao banheiro e voltou com a vara para o lado. Um pouco meia-bomba.

Sentou do meu lado outra vez e abriu outra cerveja que tinha pego.

Colocou um dos bracos atras de mim no sofá e o outro segurava a cerveja. Ele torcia para o brasileiro e xingava o árbitro toda hora.

A coxa dele ficava passando na minha. Seus pelos enroscavam nos meus. Aquilo sim que era perna de macho.

Meu pau estava ficando duro e então resolvi arruma-lo para apontar para a sua direção.

Já estava passando em minha cabeça várias sacanágens.

Quando meu pau ficou duro, começou a encostar na sua sunga, conforme ele se mexia.

Em certa hora, ele tirou a mão de tras de mim e colocou ao seu lado, entre eu e ele.

Ele sentiu meu pau tocando seu antebraco, perto do seu cotovelo.

Ele deu umas mexidas em seu cotovelo e passava bem na cabeca do meu pau. Olhava a tv como se tivesse prestando a maior atencao na luta.

Minha sunga comecou a melar e ele comecou a ficar mais quieto mas olhando para a tv.

Notei que já estava mais concentrado no meu pau do que na luta.

Comecei a olhar de canto de olho para sua mala e vi que estava aumentando de tamanho.

Aquela rola estava crescendo em minha direção. A cada pulsada, chegava mais perto de mim. Quando parou de crescer, as pulsadas comecavam a molhar a sunga.

Ele dava umas mexidas em seu quadril as vezes e seupau encostava no meu. Era uma delicia sentir aquilo de novo. Eu bebia a cerveja e fingia que estava prestando atenção na luta. A cabeca do meu pau marcava na sunga e notava que ele olhava com uma cara de safado e desejo. Ele também já estava meio tonto.

Eu tinha esquecido de passar desodorante após o banho e aquele calor comecou a me deixar com um cheiro de macho suado. Meu pau pulsava e molhava minha sunga.

O pau do meu pai estava duro como pedra, dava para sentir quando encostava na minha coxa.

Estavamos com os pés sobre uma mezinha na frente da tv.

Resolvi dar uma mexida no meu pau para esfregar a cabeca no pau dele. Notai que seu pau pulsava.

Entao percebi que ele comecou a olhar fixo para a ponta de nossos paus.

Naquela hora escapou um jato de porra do meu pau e consegui fazer forca para nao comecar a gozar.

O jato comecou a molhar a ponta do meu pau e o liquido branco molhava a cabeca do pau do meu pai.

Retirei a mao do meu pau. Apos uns 5 minutos, ele colocou a mao no seu pau e moveu para encostar no meu, então, comecou a brincar com minha porra em nossas cabeças. Mexia, lentamente, seu pau para cima e para baixo, deslizando a cabeca na minha porra.

Já nao falavamos muito da luta. Somente olhavamos para a tv. Quando acontecia algo mais forte como um chutasso ou soco é que comentávamos.

De uma hora para outra ele resolveu ir no banheiro. Acredito que ele nao queria gozar e então saiu para dar uma esfriada na sua vara. Disse apenas que iria pegar outra cerveja.

Eu até gostei daquela saida dele pois estava quase gozando e eu nao queria acabar com a brincadeira tão rapido.

Já estava imaginando dormindo com meu pai na minha cama de casal que tenho.

Talvez ele nao fosse querer entrar no quarto da mãe de madrugada e pediria para dormir comigo e claro que eu iria deixar.

Em alguns minutos, ele voltou com uma nova cerveja. Olhei para seu pau e vi que estava com a ponta para o lado e sua sunga molhada. Para ver o que ele iria falar eu disse:

- A sua sunga está molhada.

Ele olhou para a sunga e disse:

- Pois é! Acho que derramei cerveja.

Na verdade eu só queria confirmar sobre o jogo que meu pai queria fazer: Ele não queria que falassemos sobre o tesao que nós estavamos sentindo. Ele queria era deixar tudo como se fosse sem querer, como se nao percebessemos o que estavamos fazendo. Ele não queria que ficasse claro que tinha algo fora do normal.

Eu também não queria discutir sobre isso pois poderia fazer esfriar todo o tesão que estava subentendido. Então ele continuou:

- A sua tb molhou, acho que voce já esta ficando tonto, heheheheh

Eu falei que tava babando direto prestando atençao na luta.

Ele sentou do meu lado novamente e abriu a cerveja. Seu pau estava meia-bomba de novo. O meu estava quanse duro outra vez. Então ele disse:

- Putz, esqueci de desligar a luz, apaga ali Tiago!

Eu levantei e apaguei, quando virei, vi que ele estava secando o meu rabo e continuou a secar meu pau até eu sentar.

Meu pau ficou duro de novo. O dele já estava quase pulando da sua sunga.

Comecou um novo round já na última luta da noite do UFC.

Ele colocou a mão no seu pau enquanto via a luta. Eu dei uma olhada e ele estava alisando a ponta do seu pau bem devagar.

Aos poucos ele retirou a cabeça para fora e começou a encostar no meu. Seupau pulsava uma vez ou outra.

Resolvi retirar a minha também lentamente.

O único movimento que ele fazia era levar a cerveja na sua boca. Eu encostei a ponta do meu pau babada na ponta do seu que também estava toda melada. Mexi lentamente meu quadril para sentir meu pau deslizar no seu.

Na luta, estava um cara muito grande e sarado. Aquilo me deixava com um puta tesão. Os caras se agarrando e tentando a imobilização do outro.

Meu pai olhava a tv e descia seu olhar para nossos paus. Ele passava sua mão, lentamente, nos gomos de seu abdomem. Aquilo era de enlouquecer qualquer um.

Fazia de proposito pois sabe que é gostoso pra caralho.

Aquela vara volumosa na sua sunga com a ponta saindo e encostando na minha era muito gostoso. Eu me esforçava para não gozar. O tesão me consumia.

Aos poucos, meu pai foi colocando a cabeca do seupau dentro do vão da minha sunga. Aquilo me deixava com vontade de gozar nele inteiro. Seu pau, duraço, fazia força no elástico da minha sunga. Senti uma pulsada forte, era um jato quente de porra que saiu da sua vara e pegou ao lado do meu pau, dentro da sunga.

Comecou a molhar a minha vara por dentro da sunga e escorreu pela minha virilha. Foi apenas um jato.

Vi que ele olhou para o teto e contraiu o seu abdomem fazendo força para não gozar.

Senti que meu pau estava inchando e iria explodir. Apertei forte minhas pernas para segurar e um outro jato de porra saiu com velocidade e bateu no corpo do seu pau.

Consegui segurar outra vez meu gozo mas meu pau pulsava como se estivesse gozando. Chegou a doer.

Meu pai ficou olhando fixo e com a boca entre-aberta parecia estava esperando minha porra jorrar em cima do seu pau.

Ficamos imoveis durante um tempo. Seu pau dentro da minha sunga, às vezes, pulsava e eu retribuia pulsando também.

Ele virou seu rosto para o meu braço e respirou fundo sentindo o meu cheiro de suor. Deu mais uma pulsada no seu pau e olhou para a TV.

Coloquei a mão dentro de minha sunga, mexi um pouco e sequei nos gomos do meu abdomem fazendo um barulho do tipo tanque quando esfrega roupas.

Ficou meio molhado e um pouco não diluiu entre os gomos. A porra dele estava espessa e com um cheiro forte de macho.

Coloquei minha mão outra vez dentro da sunga e passei meu dedo em cima da cabeça do pau dele, por dentro da sunga. Estava deslizando e ele deu uma contraída em seu abdomem quando sentiu.

Retirei e ficamos na mesma posição.

Queria sentir aquela vara de 20x5cm dentro da minha garganta e creio que ele queria o mesmo. Nossas varas são muito parecidas e gostaria de ter, mais uma vez, a sensação que as pessoas têm quando engolem meu pau e isso eu poderia fazer engolindo a vara do meu pai.

Depois de um tempo, meu pai passou sua mão na minha porra que estava na base do seu pau e espalhou aquele liquido viscoso na parte que estava para fora da sunga. Seu pau brilhava molhado com o reflexo da TV.

A luta já estava acabando e eu queria que nunca acabasse.

Então, ele afastou seu quadril, seu pau saiu de dentro da minha sunga. Aquela vara ficava apontada para mim e pulsando, uma gota emergia da ponta do seupau. Sua cara de safado olhando a TV era um tesão.

No final, na ultima luta, um dos lutadores ficou por cima do oponente na chamada montada, meu pai então falou:

- Ah, ele não vai sair ? É tão fácil!

Eu respondi:

- É foda aquele posição, se o cara encaixa bem o de baixo não consegue sair tão fácil não!

- Então vamos fazer e quero ver se eu não saio.

A luta já estava acabando e eu disse:

- Só espera a luta acabar que já te imobilizo.

- Quero ver, só porque tá fazendo academia acha que é fortinho, tem que ter técnica, heheheh.

A luta acabou e o cara que estava por baixo, no octogono, perdeu. Meu pai foi pegar outra cerveja e já trouxe uma para mim. Então ele disse:

- Vamos lá, quero ver como é que é.

Ele pulou na cama de casal do meu quarto de pau meia-bomba, dentro da sunga. Subi em cima dele e montei colocando meu quadril em cima da sua vara, segurei seu pescoço pois não tinha no que pegar.

- Vai, tenta sair! (Eu disse)

Ele começou a se contorcer e esfregar seu pau no meu rabo. Meu pau ficou duraço e ele comprimia aquele volume todo em mim.

Ele comecou a escapar, na chamada raspada, segurei com minha coxa.

Senti que seu pau comecou a sair da sua sunga por baixo. Ele fazia movimentos com seu quadril e percebi que ele estava tentando fazer, realmente, seu pausair da sunga.

Senti que seu pau começou a pegar em toda a parte de tras do meu rabo. Ele tinha conseguido retirar seu pau por baixo da sunga.

Estava duraço e conseguia senti-lo desde o meu saco até um pouco acima do meu cú.

Ele forcava para sair e eu segurava pressionando sua vara mais ainda. Meu pauestava todo babado e encostava no seu abdomem em diagonal e por dentro da sunga.

Estavamos somente com a luz da TV e as sombras deixava aquele peito e abdomem mais tesudo ainda.

Aquela cara de safado fazendo força me deixava com um tesão incontrolável, meu pau babava por dentro da sunga.

Eu mexi meu quadril para cima e quando puxei-o de volta com as pernas, seupau ficou em cima do meu cú. Ele fez força e senti a cabeça daquela rola quase rasgando minha sunga por trás. Se entrasse eu estaria ferrado com toda aquela força.

Me orientei novamente e seu pau agora foi para frente. Fez um barulho forte quanto seu pau bateu em seu abdomem e ficou esfregando junto ao meu. Olhando para nossos abdomens, dava para ver o seu pau entre nos sendo esfolado.

Seu pau estava inchado, a cabeça parecia que ia explodir.

Pensei então: Agora é minha vez.

Comecei a segura-lo e, aos poucos, retirei meu pau por baixo da sunga. Dei uma ajudinha e a ponta ficou posiciona por baixo do seu saco, perto do seu rabo.

Logo, ele começou a se mexer para sair. Já estava babando próximo ao seu cuzinho. Como seu pau estava para fora também, meu pau quase entrava no vão da sua sunga, por trás.

Estava louco para que isso acontecesse. Ele fazia uma cara de força para sair.

Ele colocou a mão por trás e, O Safado, ajudou meu pau a entrar no vão da sua sunga. Seu cuzinho estava pedindo minha rola. Meu pau babava e melava a borda do seu rabo.

Ele falou:

- Ae! Só um pouco, deixa eu descansar.

Ele estava ofegante, ficamos na mesma posição para que descansasse. Meupau pulsava em seu rabo e o seu, pulsava em meu abdomem. Nossos gomos já estavam todos melados com a sua lubrificação que escorria do seu pau.

Ele mexia muito lentamente seu quadril enquanto descansava e a cabeça do meu pau estava quase entrando naquele cuzinho.

Enquanto respirávamos, ofegantes, cansados, olhei para o seu pau, que estava entre nós, e uma gota espessa de baba descia na direção do seu abdomem. Seu cuzinho piscou forte involuntariamente e senti como se tivesse abocanhando de leve a cabeça do meu pau, outra gota espessa escorreu. Ele não olhava para minha cara, apenas para meu peito e abdomem, parecia que estava apreciando minha musculatura. Ele estava tão relaxado que sentia que a cabeça do meu pau estava pronta para entrar, lentamente, naquele rabo caso eu me largasse sobre o seu corpo.

Aquele pau encostando em mim me lambuzava e pulsava. Seu tesão era claro.

- Está difícil sair daqui de baixo, acho que você tem mais força que técnica! Disse ele.

- Força eu tenho e estou quase te dominando!

Fui descendo meu quadril lentamente e minha cabeça começou a entrar no seu cuzinho. Não queria machuca-lo e parei antes que a cabeça toda do meu pauentrasse no seu rabo. Ele ficou imóvel como se estivesse descansando, sem fazer expressão alguma. Senti mais uma piscada de seu rabo e outra baba espessa caiu em seu abdomem.

Escutamos uns passou na escada e ele falou:

- Sua mãe tá chegando, vamos arrumar essa zona que fizemos, se não, ela briga conosco!

Eu e ele pulamos da cama e nos ajeitamos. Ele foi para o banheiro do meu quarto e eu me cobri com o lençol.

Ela bateu na porta e perguntou onde estava meu pai. Eu respondi que estavamos vendo UFC e ele já tava indo dormir pois tinha acabado.

Ela então falou:

- Ok, vai dormi que já tá tarde!

Foi uma pena sair daquela posição. Estava quase gozando no cuzinho do meu pai. Queria ver a cara dele quando isso acontecesse.

Ele estava demorando no banheiro e fui escutar na porta o que estava acontecendo. Ouvia ele socando uma, gemendo e ofegante. Uma gemida de macho, mais grave. Fiquei ouvindo e socando uma atras da porta só escutando.

Ele abriu a porta com o pau meia-bomba e disse:

- Ae! To indo dormir, outro dia a gente continua aquela luta. Ainda não ganhasse não! Vai dormir, boa noite!

Eu me despedi de pau duraço, ele olhou meu pau e saiu do quarto. Entrei no banheiro e vi que a cueca que eu estava usando antes estava no cesto de roupas sujas toda gozada com a porra dele.

O safado tocou uma com ela. A marca de porra estava na parte da frente da cueca.

Cheirei aquela porra espessa e branca e comecei a tocar uma pensando naquela vara de 20x5cm. Lambuzei meu pau com a sua porra ainda quente e soquei forte. Gozei muito. Um gozo forte que me relaxou por completo.

Coloquei minha cueca de volta no cesto, por cima das outras roupas para lavar no dia seguinte no banho, antes de colocar para lavar na maquina.

Fui dormir.

De manhã, escutei alguém entrar e sair rápido no meu quarto. Meio sonolento, fui no banheiro mijar.

Minha cueca suja de porra havia sumido. Fui rápido até o corredor e vi meu pai entrando no seu quarto e fechando a porta.

Ele deve ter visto que tinha mais porra na cueca do que ele havia deixado.

(to be continue...hehehehe)

(Estes contos não são de minha autoria. Retirei eles de um blog chamado best bulge wide, que infelizmente foi excluído. Estou publicando eles aqui, pois acho eles sensacionais, e queria que continuassem abertos para o público. Caso o autor reconheça, e se incomode com a publicação, entre eu contato que eu mesmo retiro os contos do ar.)