A Freira E O Taxista
No beco escuro a freira beijava o taxista na boca, enquanto deslizava no seu “Pau de sebo” com a sua santa mãozinha milagrosa. O taxista louco de tesão tendo a sua mais intima fantasia sendo realizada por aquela santa mulher engata em uma oração de agradecimento:
Taxista: -Obrigado meu pai. Se for um um sonho que eu nunca acorde. Se for um acidente, que eu fique em coma. Se eu estiver morto que eu renasça só para poder estar com essa freira meu Pai. Eu até prometo...
Freira: -Paro!!! -Falou a freira largando o pal do taxista. -Realizar a sua fantasia mais intima até vai lá... Deus perdoa! Mas blasfemar que existe reencarnação não!
Taxista: -Foi só uma brincadeirinha. Vou pagar penitencia depois. -Diz o taxista sem graça.
Freira: -Ah bom. Se foi só uma brincadeira e você vai fazer penitencia tudo bem então. -Fala enquanto volta a segurar firme o membro rígido do taxista em suas delicadas mãos.
O inicio
Lá estava seu Alfredo no seu táxi amarelo andando pelas ruas do centro do Rio De Janeiro como de costume. Quando vê uma freira parada na esquina acenando para o táxi dele com a mão.
Sem acreditar muito no que seus olhos lhe mostravam ele esfrega as vistas com as mãos antes de estacionar para deixar a freira entrar.
Seu Alfredo dês de moleque era tarado por freiras, tendo uma coleção enorme de pornografia de atrizes se passando por freiras.
Mas seu Alfredo um homem de mais de vinte anos de taxista nunca havia se quer visto uma freira por ali, quem dirá sozinha e naquele horário.
Muito curioso seu Alfredo pergunta a freira:
Seu Alfredo: -Com todo o respeito a senhora é mesmo uma freira?
A moça estranhando um pouco a pergunta, mas sendo muito educada responde que sim, que estava visitando uma família em crise ali perto e que acabou perdendo a hora da carona que iria leva-la e por isso ela iria de táxi.
Seu Alfredo não acreditava na sorte que ele tinha, com tantos táxis no Rio De Janeiro, a freira foi entrar logo no dele. Aquilo só podia ser um sinal. Acreditando que aquilo era um sinal divino Seu Alfredo tomou coragem e expôs a sua crença em não ter sido por um acaso que a freira entra-se no seu táxi.
Ela riu, achando graça de toda aquela situação, mas disse não estar entendendo oque o taxista queria dela.
Seu Alfredo: -Com todo o respeito a senhora. Sei que a senhora é abençoada por Deus e tenho muito respeito, mas dês de pequeno que morro de tanto fantasiar em dar um beijo na boca de uma freira. A senhora poderia realizar essa minha fantasia por favor?
A freira não se contem e ri com a situação.
Freira: -Mas é só um beijo que o senhor quer de mim?
Seu Alfredo: -Quero apenas um beijo na boca, só isso, eu juro!
Freira: -Não jure que é pecado meu filho. Como é só um beijo, vamos ver oque posso fazer; Primeiro você tem que ser solteiro, palmeirense e católico.
Seu Alfredo: -Sou solteiro, sou palmeirense dês de menino e católico sim senhora.
Freira: -Sendo assim então estaciona em uma rua deserta meu filho.
Em cinco minutos o taxista estava estacionado em uma rua deserta e escura. Sentado no banco de traz ao lado da freira com a mão em seu joelho.
Lentamente os dois foram se olhando nos olhos com as suas bocas se aproximando cada vez mais uma da outra até que se encontraram em um beijo quente.
Os lábios da freira eram melhores do que o Seu Alfredo avia imaginado. E sua técnica em beijo estava afiadíssima, com a freira colocando a língua bem no fundo da sua boca e segurando a sua nuca com a mão enquanto o contato entre seus corpos aumentava cada vez mais, assim como a temperatura daquele beijo.
Com o taxista louco para fazer muito mais coisas com aquela freira do que apenas beijar a sua boca, ela para e pergunta:
Freira: -É só um beijo mesmo que você quer de mim?
Seu Alfredo nem responde, só parte para cima da freira derrubando ela deitada em cima do banco com ele por cima alucinado beijando sua boca, mordendo a sua orelha e passando a mão em sua bunda.
Freira: -Calma moço. Assim o senhor me mata. Eu entendi direitinho oque o senhor quer, mas tem uma condição; Boceta de freira é sagrada. Você só vai poder brincar atras, esta tudo bem para você?
O taxista aceitou na hora! Na verdade a fantasia de moleque dele, era justamente foder o cuzinho de uma freira. Ele estava com tanto tesão para foder a bundinha santa e intocada da quela freira que ela mal falou a condição, e ele já avia tirado seu “Mastro Santo” para fora das calças revelando uma baita “Cruz Pesada” para colocar nas costas da freira.
Mas a freira como uma boa discípula não recuou ao ver o tamanho da “cruz” que enfrentaria.
Lembrando de São Tomé, a freira só acreditou nos vinte e dois centímetros de rola do taxista quando pegou na mão e pode fazer um exame minucioso das veias grossas e pulsantes que brilhavam verde escuro por todo o pal.
No beco escuro a freira beijava o taxista na boca, enquanto deslizava no seu “Pau de sebo” com a sua santa mãozinha milagrosa. O taxista louco de tesão tendo a sua mais intima fantasia sendo realizada por aquela santa mulher engata em uma oração de agradecimento:
Taxista: -Obrigado meu pai. Se for um um sonho que eu nunca acorde. Se for um acidente, que eu fique em coma. Se eu estiver morto que eu renasça só para poder estar com essa freira meu Pai. Eu até prometo...
Freira: -Paro!!! -Falou a freira largando o pal do taxista. -Realizar a sua fantasia mais intima até vai lá... Deus perdoa! Mas blasfemar que existe reencarnação não!
Taxista: -Foi só uma brincadeirinha. Vou pagar penitencia depois. -Diz o taxista sem graça.
Freira: -Ah bom. Se foi só uma brincadeira e você vai fazer penitencia tudo bem então. -Fala enquanto volta a segurar firme o membro rígido do taxista em suas delicadas mãos.
Sentindo aquela rola pulsar forte em seus dedos a freira não se contem e se ajoelhando no assoalho do carro, ela beija a grande cabeça da serpente que promete a ela o “Fruto Proibido” em formato de porra branca.
Entre beijos e lambidas a freira vai tentando colocar sua boca envolta do mastro do taxista que a tudo observa gemendo de prazer a cada lambida.
Com as duas mãos firmes envolta da serpente caolha do taxista a freira coloca a cabeça da pica para dentro da sua boca e vai batendo uma punheta com as duas mãos naquele “Mastro Benzido” que a fazia babar de tesão.
Sua baba escorria por toda a extensão daquele tronco rígido melando até mesmo os “Frutos Cabeludos” que guardavam as sementes do “Pecado Inicial”. Mas como uma bela devota dos mandamentos do prazer, a freira não desperdiçava esse melado, descendo com a sua língua sábia e poderosa até as bolas peludas do taxista e as chupando feito uma profissional do sexo.
A freira com seus olhos angelicais olhava dentro dos olhos do seu Alfredo, enquanto brincava de colocar uma bola na boca por um lado e passar para o outro lado da sua boca, enquanto engolia a outra bola, sem engasgar.
A pica do Alfredo era o tempo todo mantida para cima como se fosse um pal santo ou um artefato sagrado.
Não se aguentando mais, Seu Alfredo coloca a freira de quatro sobre o banco de trás do táxi e respeitando a regra da “Boceta Santa” ele se contenta em chupar apenas o cozinha da freira. Que geme feito louca, implorando para que ele a fode-se com toda a “Fé” que ele possuía naquele “Palo Santo”
Por mais que a freira implorasse, Seu Alfredo não à atendia, fazendo ela ficar com mais tesão ainda.
Seu Alfredo abria com as duas mãos a bunda carnuda da freira e cuspia encima do seu cuzinho, colocando o polegar na sequencia e massageando em círculos, só para ver a freirinha gritando toda desejosa pela “Crucificação” do seu rabinho que piscava e mastigava os dedos do taxista.
Só depois de brincar com os dedinhos na bundinha da freira, chupar bastante seu cuzinho e lacear tudo com muito carinho é que o Seu Alfredo começou a pincelar aquele membro enorme no rabinho da freira.
Cada batida daquela rola enorme encima da bundinha da freira fazia ela ir para frente e voltar, tamanho a potencia do bicho.
A freira que não aguentava mais implorar pede para que ele a foda por tudo que à de mais sagrado no mundo.
Somente depois de um pedido como esse é que o Seu Alfredo atende a freira e posiciona a cabeçorra no centro daquele furinho minusculo que piscava todo aceso, pronto para levar vara.
Com muito esforço Seu Alfredo vai vencendo as pregas e vai empurrando lentamente a tora dentro da bunda da freira que se acaba de tanto gritar tendo seu minusculo rabinho sendo arrombado por aquele taxista qualquer, em uma rua deserta e escura no meio do nada, sem ninguém para ouvi-la gemer.
Apesar da dificuldade em penetrar toda a tora dentro da freira Seu Alfredo com muito carinho persiste na sua “Fé” e passo a passo vai vencendo o seu “Deserto” da tentação de gozar só na portinha.
Apesar de estar muito gostoso ver aquela freira gemendo e gritando desesperada sem aguentar a sua rola no cu, Seu Alfredo esperou muitos anos para finalmente poder realizar a sua fantasia, e não aceitaria nada menos que gozar com a sua rola toda cravada no fundo do anos daquela freira santificada.
Com movimentos lentos de vai e vem, Seu Alfredo foi vencendo a resistência da bundinha da freira e lentamente pode introduzir um pouco mais da metade do seu mastro dentro daquele cuzinho santo para que ele pudesse mexer de forma mais gostosa e confortável.
Com a freira mordendo o banco do seu carro, Seu Alfredo bombava em sua bunda realizado, por estar fodendo finalmente uma freira como sempre desejou.
Com a pica toda atolada no rabo da freira ele dava uns tapas nas laterais da sua bunda, como que para deixar a sua marca naquele rabo “Divino”.
O suor escorria pela sua testa, o cansaço já o perseguia, mas como um bom “Devoto” não abria mão da “Salvação” daquele cuzinho quente.
Em um único movimento Seu Alfredo retirou todos os seus vinte e dois centímetros de dentro da bunda da freira fazendo-a sentir um vazio por dentro, que Seu Alfredo estava mais que disposto a preencher.
Se deitando no banco de barriga para cima com aquela “Montanha” apontada para o teto do carro, ele convida a freira para “Sacrificar” o seu cuzinho em nome do “Sagrado” gozo.
A freira por mais ardida que estava, não exita um segundo se quer. Virando de costas para o taxista, ela vai encaixando a sua bundinha cuidadosamente envolta do “Altar De Sacrifícios” e vai descendo, sentindo todo o “Poder” da quele homem de Deus.
Agora com a freira cavalgando gostoso encima do seu mastro Seu Alfredo sentia que podia morrer em paz.
O pal que já era grande, naquela posição parecia ainda maior e mais inchado. A freira suava, descabelada e um tanto descompassada, sem aguentar mais dar o seu cuzinho “Salvador”, para aquele “Diabo” esfolador de rabos, implora para que o Seu Alfredo goza-se.
Mas foi somente quando a freira anunciou o seu próprio gozo piscando o rabinho, rebolando e gritando com uma voz muito fina é que o Seu Alfredo encheu o seu cuzinho com todo o seu esperma quente e viscoso. Ainda ficaram uns minutos engatados um no outro sentindo o pal pulsar e o cu piscar.
Após uns minutos se recuperando da transa abençoada que tiveram é que a freira sai de cima do taxista e com a sua língua gulosa limpa todo esperma do pal do Seu Alfredo que sem acreditar noque havia acontecido, esta realizado, mas também esta com a sua consciência pesada:
Seu Alfredo: -Perdoe-me irmã, mas confesso que menti; Sou casado, São paulino e espirita.
Então a freira abraçando-o, o conforta:
Freira: -Deixa para lá, não sou freira, na verdade, era uma pegadinha de Primeiro De Abril dos outros taxistas para você, me chamo Ulisses e torço para o Corinthians...
Feliz Primeiro De Abril
Espero que tenham gostado e que nenhuma pessoa religiosa tenha se sentido ofendida, pois minha intenção foi divertir e não ofender...
Agradeço a todos que leram e por favor comentem.
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beijos e abraços
Anjinho
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