DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 25
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 25
ATENÇÃO
ESSE É O VIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
Alguns leitores, evidentemente, cobertos de razões, às vezes queixam-se sobre determinado capítulo ter “pouca ação” ou, poucas cenas de sexo.
Infelizmente, isso às vezes poderá acontecer, porque, em se tratando de história real, o nome que se dá a esse contexto é conto de desenvolvimento.
E a razão da necessidade do conto de desenvolvimento emerge quando determinada pessoa, ou situação, que doravante venha a integrar o enredo, não deverá surgir sem que haja um motivo plausível para tanto, pois, se isso se verificar, a história perderá a sua verossimilhança.
E o lado positivo dessa ocorrência é que isso aguça a curiosidade do leitor, porque o instinto lhe dirá que algo novo, ou diferente, estará prestes a acontecer.
Agradeço a todos, e vamos continuar:
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 25
Denise permaneceu deitada na cama, enquanto o Bruno ficara ao seu lado. Ao perceber que eu e a Vera ainda estávamos juntos à porta, ela sorriu para nós. Porém, talvez envergonhada em ver o Bruno pelado na cama, ao lado da sua irmã, Vera pediu-me para sairmos, e eu a atendi.
Fomos até a cozinha tomar água, e então eu perguntei à minha cunhada:
—O que você achou disso tudo, Vera?
—Nossa, Edu. Doideira pura!
E, exclamou:
—Como vocês andam avançados, hein! Meu Deus!
E, depois fez um comentário:
—Como é grande o peru dele, Edu!
—E você ainda me disse que o do primeiro namorado da Denise era maior né, Edu?
Eu lhe respondi:
—Sim, Vera.
—Os dois caras casados com as sobrinhas da Dona Cida tem paus enormes.
—E as sobrinhas dela são putinh....opss...são safadas iguais à Denise.
—Credo, Edu.
—E os dois também ficaram com a minha irmã, né?
—Sim, Vera. Já te falei sobre isso.
Depois, para agradar-me, ela me diz:
—Gosto é gosto, Edu.
—Mas eu prefiro o seu, meu amor.
E, rindo o detalhou:
—Médio e grossão. Tudo de bão!
Então, aproveitando o calor da excitação que a Denise e o seu namorado acabaram de nos proporcionar, pela primeira vez, fiz-lhe a mais indiscreta das perguntas:
—E o pau do Celso (seu ex-marido) também era grande, Vera?
Surpresa com a minha indiscrição, mas, talvez já entendendo no seu íntimo tratar-se da minha verdadeira mulher (ou uma delas), em todos os sentidos e, de forma recíproca, vendo-me como seu homem, Vera abriu- se comigo, e foi revelando o passado:
—Era nada, Edu. Tinha doze centímetros, ou menos.
Em seguida, justificou-se:
—Mas isso não me incomodava nem um pouco.
—E eu também acho que poucas mulheres deem relevância ao tamanho, Edu.
—Isso é mais fetiche dos homens do que nosso.
E concluiu:
—Até porque toda mulher sabe que o mais importante não é o tamanho da varinha, mas, sim, a mágica que ela faz.
—Mas, voltando ao assunto, querido, no início nós éramos muito felizes nesse aspecto.
—Depois, com o passar dos anos a relação desgastou, e ele me deixou em falta.
E desabafou:
—Raramente ele me comia, Edu.
—Mas, naquela boa época do nosso namoro, ele me ensinou com carinho, muitas coisas que as minhas amigas nem sonhavam fazer.
—E pode ter certeza que até hoje elas ainda não fizeram nada daquilo nos seus casamentos, Edu.
—Mas você se casou virgem, Vera? Perguntei-lhe.
— Ou fizeram antes? Emendei.
Rindo, ela foi revelando:
—Ah Edu! Você é da nossa família, querido.
—Sabe como a mamãe e o papai eram rigorosos comigo, e com a Denise.
Tive que concordar:
—Pior que sei mesmo, Vera. Como diz a Ticiane, eles eram “foda” nessa parte.
—Pegavam direto do pé de vocês duas!
—Sem contar que a coitada da Denise era vigiada dia e noite. Comentei.
Então, argumentei jogando o verde:
—Mas eu acho que você se casou virgem sim, Vera.
Rindo, ela apenas observou:
—Curioso...
Até que finalmente, contou-me:
—Mas, digamos que eu me casei semi virgem.
—Entendeu, Edu?
—Mais ou menos, Vera. Ele colocava nas suas coxas, né?
—Não, Edu.
—Não, Vera? Como faziam então?
Rindo, ela me disse:
—Ah, Edu. Pense com a cabeça de cima, ao menos uma vez na vida, homem!
—Hummm.
—Já sei, amor!
Depois, autocritiquei me:
—Como fui burro, e não pensei nisso, antes!
—Pensou no que, Edu?
—Vocês faziam anal né?
Ela exclamou:
—Ufa! Até que enfim você acertou uma hein, moço?
—Nossa, Vera! Que tesão.
E aproveitando sua revelação, perguntei-lhe mais:
—E você chupava também, Vera?
—Lógico! E ele a mim, Edu.
E, brincando ainda zombou:
—Ele só não mexia na bucetinha, porque a mamãe não deixava!
E aproveitando sua deixa, ainda lhe perguntei:
—Mas na bundinha você gostava né, safada?
—Gostava muito sim, Edu.
—Meu primeiro orgasmo foi anal!
—E até hoje gosto muito de um peru atrás.
—Lógico, que não é todo o dia, ou a toda hora. Mas, de vez em quando, eu gosto muito!
E rindo, finalizou:
—E como gosto!
Daí, foi inevitável eu não comentar:
—Também com um rabão gostoso desses, qualquer homem fica doido de vontade pra comer.
—E eu adoro a sua bunda, Vera.
—Humm... Edu. Como você é safado hein, cunhado!
Eu a corrigi:
—Cunhado não, Vera. Marido!
Notei que ela ficara toda feliz com a minha correção, mas, como eu já estava excitado, lhe perguntei mais:
—E você gostava de mais coisas com ele, Vera?
—Claro, Edu. Eu também adorava beber leite.
E, completou:
—E até hoje eu ainda gosto.
—Desde a primeira vez, aprendi a gostar.
E lamentou:
—Mas eu sentia muita falta de porra na xana, Edu!
—Mas, depois, quando fiquei viúva, pensei em me sossegar de vez.
—Pensou em sossegar porque, Vera?
—Ah, Edu. Com a morte dele vi que não mais seria possível reacender a chama do meu casamento.
E explicou-me:
—E também porque eu nunca iria me imaginar deitada com outro homem, Edu.
Depois, justificou-se:
—Mas, como ainda estou viva, e você me flertava muito, tive que tomar uma decisão difícil, porque senão enlouqueceria, Edu.
E finalizou:
—E o resultado de tudo é que hoje eu sou sua mulher, Edu.
Depois, emendou:
—Aliás, uma das suas mulheres, né? Mas o que me importa é que sou feliz com você, querido.
Enaltecido, retribui a sinceridade da princesa para comigo:
—Eu também estou feliz com você, Vera.
—Muito feliz.
Essas recordações do passado, seguidas de declarações recíprocas de amor e carinho, embora banais, e talvez até meio fora de contexto, para mim tinham cunho especial. Eu jamais iria imaginar que a minha cunhada mais velha, séria e toda cheia de modos, e que tivera somente um namorado na vida, pudesse ter namoro tão avançado para aquela época.
Ao contrário da sua irmã, que namorou outros homens antes de mim e que até onde eu sabia, permanecera virgem na frente e atrás, Vera era uma safada na intimidade com o meu concunhado, pois, desde aquela época, sem ninguém saber, faziam mil coisas “proibidas”, antes do casamento.
Enquanto a Denise que era extrovertida, e gostava de usar roupas curtas, mostrando o seu belo corpo, e aparentava ser a mais fogosa das duas irmãs, apenas me masturbava, e só me permitia chupar lhe os peitos, sua irmã, que se passava por santa, dava a bunda direto, e bebia porra no cacete do namorado.
Só aí me dei conta de que todo o fogo que a Kátia apresentava não fora “herança” da minha mulher, mas, sim, da sua própria mãe. E, pelo visto, a Ticiane demonstrava ter o mesmo DNA, e viés sexual da mãe e da irmã.
Assimilei que, em volume de tesão, e não de experiência com vários machos na cama, minha mulher seria mera pobretona diante da fartura das três gostosas.
Eu ainda estava na cozinha conversando outros assuntos com a Vera, quando a Denise surgiu calçando chinelos, e trajando apenas calcinha, fora em direção à geladeira para pegar uma garrafa d´agua, e copos. Seria para levá-los ao nosso quarto, onde o Bruno a esperava.
Porém, assim que Denise surgiu, Vera nos pediu licença dizendo que iria ao banheiro. Após a sua irmã sair, Denise perguntou-me o óbvio:
—Vocês viram a gente né, Edu?
—Vimos sim, Denise.
—Foi tesão demais! Observei.
Eu estava gostando desse inicio de conversa, e fiquei todo animado para comentar mais sobre o encontro dos dois, ao qual eu e a Vera acabáramos de assistir. Mas, infelizmente, a Denise me interrompeu, cobrando-me algo:
—Deixe pra falarmos disso outra hora, Edu.
—Tem coisa mais importante que você me prometeu, lembra?
—O que eu lhe prometi, Denise.
Com rodeios, ela falou-me:
—Ah, Edu. Você sabe!
—Posso até saber, mas me esqueci, Denise.
Então, lhe expus:
—Se você não revelar logo, vamos ficar aqui até amanhã nesse ping pong.
—Seja breve.
Daí, ela se abriu:
—Agora o Bruno também quer ver vocês.
—“Leva ela” agora pro quarto, que ele quer espiar, Edu.
Não tendo mais como me esquivar dessa promessa, me rendi:
—Ok, Denise.
—Mas peça pra ele tomar cuidado e ficar quieto, quando estiver lá, tá bom?
—Sua irmã não pode saber disso. Encerrei.
Antes de deixar a cozinha, Denise ainda confortou-me:
—Fica tranquilo, Edu. Vai dar tudo certo.
Em seguida, ela se foi.
Continua no próximo conto...