pecados da carne

Carol a meiga menina se encantou com o loiro Alberto num encontro na igreja onde ela fazia parte do coral , foi um rápido namoro e como ela queria casar virgem marcaram o casamento já que ambos estavam enamorados e o libido aflorava , ambos estavam cheios de desejos e a união foi realizada no primeiro sábado de janeiro , com uma festa maravilhosa , com a partipaçao de toda a comunidade, havidos para curtir sua lua de mel nem, bem acabou a festa rumaram para uma casa de campo a cento e vinte quilometros da cidade , lugar romântico ,um verdadeiro paraíso incrustado ali no PE da montanha, na meiguice dos dezesseis anos Carol parecia um ser angelical em seu vestido de noiva. Adentrou a rústica mas confortável casa que estava preparada anteriormente toda decorada para o casal apaixonado realizar seus desejos que afloravam a flor da pele. Ela sentou-se sobre o sofa enquanto Alberto saiu para recolher as malas fechou os olhos exalando felicidade sentiu a porta se abrir deu um grito apavorada ao ver Alberto inerte subjugado pelo homem enorme que o jogou quase sobre ela que apavorada perdeu os sentidos,

Não soube precisar o tempo que ficou desmaiada ,ao recobrar os sentidos sentiu dores por todo o corpo , so então percebeu que estava amarrada sobre a tosca mesa tendo os pés e as mãos amarradas aos quatro pés da mesa com o corpo arqueado numa posição degradante sua cabeça pendia pela borda e bem próximo ao seu rosto Alberto imobilizado numa cadeira amordaçado tinha os olhos arregalados de pavor . virou a cabeça para o lado deparou com a figura gigantesca do negro com mais de dois metros de altura braços iguais as coxas de Alberto pernas robustas ombros largos um peitoral musculoso um olhar maligno meio calvo com uma cicatriz na face direita uma figura amedrontadora. Que a mirava com rito no rosto imperceptível se era de riso ou de fúria.

So então percebeu que continuava vestida com sua roupa nupcial a maneira que estava deitada pois sua espinha ficava arqueada lhe provocava muito incomodo as pernas abertas presas aos pés da mesa era degradante ao se dar conta ficou rubra de vergonha,

O pânico tomou conta dela ao ver o homem se aproximar de seu corpo com uma faca na Mao deu um grito alucinado sentiu a cabeça rodar o pânico era tanto que lutou para não perder os sentidos pois em seus absortos pensamentos imaginava que para se manter viva não podia desfalecer. Com uma paciência irritante o homem foi rasgando suas vestes cuidadosamente utilizando a faca afiada ate deixar ela somente de calcinha e sutiã e suas meias brancas presas a cinta liga. Admirou as formas da mulher quase menina , Alberto suava as bicas olhos avermelhados pelo choro impotente pelas amarras que prendia seu corpo , Carol ergueu a cabeça pois o negro tinha sumido da sua visão suas costas doíam pelo tempo que estava em atrito contra a mesa . .quando o viu novamente ele trazia uma garrafa de conhaque na Mao e bebericava lentamente , tirou sua mordaça e ficou passando o gargalho suamente sobre seus lábios ela meneou a cabeça protestando , então pela primeira vez ele foi rude seus olhos pareceram faiscar apertou suas bochechas ate ela abrir a boca e so parou de despejar quando ela engasgou , deu dois tapas no rosto dela e voltou a massagear seus lábios com o gargalho tocou seu lábio inferior ergueu a outra Mao ameaçador sem dizer uma palavra Carol percebeu a ordem que lhe era imposta abriu a boca e sorveu a golada oferecida o gesto se repetiu varias vezes ela sorvia as goladas sem ser ameaçada. Sentiu o aço da lamina da faca sobre sua barriga ele em PE admirava sua presa exposta a mercê do seu olhar sórdido e cruel.

Desnudou seus seios se encantou com as aureolas rosadas seus tênues biquinhos nunca tocados a pele alva de uma brancura impar nunca vista antes por ele , tocou com ternura afagou gentilmente com suas enormes mãos que cobriam eles inteiros, afagou somente os mamilos , Carol sentia asco quase vomitou ele cheirava a suor um cheiro animalesco , mas ele tinha um auto domínio sobre si mesmo impressionante e retardava a violação parecendo querer aquilo não acabace. Passou a ponta da faca pelo corpo dela e sorriu satisfeito pois levemente sua pele arrepiou. Cortou a lateral de sua calcinha se encantou com um leve montículo de pelos angelicalmente aparados , cheirou embevecido aquela réstia de pelos despiu completamente desprendeu uma das pernas das amarras percorreu com sua língua o umbigo parava para admirar aquela formosura se torturou a si próprio retardando o momento de tocar oque mais queria, lambeu suas pernas deslizou sua lingua pelas coxas alvas Carol como uma estatua continuou inerte ante a indesejável caricia. Foi então que subitamente ele fez um pequeno corte em sua virilha com a afiada faca um misto de dor e medo fez Carol gritar apavorada ele então cortou as amarras do braço direito dela se concentrou na gótica de sangue em sua virilha sugou ferozmente dando grunhidos que amedrotavam ela so então tocou a virginal gruta lambeu delicadamente estalando a língua envolveu o clitores com seus grossos lábios sugou como um bebe faminto ate sentir ele crescer involuntariamente percorreu a fenda introduzindo sua língua quase tocando o imem da virgem ali exposta tinha as duas mãos percorendo os mamilos, e a boca se concentrava em caricias profanas nos lábios vaginais de Carol que tendo uma perna e um braço livre sentia-se mais confortável , ela chorosa protestava ante aquela forçada excitação ,de inerte que estava começou a sacudir a cabeça como se reprovasse oque começou a sentir pois ela percebeu que a língua daquele monstro estava chafurdando na seiva que escorria de suas entranhas sentiu que os bicos dos seios estavam estumecidos pontudos a cada toque neles sentia arrepios percorrerem seu corpo soluçou um protesto contra seu corpo quando sentiu que contra sua vontade suas cadeiras ondulavam acompanhando o ritmo das linguadas em seu grelo sua buceta piscava igual a de uma cadela no cio ,por instinto elevava o pélvis como uma garimpeira peneirando a língua que envadia sua cona transbordando os fluidos que ela exalava, seus cabelos estavam revoltos sua cabeça girava histericamente ela ria e chorava gargalhava como se estivesse possuída fazia caras e boca olhava extasiada para Alberto ali a sua frente de olhos arregalados , desgargas elétricas pareciam percorrer o corpo de Carol que alucinada tinha ORGASMOS seguidos longos extasiantes levando-a sentir gozos maravilhosos alucinados doentios deivxando-a mercê dos mais sórdidos desejos o cheiro animaleco do macho agora extasiava Carol que tal como uma serpente serpenteava o corpo se esvaindo num prazer nunca sentido ele sabia que a tinha sobre seu domínio deixou ela liberta das cordas que a prendiam sentou ela sobre a mesa procurou seus lábios com sua boca urrou de prazer quando entroduziu sua língua que foi havidamente sugada por ela que enlaçava seu pescoço com seus braços entrelaçava as pernas ao redor do seu dorso, ele tirou a camisa suada molhada exalando o cheiro de macho ela lambeu seu tórax cheirando seu corpo num delírio insano ele tinha o controle absoluto sobre ela vedndou seus olhos so então se despiu e colocou sua verga nas fragies mãos dela que acariciou desavergonhadamente ate mesmo desajeitada pois era a primeira vez que tocava um caralho mas os instintos bestias a guiavam dimensurou o tamanho do falo era enorme grosso tal como ela imaginava , sadicamente ele se colocou ao lado de Alberto fez ela se ajoelhar colocou ele entre os lábios dela deixou ela lamber beijar cheirar depois ajeitou melhor o caralho e começou dociulmente entrar e sair da boca dela cada vez mais fundo lentamente mas seguidas vezes so quando ela aceitava mais da metade da pica ele a desvendou so então ela pode admirar aquela casseta preta cabeçuda enorme tomou ela entre as mãos cheirou beijou sorriu so então pela primeira vez dentro daquela noite foi ouvida uma voz embargada de emoção chorosa insinuante langida e erótica implorandoME FODE ME FODE

O negro elevou o corpo dela sobre seus ombros e se dirigiu ao quarto de núpcias acariciando aquela bunda maravilhosa totalmente entregue Carol rolou sobre a colcha de cetim segredou no ouvido dele

TRAZ O ALBERTO QUERO QUE ELE VEJA COMO VOU GOZAR GOSTOZO

Fim da primeira parte


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Comentários

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15/01/2020 06:59:10
chocante , apavorantes, envolventes, excitante. fiquei sem fôlego, com a respirava presa, sentindo a ponta da faça deslizando no meu corpo, completamente arrepiada, sentindo os mamilos intumecerem . ansiosa esperando olha próximos toques. assustadoramente excitante
04/08/2018 20:01:16
Do pavor inicial, essa Carol acabou tendo uma noite de nupcias pra lá de diferente. Aproveitou que estava no clima propício ao sexo e mesmo relutante, deixou se levar pelos prazeres da carne. A ponto de pedir para levarem o pobre noivo para assistir seus orgasmos. A continuação promete ser ainda mais dramático e excitante. Muito obrigada pela leitura do meu. Beijos.
16/04/2018 23:18:02
Madame Salo, você inicia seu conto com uma narrativa que é um tanto assustadora, mas logo percebo que rola um clima libidinoso na Carol. Parabéns, você escreve bem e narra as cenas erótica muito bem definidas, vale nota 10 até porque é um conto bem excitante. Se puder leia o meu conto sobre "zoofilia" e dê sua opinião. Orácio.
04/04/2018 16:26:07
Que bom ver que voltastes a escrever, querido. Sempre no seu estilo nu e cru, sobre sexo forçado, porém, com um toque de entrega e submissão. Como vivido pela Carol até aqui. A continuação promete. Grata pela visita. Nota dez e beijocas.
29/03/2018 19:47:10
O inicio está espetacular, apesar de meio chocante. O que anima é que a Carol pelo jeito está apreciando o acontecido. Como exercício ficcional, o texto agradou e promete ter continuações excitantes. Deixo minha nota 10 até aqui. Abs.
14/03/2018 19:12:29
Continue! Também achei meio forte no início mas gostei
14/03/2018 09:15:05
Bom conto,apesar de achar que os momentos iniciais de terror foram além do necessário. Mas o prazer a ser descrito na próxima parte deve compensar e muito
14/03/2018 06:24:28
Maravilha..votado e com 10...aguardando a Carol,bem safadinha,urrando de dor e prazer sob o negro...
14/03/2018 02:56:39
Muito bom


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