SÓ NÃO AVISEI QUE O MEU MARIDO É CORNO VIOLENTO

Um conto erótico de contosdahora
Categoria: Heterossexual
Contém 2295 palavras
Data: 24/02/2018 17:33:09
Última revisão: 27/02/2018 19:38:21

Só não avisei que o meu marido é corno violento

Sou morena, 29 anos, corpo bem definido, do tipo que costuma chamar atenção na rua, mas que não chama muito, porque sou casada, sou professora de educação infantil e, por uma questão de respeito e postura, costumo me vestir de forma bem discreta

Meu marido, 32 anos, é um morenaço de dar água na boca e, mais ainda, noutras entradas do corpo, principalmente quando está vestido com a sua farda de policial bombeiro. Que volume preenchedor ele tem sob aquela farda! E além disso, é um bom homem, um bom marido e, com certeza, será também um bom pai para os nossos filhos, quando tivermos... pelo menos um casal.

Mas nem tudo é perfeito... ou será que é perfeito demais?

Por conta de um novo emprego que arranjei e de uma promoção que o marido recebeu, eu mudando de escola e ele de batalhão, mudamos também de casa, de bairro, tudo novo, inclusive o trajeto que faço à pé, até a minha nova escola.

E é nesse trajeto que, todos os dias tenho de passar em frente a um grande estacionamento e desde o primeiro dia tenho a recebido cantadas meio... digamos, indelicadas.

- Essa é a nora que a minha mãe vive pedindo para eu arranjar!

- Isso é que é mulher, não aquele feijão com arroz que tenho em casa!

- Vai ser gostosa assim lá em casa!

- Não sabia que boneca andava. - ele disse um dia.

- E eu não sabia que macaco falava. – me deu vontade de responder, mas não respondi, com receio de ser processada por injúria racial, pois ele é de uma pele quase negra, um porte quase negro, ombros, pernas.

- Isso é que é homem! - pensei, só pensei, desde o primeiro dia. Mas homem por homem, fico com aquele que já sabe exatamente o que fazer comigo para me deixar subindo pelas paredes me pendurar no lustre...

Mas ele mexeu tanto, me encheu tanto, que um dia diminuí o passo e parei em frente a ele, na entrada do estacionamento.

- Sabia que um dia você ia parar. – ele já foi logo dizendo.

- Só parei pra te dizer que sou uma mulher casada e...

- Melhor ainda. Me amarro em mulher casada. São tão carentes...!

- Sou casada, não sou carente, e exijo respeito... sou uma mulher direita, fiel ao meu marido...

- Ah... para com isso! Não existe mulher direita, o que existe é mulher mal cantada, sabia?

- Mas olha que petulância! Você não se enxerga, não, carinha?

- Claro que me enxergo. Sou um homem como outro qualquer, e tenho o que você precisa.

- Tem mesmo? Tem pelo menos um carro pra me levar a passear?

- Pode escolher. - ele disse, apontando para o estacionamento.

- Esses daí são carros de clientes. Estou falando um carro seu.

- Bom... e se eu disser que um desses carros é meu, o que é que eu ganho... uma transa?

- Mas é muito atrevimento! E deixa eu ir embora que já estou atrasada.

- Sem problemas. Eu espero pela resposta amanhã.

Eu precisava tomar uma decisão: ou cedia às cantadas do rapaz ou contava ao meu marido.

No dia seguinte, o Geraldo, vou chamá-lo assim, não mexeu comigo... quer dizer, não disse nenhuma gracinha, apenas me chamou até alguns passos dentro do estacionamento, apontou para um carro e falou:

- Está vendo aquela Mercedez ali? É toda nossa, toda sua, te levo pra qualquer lugar, para qualquer canto, para um motel, para o mato, para...

- Amanhã te dou a resposta. – falei, virando no passo para o ponto de ônibus, pois que não queria ficar exposta ali, para os fregueses do bar em frente, já cheio de bebuns àquela hora da manhã.

E na outra manhã, uma sexta-feira, foi uma piada, pois ele, simplesmente, e não sei como, virou a cancela do estacionamento para a calçada e ficou me impedindo a passagem.

- Só passa depois de responder quando e onde? Só depois de responder quando e onde... – ele ficou repetindo.

- Hoje à tarde, por volta das seis horas, quando eu voltar da escola, e quero ir lá na beira da represa, quero no carro mesmo, no mato.

- Que bom! Assim não gasto com motel. O único problema é que estou trabalhando nesse horário.

- Problema seu. É o horário que eu posso. Mais tarde o meu marido já está em casa.

- Mas não pode ser noutro dia, amanhã à noite, domingo de manhã...?

- Hoje, quinze para as seis, te espero naquele ponto ônibus ali, você passa e me pega. Não precisa ser de Mercedez. – falei, apontando ponto de ônibus e me afastando.

Ele ainda ficou perguntando se não podia ser noutro diaMas passou pelo local, no horário determinado, e de Mercedez. Não sei o que ele fez para conseguir sair antes do horário e com um carrão daqueles, que com certeza devia ser de algum cliente do estacionamento. Nem me importei com isso, apenas entrei rapidamente no carro e pedi para nos afastarmos mais rápido ainda.

Em pouco tempo ele estacionava o carro no lugar que eu havia determinado, um pouco afastado da estradinha de terra batida, de frente para a represa. Havia muito tempo de luz do sol ainda.

- Vou te dar a tarde mais gostosa da sua vida. – ele começou a falar, todo convencido, todo senhor de si, querendo me provar que eu ia me deliciar transando com ele, e já tentando me puxar para os primeiros beijos e passadas de mão.

- Acredito e espero que pra você também seja inesquecível... sabe que adoro esse lugar, adoro assim, na natureza... – fui falando, já soltando a parte superior do vestido, descobrindo os seios, levantando o quadril para retirar tudo pelos pés... e assustando o homem.

- Gosta daqui? Mas desde quando você conhece este lugar? Espere...! Você está tirando toda a roupa... Vai ficar pelada? É perigoso... Era só tirar a calcinha...

- Escuta uma coisa, meu amor. – falei, já de joelhos sobre o banco, debruçada sobre ele, e com os meus lábios roçando os seus. – Você não me chamou para transar, pois eu quero transar.

- Eu sei...eu também, mas...

- Quero te ver pelado, quero ver o pintão gostoso que você tem aqui debaixo. – falei, alisando por cima.

Ele ainda titubeou um pouco, mas acabou não resistindo à provocação dos meus sussurros, dos meus lábios e das minhas mãos, falando palavras carinhosas, beijando seu pescoço, mordiscando seus mamilos, abrindo sua camisa, tirando sua camisa, meus seios na sua boca, minhas mãos abrindo sua calça...

Passei para o banco de trás sem sair do carro, completamente pelada. Ele fez o mesmo, também já sem roupa alguma, e com aquele pintão enorme, ainda maior que o do meu marido, que não é nem um pouco pequeno... pintão gostoso de pegar, apertar, chupar, mamar...

Me deliciei.

Chupei, mamei e apertei até deixá-lo deliciado.

Mas fiz questão do troco, recostei-me na porta do carro, abri as pernas e puxei sua cabeça.

- Me chupa! – pedi, ordenei, e ele, querendo mostrar serviço, provar que era muito homem para mim, caprichou nas lambidas, nas enfiadas de língua fazendo biquinho, e nos beijos e mordidelas no meu grelo.

Urrei de satisfação.

Depois me fez dobrar as pernas para cima,« expor o meu rego, e me chupou o traseiro.

Urrei em dobro.

E um pouco depois...

- Vou te comer todinha... – ele dizia, enquanto colocava a camisinha, a meu pedido. – Vou comer essa bucetinha gostosa que você tem, vou comer esse cuzinho...

- Come! Come tudo! – eu dizia, gemia, enquanto ele falava, passava a mão, enfiava o dedo.

Sentei-o no banco e ajoelhei-por cima, de cavalinho. Pau e xana já estavam no automático, pois mal fui baixando o quadril e já foi encaixando, entrando, afundando.

Loucura!

Vários e vários minutos de sobe e desce, entra e sai, mexidas de um lado para outro, paradinhas com ele na no fundo, gemidos, chupadas nos seios, mordidas, urros, seu dedo no meu traseiro... e gozamos; eu duas vezes, ele uma.

A segunda rodada foi bem na sequência, eu me deitando no banco largo do carro e ele me trepando para um papai e mamãe, mas pedindo que eu me virasse.

- Vira. Me dá essa bunda gostosa, me dá...

- Depois. Depois. – eu dizia, ajeitando o seu pau na minha xana e fazendo entrar tudo com um forte abraço com as pernas.

- Você me dá esse cu gostoso, me dá?

- Dou. Dou. Dou tudinho pra você. – ele ficava pedindo e eu ficava concordando, enquanto o nosso papai e mamãe ia ficando cada vez mais frenético e nos aproximávamos de mais um gozo, ele, e mais dois gozos, eu.

Cansamos, descansamos, saí do carro por um lado para fazer xixi, ele saiu pelo outro lado, mas deu a volta e ficou me olhando agachada, e mijando bem próximo. Levantei-me, peguei uma toalhinha da bolsa, sequei-me, brinquei que estava secando o pinto dele... e voltamos para dentro do carro, sentados, lado a lado, conversando...

- Não vejo a hora de comer essa sua bunda gostosa.

- Eu sei, mas não vai comer, não posso dar.

- E por que não? Você prometeu, falou que dava...

- Eu sei, mas foi num momento de descontrole... para dar mais tesão. Mas não posso dar, se meu marido descobre ele me mata.

- Se ele descobre...? Mas faz diferença ele saber que você deu a bunda ou que apenas deu?

- Acho que faz. Ele sempre fala que se um dia descobrir que soltei o rabo por aí vai matar os dois com seis tiros de trinta etiros para cada um. Ele tem o maior medo que eu dê a bunda para outro.

- Mas só a bunda? E ele descobrir que você só... só deu a buceta.

- Mata com dois tiros... um para cada um, na testa.

- Conversa boba! Você está é me zoando... – ele foi falando, enquanto preparava uma camisinha e o tubo de gel.

- Vai se arriscar a morrer com três tiros? – perguntei, enquanto pegava o seu pau e me debruçava para chupar mais um tanto, que eu estava com muita vontade.

- Que diferença faz morrer com três tiros ou com um tiro só? E além disso, só vou morrer se o seu marido descobrir e se eu deixar ele me pegar. – ele dizia, aproveitando para encher o meu traseiro de gel e ficar enfiando o dedo.

Chupei um tempão, deliciei-me longamente com aquelas suas carícias no meu anus, e só então coloquei-lhe uma camisinha no pau e enchi de gel, espalhei bastante, alisei.

Ele deitou para frente o banco do passageiro e me colocou ali, meio deitada, meio de quatro; uma posição meio desconfortável para mim. Foi preciso me apoiar na porta, com o braço do lado de fora.

E então, quanto eu estava já sentindo a cabecinha do pau forçando a entrada, só vi um vulto se aproximando...

- AH! SUA VACA DESGRAÇADA!

- João Carlos! Mas o que você está fazendo aqui? Não atira! Eu posso explicar...

- VAI EXPLICAR PRO CAPETA, SUA VAGABUNDA! VOU MATAR OS DOIS, AGORA, DESCE DO CARRO, OS DOIS!

- Peloamordedeushomemtenhofilhoecincomulheres...

Era o Geraldo em total desespero.

- VAI APRENDER A NÃO SE METER COM MULHER DOS OUTROS. DESCE LOGO!

- Maiseunemsabiaqueelaeracasadamoçoeleanão...

Mas que mentiroso. - pensei. Nessa hora, com todo o cagaço, fingia que nem me conhecia, que eu nem tinha falado que era casada.

- Vou matar primeiro você, seu cabra safado. Depois mato a mulher. Pode ajoelhar e rezar pra morrer. - falou o meu marido, com voz mais branda.

- Pelo amor de Deus, homem! Eu nem comi tudo. Me dá uma chance, eu prometo...

- R E Z A ! - ordenou o meu marido, novamente gritando. - REZA PRA MORRER, DESGRAÇADO!

- Avejesuspaidemariadeussalverainhaimaculada...

Coitado do Geraldo! Pelado, ajoelhado no chão duro, sabendo que ia morrer em breve...

Nunca vi tão claramente a expressão ficar branco, pois o rapaz, de pele quase negra, simplesmente ficou branco como uma folha de sulfite... deve ter lhe faltado sangue nas bochechas, na testa.

Tentei interpelar por ele.

- João Carlos... é a mim que você deve matar, ele não tem culpa se...

- É verdade, seu João. Mata só ela. Ela é que é a...

- R E Z A, F I L H O D A P U T A !

Mas ele não rezou mais nada. Simplesmente se aproveitou do momento em que o meu marido se dirigiu a mim para se levantar do jeito que pode, o mais rápido que pode, e sair barranco abaixo numa corrida desesperada, que ficou mais desesperada ainda quando o meu marido deu dois tiros... os passos do rapaz triplicaram de tamanho, se embrenhou no mato, sumiu.

Ficamos olhando, até que comecei a falar.

- João Carlos, a gente precisa parar com nisso. - falei, encontrando e vestindo a minha calcinha. - Vai que um dia um infeliz morre do coração.

- Isso é verdade, mulher. Mas é tão divertido, não é? Você viu como ele ficou branco, como gaguejou... viu o carreirão que ele deu... viu como ele se cagou todo...? Olha o monte ali no chão.

- Coitado! Pensou mesmo que ia morrer. - falei, acabando de colocar o meu vestido e caminhando em direção ao carro do meu marido.

- Vamos comer uma pizza... em casa a gente acerta as contas. - disse ele, mostrando-me o tubo de gel que tinha apanhado no painel da Mercedez.

Eu sorria por fora e por dentro, sabendo que além daquelas transas deliciosas com outro homem, meu marido, também feliz por ter colocando mais um comedor cagão para correr, iria me comer... quer dizer, iria me enrabar muito naquela noiteObs.

Nos dias seguintes ficamos sabendo que a polícia havia encontrado um carro que havia sido roubado do estacionamento e também uma muda de roupa que, supostamente, era do gerente. E o gerente... quer dizer, o Geraldo, nunca mais vi por ali e em lugar algum.

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Comentários

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Ridículo!!! 👎🏼👎🏼👎🏼

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Tesão, humor e originalidade , estão contidos nesse divertido relato

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Realmente, até que enfim um conto de corno em que ele não é submisso. Isso é um ponto excepcional desse conto. Outro é que eu morri de rir do "comedor". Que sacanagem que esse casal fez! hahahhaha. Muito bom. Se isso se tornasse usual teríamos um "novo comportamento sexual" dos fodedores machos do Brasil. Porém isso não vem ao caso. Ri muito, melhor conto de "corno" ever.....

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Ate que enfim um conto de corno que não seja de corno submisso. Excelente!

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