Enfermeira no Turno da Noite(Lébicas)

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Homossexual
Data: 01/02/2018 11:41:48

Olá, me chamo Jane, tenho 32 anos e sou enfermeira. Não sou nenhum espetáculo de mulher, mas com certeza sou uma mulher bonita e tenho meus atributos, como uma bela bunda e um belo par de peitos, que apesar de não serem grandes são firmes e pontudos, chamando bem a atenção dos homens.

Alguns anos atrás, eu estava de enfermeira no turno da noite em um grande hospital. Eu quero deixar claro que não sou lésbica, mas eu tive uma paciente do sexo feminino que por algum motivo(que eu não sei explicar). eu achei muito atraente. Seu nome era Ana, 40 anos, tinha um rosto lindo, sorriso bonito de dentes incrivelmente brancos, cabelos negros e um par de seios grandes com mamilos grandes que sempre pareciam estar se espalhando contra o vestido do hospital. Ela era uma mulher grande, não falando pro lado gordinha, mas estrutura física grande.

Pareciamos nos dar bem bem e achamos que tínhamos algumas coisas em comum. Ela estava pra fazer uma bateria de exames na parte da manhã e naquela noite eu tomei sua pressão e sentei a sua frente para lhe explicar como seriam os exames na manhã seguinte. Enquanto eu explicava, ela sorria para mim e uma das mãos dela estava debaixo das cobertas na cama e eu podia ver um movimento em seu braço. Eu pensei está se masturbando? Esse pensamento de ela fazer isso enquanto conversávamos me fazia sentir um calor por toda parte. Eu estava sentada em uma cadeira ao lado de sua cama e estava me esforçando para ser profissional, mas meus olhos me traíam e não paravam de mirar o volume sob as cobertas em meio as suas pernas, não era fácil as circunstâncias. Quando terminei de explicar os exames, perguntei-lhe se tinha alguma pergunta.

- Sim, ela respondeu:

- Tenho uma coceira, você acha que poderia verificar?.

- Claro, eu disse a ela,

- Me mostre onde está coçando!.

E com isso ela puxou as cobertas para o lado e me mostrou sua buceta, ela abriu as pernas me dando uma ampla visão e disse:

- Bem aqui!.

Fui pega totalmente de surpresa, não estava esperando que ela fizesse algo assim, mas me senti imediatamente atraída, eu não podia tirar os olhos da sua buceta. Peluda, com uma grossa camada de pentelhos castanho escuro, grandes lábios brilhantes se destacavam em meio a floresta, estava tão molhada. Eu podia ver seu clitóris ereto, grande, escapando pra fora do capuz, nesse momento ela o esfregou lentamente com a pontinha do dedo. Olhei para o rosto dela, ela estava sorrindo para mim, minha boca de repente ficou muito seca. Eu não sabia o que dizer ou o que fazer, nunca tinha estado nesta situação antes. No entanto, eu queria muito tocá-la e nunca me senti dessa maneira. Eu podia sentir no ar o cheiro de sua excitação e esse cheiro embriagante de sexo, estava deixando meu rosto vermelho queimando.

Coloquei minha mão sobre a coxa dela e gentilmente acariciei-a, observando ela massagear seu clitóris ereto. Ela gemeu quando eu toquei a parte interna de coxa e acariciei para cima e para baixo. Usei minha outra mão para levantar o vestido do hospital acima de seus peitões, seus bicos escuros chamaram minha atenção, grandes, borrachudos, apontados em pé em seu peito. Eles eram lindos, não pude resistir ao impulso de pegar um dos seus grandes seios na mão e amassá-lo. Amei a sensação suave do seio macio contra a palma da minha mão.

Minha mão roçou seu mamilo ereto e ela gemeu novamente em resposta.

- Isso é tão bommm, ela sussurrou:

- Eu queria que você fizesse isso desde que entrou em meu quarto dois dias atrás.

Me inclinei sobre ela e passei minha língua sobre o mamilo mais próximo, fazendo com que ela abaixasse os quadris largos na cama.

- Oh, meu Deus, isso é tão bom, tão bom, ela gemeu, puxando minha cabeça contra seu peito.

Abri a boca e comecei a lamber e chupar o bico grosso entre meus lábios, era grande, borrachudo, celestial em minha boca. Eu usei minha outra mão para esfregar seu outro mamilo entre meu polegar e o indicador, rolando entre os dois dedos. Eu estava ficando muito excitada, e ela gemia com prazer.

- Oh, sim, sim, chupe, sinta como é grande, você está achando grande não está? Hummmm que delicia, ela sussurrou,

Suas coxas carnudas se fecharam prendendo sua mão entre elas, esfregando coxa com coxa, se contorcendo na cama. Peguei minha mão de seu outro peito e amassei o peito todo, acariciei seu grande seio, descendo pela barriga, sobre o quadril e a coxa até eu alcançar sua buceta. Afastei sua mão e gentilmente penetrei entre as coxas apertadas e acariciei sua fenda muito molhada, de cima a baixo, minha mão se moveu, minha boca ainda sugava forte seu mamilo.

- Mmmm-mm, sim, eu amo isso, disse ela sem fôlego.

Ela então abriu as coxas, com as pernas mais largas e não pude resistir a deslizar um dedo para o fundo da vagina. Surpreendentemente para uma mulher mais velha, ela estava apertada, mas muito, muito molhada mesmo. Ana gemeu longamente e empurrou os quadris na minha mão. Enquanto passei a deslizar dois dedos pra dentro e pra fora dela, minha mão inteira estava coberta com seus sucos.

Eu puxei meu dedo de sua buceta úmida e trouxe-o até a frente do meu rosto, estava coberto por seus sucos pegajosos, brancos, faziam fios entre meu indicador e polegar, e tinham um cheiro forte, embriagante de sexo e xixi. Coloquei o indicados em minha boca e suguei. Eu tive que provar ela, ela me observou enquanto lambi seus sucos pegajosos de cada um dos meus dedos, então foi minha vez de gemer.

Ana alcançou a frente do meu vestido de uniforme e desfez vários botões expondo meus próprios seios grandes. Ajudei-a a levantar meus peitos para fora do meu sutiã e se inclinou para que ela pudesse sugar meus mamilos. Primeiro um e o outro, esfregando seu rosto em meu peito de um lado para o outro, ela foi com a boca quente molhada, deixando tudo liso, molhado de saliva. Isso me fez gemer e pude sentir o quão molhada estava minha calcinha. Depois dela chupar-me os peitos por alguns minutos, recuei para trás e me mudei para chupar os mamilos dela mais uma vez, mas desta vez sugar colocando o maximo do peito que cabia em minha boca, e lambendo sua barriga até seu umbigo. Suas pernas estavam abertas, sua buceta e seus pentelhos brilhando com seus sucos pegajosos, implorando para ser lambida.

- Oh Deus, eu preciso que você me chupe... chupe minha buceta, por favor, chupe!, ela gemeu, seu peito tremendo em pequenas convulsões.

Eu podia ouvi-la respirar com dificuldade enquanto minha língua passava em meio aos pentelhos, chegando aos seus lábios molhados. Seu sabor era doce e picante. Usei dois dedos para abrir gentilmente os lábios e lambi e lambi até o perineo, suas pesadas coxas tremiam quando eu finalmente lambi seu clitóris enorme e inchado. Minha língua pulou para frente e para trás no órgão saliente. Eu estendi uma mão para agarrar seu grande mamilo e rodei de um lado para outro entre meus dedos, apertando com força, sem soltar seu clitóris de minha boca.

- Você vai me fazer gozar, continue... não para... chupaaa!!!, ela disse em um tom mais alto rebolando seu quadril em minha boca.

Eu não tinha a menor intenção de parar, estava embriagada por aquela sensação maravilhosa. Eu queria, eu desejáva que essa mulher gozasse na minha boca. Eu deslizei um dedo fundo nocamente em seu buraco mais uma vez enquanto sugava seu clitóris inchado. Isso foi tudo que precisou pra ela gozar.

- Hoooo.. Háááá... Sim, siiimmmm, continue, é tão bom... ughh-hhh, ela gemeu.

Senti sua buceta apertando meu dedo como se o mastigasse, senti as paredes dela em seu espasmo de gozo, seus sucos, quentes e pegajosos escorreram até seu ânus. Eu segurei minha boca em seu clitóris, e maltratei, sugando e dando chicotadas com a linga nele, até que ela gozasse de novo e de novo, seus gemidos enchiam o quarto e seus quadris em espasmos alucinados, quase empurraram minha cabeça para longe. Finalmente, senti que ela relaxava debaixo de mim e eu levantei minha cabeça do meio de suas pernas para olhar seu rosto corado, ela estava sorrindo.

Dei uma ultima olhada para sua buceta encharcada, os pentelhos brilhantes, o interior vermelho semi-aberto, um caminho de sucos brancos que desciam até seu ânus pretinho. Levei a mão a boca e suguei seus sucos em meus dedos, então puxei a manta de volta sobre ela e abotoei meu uniforme. Eu estava muito excitada, sentia a buceta pulsando e a calcinha encharcada... mas isso teria que esperar, eu já tinha ido mais longe do que planejei e tive trabalho para fazer. Peguei uma toalha e usei-a para limpar meu rosto e, em seguida, me inclinei para beijá-la na boca.

- Obrigado, muito obrigado, eu precisava tanto, disse ela. Eu sorri e disse:

- Relaxe, durma bem e boa sorte amanhã com seus exames. Antes do meu turno terminar, eu venho verificar você.

Ela estava meio adormecida quando saí da sala.


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Comentários

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23/05/2018 14:02:47
Excelente! E estou aqui imaginando a Vanessinha gozando...rs
23/05/2018 00:40:39
Delicioooooso!!! Gozei muito.


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