No rancho fundo, e como foi fundo - 4ª parte
Acordei com gosto de porra em minha boca mas sem entender exatamente o que havia acontecido. Olhei para os lados e me lembrei que estava no sítio de Osmar. Algumas risadinhas me chamaram a atenção. Levantei, com meu cuzinho ardendo um pouco, e segui na direção das risadas. Olhei de relance pela porta e vi Osmar e Francisco de cuecas e Mirela com as meias-calças, cintas-ligas, pulseiras e coleira, igual a mim, porém eu não reconheci minha irmãzinha no meio daqueles homens.
Eles não me notaram, mesmo eu não tendo feito qualquer esforço para me esconder. Eles cantarolavam uma canção sertaneja que saia do radinho velho enquanto preparavam do almoço mas também brincavam como namorados, dando tapinhas na bunda farta de minha irmã, beijando-a na boca, nos ombros, seios, encoxando-a enquanto ela preparava algo sobre a pia. O que me deixava mais desconfiada era o fato de ela, tímida como sempre fora, estar rindo e gemendo perante as sarrações e brincadeiras dos velhotes, chegando ao ponto de dançar rebolando no cacete de Francisco e depois colocar a mão e dar uma apalpada, Que peninha, o peruzão ainda não está no ponto, e isso com uma vozinha de puta como eu nunca tinha ouvido.
Meus dedinhos já passeavam em minha xoxotinha melada enquanto os dois velhacos abusavam de minha inocente irmãzinha, e eu ainda tenho coragem de chamar essa putinha de inocente. Boa tarde, dominhoca, apenas sorri para eles, Estamos preparando o almoço, e Chico deu um tapão em sua bunda, Sua irmãzinha aprende rápido, Duda. Ao me aproximar, passei primeiro por Osmar que agarrou-me pela nuca e tascou-me um beijo. Sua barba roçando meu rosto me deixava ainda mais excitada. Mal ele me soltou, foi a vez de Mirela me agarrar e beijar minha boca. Antes mesmo desse voluptuoso beijo terminar, Francisco enfiou-se entre nossas bocas e dividimos seus lábios amorosamente. Isso é muito bom, ele falou quando terminamos. Deixa eu ver, Osmar empurrou meu rosto contra o de Milinha e tornamos a nos beijar, sendo que, dessa vez, dono da farmácia intrometeu-se entre o beijo, lambendo nossos lábios como se fossem favos de mel, enquanto suas mãos se fartavam em nossas generosas bundas.
Com isso, entrei no clima de putaria e os ajudei a terminar a comida. Falando a verdade, quem fez a comida fomos a Milinha e eu. Os dois safados só queriam saber de nos beijar, sarrar, apertar, estapear, encoxar, lamber, morder, e por aí vai. Foi uma experiência realmente excitante, diga-se de passagem, e, por sorte, nenhum dos dois conseguiu manter uma ereção por tempo o suficiente para nos comer antes da comida ficar pronta.
Terminado o almoço, sentamos os 4 nos sofás velhos da sala. Francisco e eu no de 2 lugares e Mirela e Osmar no de 3. Claro que os dois velhotes continuaram a nos bolinar, mas agora conversávamos amistosamente. Eles ficaram muito curiosos sobre minha vida de modelo e como havia conseguido uma chance. Não dei muitos detalhes mas acabei contando sobre alguns dos meus casos com os chefões e terminei dizendo que, no momento, estava namorando o filho da dona de uma grande agência.
Mirela apenas ria, ainda mais quando era incentivada a seguir os passos da irmã, já que, segundo eles, ela tinha uma bunda maior que a minha. Fiquei com um pouco de ciúmes, mas superei isso me abaixando e chupando o cacete de Francisco até ele ficar durinho. Tenho que admitir, Mirela. Seu rabo é muito bom, mas a boquinha da Dudinha é de matar. Não demorei para me empolgar e me ajeitar de 4 sobre o sofazinho chupando com gosto o cacete grosso do dono da venda e recebendo seus tapas no meu rabo empinado. Concentrada no meu trabalho de chupar, ouvi Osmar dizer ao seu amigo para ele usar o quarto, Lá tem uma cama de casal bem grande, dá pra se esbaldar nela toda. Eu vou pegar essa cabritinha e dar uma volta por aí. Vou mostrar minha fazendinha pra ela.
Agarrada pelos cabelos, Francisco me levantou, depois colocou-me de pé e, com um tapão no meu rabo, disse, Vamos lá, loirinha, que já tô a fim da sobremesa. Olhei para trás apenas para ver o outro casal também a se levantar. Não os vi saindo mas ouvi a porta ser fechada antes de ajoelhar na frente da cama, entre as pernas roliças de Francisco, e começar a saborear meu pirulito de carne que eu tanto gostava de chupar.
Passando a mão gorda em meu rosto, me vi olhando para a cara rechonchuda que era a mais pura expressão de excitação que um homem pode ter, Algum dos seus patrões era gordinho como eu?, fiz que sim com a cabeça e me afastei um pouco, Era mais que você, tornei a abocanhar sua jeba. Então você gosta de homens mais corpulentos, assim?, fiquei de pé e me aproximei, puxando seu rosto contra meus seios, Eu gosto de sexo, gosto de pegada, lasquei um beijo em sua boca e falei, encarando-o com minha melhor cara de vagabunda, Já dei para um cara que mais parecia uma mosca morta, fiquei punhetando-o e ele brincando com meus peitos, Não sou racista, mas tive que chamar o cara de nego, filho da puta, pobre, favelado e viado, só assim ele ficou com raiva o suficiente para me pegar como se deve, beijei-o mais uma vez antes de deitar na cama.
Francisco veio por cima, escalando, beijando minha barriga, seios, boca e se aninhando entre minhas pernas. Ainda bem que antes dos meus exercícios eu faço bastante alongamento. Excitadinha como eu estava, somado o peso que a gravidade impunha sobre o corpo do Chicão, a piroca emborrachada deslizou fácil em minha xaninha melada, só não ia muito fundo visto que a barriga de meu macho o impedia de se compelir até mim.
Digam o que quiserem, mas nada supera uma foda na cama. Tudo bem que o tesão de trepar em lugares diferentes tem seu valor, mas uma caminha macia e confortável, com as molas a ranger com o sobe e desce do chefe da Milinha, tem um q de especial. Uma calmaria, um relaxamento, uma total despreocupação. Havia, no entanto, um problema que logo apareceu. Meu Francisquinho era velho e já tinha dado uma trepada antes. Não me surpreendeu que seu gás não durou muito e ele parou, pingando de suor. Passei a mão em seu rosto suado, Já cansou, Chiquinho?, ofegante, ele mal conseguiu dizer o sim, Então deite-se que a guerreira aqui vai terminar o serviço.
Me apoiei em sua barriga e encaixei seu maciço cacete na minha bucetinha. Comecei cavalgando bem devagar, aproveitando que minha xoxota estava sendo bem preenchida. Francisco estava indeciso entre passar as mãos em minhas coxas ou apertar meus peitões siliconados. De uma forma ou de outra, estava bem gostosinho subir e descer em sua rola grossa, vendo meus peitos balançando quando dava meus pulinhos. Deitei-me sobre seu corpo roliço e passei a mover apenas meu quadril, rebolando no colo do dono de uma vendinha de uma cidade no meio do nada. Eu podia não ser uma modelo internacional, mas esse gordinho tirou a sorte grande.
Dei uma acelerada e Francisco começou a dar sinais de que estava prestes a gozar, Que buceta boa. Puta que o pariu, beijei-o, Seu pau também é muito bom, Chiquinho. Agarrando meu rosto, agora com um olhar meio sádico, entre bufadas, ele disse, Putinha linda, sorri e perguntei, Posso te agradecer pelo elogio que me deu mais cedo?, percebi que ele nem ao menos se lembrava mais, Sobre minha boquinha ser de matar, dando tapinhas de leve em meu rosto, respondeu, Pode sim, loirinha. Me faz uma chupetinha até eu gozar nessa sua boca de vagabunda.
Mais que depressa, saí de cima de Francisco e me pus de 4 sobre o colchão. Arranquei a camisinha e cai de boca no cacete grosso de Francisco, chupando com o mesmo vigor com qual eu havia rebolado em seu colo. Agora, porém, era minha cabeça que subia e descia em uma cadência acelerada, punhetando-o com minhas mãozinhas que ficavam ainda menores ao tentar envolver tão grosso calibre. Isso, assim mesmo. Que boquinha de veludo que você tem, rapariga. Assim fica fácil entender como o pessoal da TV sempre tem trabalho para você.
Como eu disse, que gordinho sortudo. Os caras que eu chupei para ficar famosa deviam ganhar umas cem vezes mais que ele, fácil, fácil, e mesmo assim Francisco recebia o mesmo tratamento que eu somente daria a alguém disposto a me contratar para um trabalho sério e com um cachê bem alto.
Me sentindo a última bolacha do pacote, impus um ritmo frenético na minha chupada, imitando um aspirador de pó trabalhando em força total. Como ele já estava em seu limite, não demorou muito até seu cacete começar a jorrar em minha boquinha. A putinha aqui, porém, estava em seu auge de excitação e fiz questão de continuar a chupar mesmo com minha boquinha tão cheia que a porra quente transbordava pelas laterais. O coitado do Chiquinho até levantou a barrigona, empurrando o quadril para cima. Foi um movimento tão brusco que me desequilibrei e quase caí da cama, o que nos rendeu muitas risadas.
Ficamos largados na cama por um bom tempo. Quando ouvi que o dono da vendinha roncava, achei melhor levantar e ir atrás de minha irmãzinha. Procurei dentro da casa, que não era grande, e depois dei uma volta ao redor e não encontrei qualquer sinal dela. Passou pela minha cabeça procurar por ela no rancho que não parecia ser grande, mas havia muitas árvores e o mato estava alto o que me deixaria perdida em minutos.
Passei a mão em minha testa e limpei o suor que insistia em escorrer pelo meu rosto. Como havia uma leve brisa entrando no casebre, resolvi me acomodar na janela e aproveitar o frescor de mato que por ali adentrava, e também esperar para ver se via algum sinal de Mirela. Ouvi passos vindos do quarto, Que coisa linda. Adoraria tirar uma foto dessa cena e pendurar no meu quarto, fiquei nas pontinhas dos pés e olhei por sobre o ombro, Pra ficar tocando uma punhetinha depois que eu for embora?, com a cabeça ele negou, Não, não. Para colocar sua irmãzinha para chupar meu pau enquanto eu admiro sua foto. Nisso ele já havia se achegado mais e sua mão deslizava levemente sobre meu bumbum todo exposto.
Logo ele já me encoxava, beijava meu pescoço e ombros, apertava meus peitos e manipulava meu clitóris com maestria, me tirando gemidinhos dengosos e obscenos. Despudoradamente, eu rebolava no cacete que se aninhava entre as bandas da minha bunda, roçando de cima para baixo, doidinho para entrar no meu anelzinho, Seu meninão aí em baixo está convidado a entrar, Chicão. Ele só precisa estar vestido a caráter, foi a deixa para ele se afastar de mim pelo tempo necessário para colocar a camisinha e voltar com seu cacete bem vestido e pingando gel lubrificante. Fui dando passos para trás, sem soltar o batente da janela, até ficar com o corpo a 90 graus em relação às minhas pernas, um pouco afastadas uma da outra. Empinei o máximo que deu de meu generoso rabo e fiquei olhando para o chão, vendo os pés do velhote se aproximarem. Era só esperar.
As mãos rechonchudas se encheram em meu bumbum e afastaram as nádegas. Não tinha mais volta. Senti a cabeça pontuda encostar no meu anel e respirei fundo. Para quem está acompanhando essa pequena saga de retorno ao lar, já viu tudo o que minha irmãzinha querida e eu passamos nas mãos dos dois velhos tarados e insaciáveis, e deve imaginar como meu cuzinho já tinha sido fustigado. Com o coitadinho debilitado como estava, não houve qualquer impedimento para a lança de grosso calibre de Francisco aprofundar-se em minhas entranhas. Prendi a respiração. A dor foi apenas uma pequena bonificação perante todo o prazer que eu já sentia ao ter o rabo ocupado daquela forma.
Pude sentir a barriga proeminente apoiar-se sobre meu bumbum avantajado para depois afastar-se um pouco. Agarrando e apertando minha bunda com as duas mãos, Francisco falava pelos cotovelos, Puta que o pariu, como eu vou sentir saudades desse rabo, espremia minhas nádegas cravando os dedos na carne farta que lhe era oferecida, Ainda bem que sua irmã também é tão cuzuda quanto você, senti um pouco de pena do futuro de Mirela, mas continuei bem quietinha, deixando o tarado ser feliz com a sorte de meter em uma mulher de um nível que ele jamais poderia ter. Vou sonhar com você todas as noites, Dudinha, eu te prometo. Depois de tantos elogios eu mal estava me aguentando em pé, estava quase gozando só com o som de sua voz rouca e falha e o leve movimento de entrada e saída que meu cuzinho enfrentava por conta da massagem que meu bumbum recebia. Soltei uma mão da janela e me dediquei a uma siririca bem devassa.
Sentindo tanto prazer, era inevitável que os músculos de meu cuzinho também se excitassem e, com estímulo tão impetuoso, começassem a se contrair e um gemido, ainda tímido, abandonasse minha boca. Muito bem, rapariga, muito bem, o patrão de Mirela parecia não ser capaz de ficar em silêncio, Pode gozar no meu cacetão, eu deixo. Nesse momento ele parou de massagear meu bumbum e começou a mover o quadril, enterrando o que lhe restava de rola dentro do meu cu guloso, Mesmo depois de um dia todo, seu cuzinho continua apertadinho, acelerei meus dedos, sentindo o gozo chegar com minha siririca alucinada, Princesinha. Cuzuda gostosa. Rabuda. Potranca. A cada novo apelido que saia de sua boca, junto com os movimentos lentos que faziam a jeba entrar e sair de meu cuzinho, mais e mais meu gozo se aproximava, Não seja tímida, Eduarda, pode gozar sem medo, minha cabecinha já estava nas nuvens, Seu segredo está bem guardado comigo. Ninguém nunca vai saber como você gosta de tomar no cu. Esse foi meu limite. Xinguei, berrei, apertei minhas mãos e me contorci toda enquanto gozava como poucas vezes havia conseguido gozar.
Mesmo assim, Francisco não parou de meter no meu cuzinho, na mesma velocidade lenta e contínua. Só foi interrompeu seu movimento quando tentei ir para frente para me livrar do monstro que me invadia, e depois quando, por falta total de forças nas pernas, quase caí. Calminha, calminha. Já vai passar. Ficamos imóveis, comigo a me recuperar aos poucos presa em braços gordos. Me apoiei novamente na janela e restabeleci minha respiração. Ness momento, ainda fragilizada, ouvi meu macho falar, Agora é a minha vez, e teve início o massacre do final da tarde.
Apertei meus olhinhos o tanto quanto era possível, pois a vontade com que ele me enrabou era tanta que parecia ter engatado logo uma quinta marcha e não me deu nem chance de reclamar. Com as pernas bambas, ele praticamente me segurava para não cair, ao mesmo tempo que movia seu quadril em uma velocidade sem igual. Ainda sim, ele era apenas um velho e, quando seu gás acabou, ele me empurrou para frente, me deixando debruçada sobre a janela, com a barriga no batente e meio corpo para fora, bombando sem parar, me fazendo gritar desesperadamente, alto e sem qualquer pudor, Meu cu. Meu cuzinho. Você tá acabando com meu cuzinho.
Com as mãos para cima, eu me segurava como dava na cabeça suada de Francisco, enquanto ele agarrava no batente da janela, me espremendo contra a parede. Os golpes eram tão intensos que tremiam toda a estrutura daquela casa velha, chegando até mesmo a soltar algumas lascas da tinta que ainda não tinha caído. Minha coluna estava toda arqueada e meu rabo empinado ao limite, Puta. Bundão gostoso da porra. Leva rola no cu! Leva!, e com esses elogios maravilhosos, foi a vez dele gozar.
Ficamos grudados na janela de madeira e vimos Osmar e Mirela voltando. Ele tinha um andar altivo e presunçoso. Ela, coitada, andava com as perninhas meio abertas e com um leve mancar. Com certeza ela havia levado muita rola na traseira, assim como eu. Levantando a mão, Francisco cumprimentou seu amigo que caminhava de mãos dadas com minha irmã, E aí, seu traste, mostrou essa sua fazendinha pra minha funcionária?, Osmar deu uns tapinhas na bunda dela e respondeu, Ela adorou o lugar. Vai querer voltar muitas vezes, aqui. Levei um tapão na bunda, ainda com a rola atolada lá no fundo, Que tal deixar ela aqui um pouquinho pra descansar e levar essa loirinha aqui para ela lembrar de como é a vida nesse fim de mundo, dei uma bundada para trás, desengatando-o de mim e percebi que era hora de eu me impor, Nem vem que não tem, vocês já brincaram por demais. Está muito tarde e temos que voltar.
Acho que nem mesmo eles conseguiriam mais trepar depois de tudo o que havíamos passado.
Voltamos no carro de Osmar, que nos deixou em lugar mais ermo, para que ninguém nos visse. Mal começamos a andar e tive de dar uma bronca em minha irmã, Apruma esse corpo, Milinha, se não a tia vai desconfiar, mesmo fazendo uma cara de dor, ela conseguiu andar ereta até em casa.
No caminho contei o que Francisco havia feito comigo e ela apenas ouvia. Quando perguntei como Osmar a tinha comido, ela ficou muda. Insisti mais algumas vezes mas desisti.
Alguns dias depois voltei para São Paulo, para meu namorado Lucca. Acredito que vocês acompanham minha história e sabem de quem estou falando. Pois bem, logo depois desses acontecimentos que aqui relatei, Lucca me largou com uma mão na frente e outra atrás. Se quiserem leiam o capítulo Não posso parar agora e vão entender.
Para Mirela, a vida também mudou, mas demorou alguns meses, até o meio do ano, para ser mais exata. Foi nessa época em que ela passou no vestibular e pode finalmente largar tudo para trás. Foi para Brasília, perto de onde eu tinha conseguido me estabelecer. Agora ela mora em uma república e sempre que possível eu a visito.
Sei que logo teremos novas histórias para contar pois, uma vez puta, sempre puta. E nós duas gostamos muito de sexo e de contar as aventuras em que nos metemos, ou melhor, em que metem na gente.
Beijinhos