Minha Namorada Safada CAP 3 - A Cabana embaixo da Goiabeira

Amigos,

Obrigado a todos que tem acompanhando a série. Cada comentário é super importante para mim!

Bom, para quem já leu a outra série, sabe que gosto de introduzir Flashbacks na história, de maneira que aos poucos tudo vá se conectando.

Neste conto não será diferente. Então, hoje teremos um Flashback de Débora, voltando ao passado, para conferirmos o tal episódio da goiabeira

A proposta da Série, é que existam muitos diálogos, detalhando experiências e situações, da vida humana.

Apenas para questões cronológicas, o episódio abaixo, se passa entre 8 e 9 anos antes dos dias atuais.

Espero que gostem!

Não se esqueçam de votar e comentar!

Quem está entrando pela primeira vez, é só clicar no meu nick, para ver os outros contos, capítulos anteriores, etc.

Beijos a todos!!!

CAP 3

DÉBORA -

Débora estava sentada na varanda, cabelos lisos, compridos, até as costas, usava um vestido branco com bolinhas rosas, redondinhas. A garota balançava os pés e erguia a cabeça como que tentando enxergar lá na frente.

Sua família, havia ido passar as férias de julho numa bonita chácara no interior de SP. Tinham o costume de ir ali sempre que podiam, lugar agradável, no meio da natureza.

Ela estava tentando observar a construção de seu primo, uma pequena cabana em baixo de uma Goiabeira a 500 metros de onde ela se encontrava. O terreno plano, ajudava a enxergar bem o trabalho do primo.

O garoto tinha tido a ideia pela manhã:

- Vou fazer uma cabana! Dissera ele, imponente.

Débora havia olhado para ele com desdém, Nádia porém, tinha ficado empolgada:

- Ahhh mas você faz uma para mim também né!?

- Não. Isso não é coisa pra você, afirmara ele, bruto.

Nádia, olhava com incredulidade, já Déb, apenas fitava o primo, com nariz empinado, e ar de arrogância.

Agora porém, quando algumas madeiras unidas a folhas e pedaços de telha velha, pareciam tomar a forma de uma pequena cabana, Débora começara a sentir uma ponta de inveja em seu estômago.

Na hora do almoço, Alberto, seu primo estava impávido. Débora já havia percebido a muito tempo que seu primo olhava para ela com olhar predatório, como se de fato pudesse pular sobre ela e devorá-la a qualquer momento. Ele sempre tentava intimidá-la com o olhar, mas ela não tinha medo dele, ao contrário, sentia algo que não sabia explicar bem o que era, mas fazia com que se arrepiasse dos pés a cabeça.

Os primos Nádia, Débora e Alberto, sempre se encontravam, quando suas famílias tiravam férias juntos, o que era frequente, naquele tempo. Tinham outros primos, mas os mais próximos, eram os três que dividiam aquelas férias gostosas.

Nádia contara a mãe delas, na hora do almoço, a novidade:

- Mãe, o beto vai fazer uma cabana pra gente!!!

- Não é pra gente não, Ô pirralha!

- Tenha modos Alberto, repreendera o pai de Alberto, um homem alto, gordo e forte, que normalmente só se manifestava, para ralhar com Beto.

- Ahhh Mãe! Eu quero uma cabana igual a dele! Nádia fizera o maior escândalo até que finalmente, os tios e mães, convenceram Nádia, que depois que Alberto terminasse a tal cabana, deixaria ela entrar também.

Débora assistira a tudo isso o tempo todo com ar de quem não estava nem aí, apenas observando a irmã mais nova fazer manha.

Logo após o almoço porém, Alberto a procurara, já com algumas telhas e pedaços de madeira nas mãos:

- Se você quiser, posso deixar você entrar Déb. Afirmara ele.

Débora sempre fazia de tudo para ignorá-lo, mantendo-se o mais distante o possível de locais onde eles pudessem ficar sozinhos. Nas últimas férias, ela ainda se lembrava de como ele ficara roçando nela, quando tinha alguma oportunidade. Agora porém, sentia que deveria se manter longe das investidas do primo.

- Eu não quero, obrigada. Respondera ela, medindo Alberto.

- Hum. Aposto que vai querer entrar, quando estiver pronta. Dissera ele encarado-a.

- Não tenho mais idade para brincar de casinha, Déb tinha olhado para o outro lado, como que o dispensando, quando viera fazer a oferta.

- Vamos ver... Alberto tinha afirmado, e saído, rumando pela pequena trilha em direção a Goiabeira.

Agora, algumas horas após os fatos citados acima, Déb olhava o primo terminando de construir a pequena cabana, com olhar de curiosidade.

Isso ampliou ainda mais, ao ver Nádia correndo para dentro da pequena cabana, vibrando pois Beto havia deixado, nas palavras dela entrar na casa dele.

Débora se pôs de pé, no assoalho de madeira com o qual a enorme varanda da casa era feita, e se colocou em movimento, caminhando em direção a trilha. Nádia voltava correndo para a casa, afim de contar para mãe o seu grandioso feito, aos berros e Débora seguiu, contornando a cerca, caindo diretamente na trilha que levava a goiabeira.

Ela procurou o primo com os olhos, mas ele não estava lá. A garota achou estranho, tinha acabado de vê-lo. Onde ele foi?, pensou, enquanto avançava pelo caminho. Não queria admitir mas estava louca de vontade de ver como ficara.

A menina apertou o passo buscando enxergar se ele tinha entrado dentro da tal cabana. Não o viu, até que chegou na pequena construção, toda torta, com o teto feito de folhas de bananeira. Débora não ouviu um único som, até que de repente Beto apareceu, pulando do mato para a trilha, assustando a prima:

- Oi priminha! Disse, com sarcasmo no tom de voz.

Débora parou e ficou olhando o projeto de barraco, chamado de cabana.

- Já tinha ouvido falar em casas na Árvore, mas casas no pé da árvore, é a primeira vez. Disse ela desprezando novamente.

Alberto deu-lhe as costas e entrou para dentro do barracão, removendo uma telha maior, transformada em porta, pela criatividade do rapaz.

Débora ficou parada do lado de fora, sentindo-se um pouco idiota com a situação, mas acabou por indagar, expressando o que queria:

- Posso olhar?

Alberto não respondeu, e ela ficou parada, pensando se deveria retornar para a casa.

O rapaz tornou a colocar a cabeça para o lado de fora, despejando:

- Achei que não brincasse mais de casinha Déb.

A garota encarou o primo, olhando novamente para a varanda da grande casa, imponente. Sua mãe arrastava Nádia para dentro, provavelmente para o banho.

- É eu não brinco mesmo. Respondeu ela, tentando se fazer adulta, séria.

- Hum. Que pena, então, tchau priminha, disse, puxando a telha, e retornando a cabeça para dentro da cabana.

- Hei, Beto, espera! Aff, que chato você menino!

Débora deu um passo a frente, olhando por entre as frestas do barraco mau feito.

- Posso deixar você entrar, mas isso tem um preço. Gritou ele, lá de dentro.

- Preço? Quer me cobrar para eu entrar em um barraco velho?

- Barraco velho este, que você quer ver como é. Deu trabalho fazer ok? Não é só ir chegando e entrando não.

Débora estava bem em frente a telha que servia de porta, via Alberto lá dentro sentado em um papelão transformado em piso.

Porque diabos quero ver essa joça? Pensou ela.

- E o que você quer?

Ouviu-se um silêncio seguido do remover da telha.

- Se eu deixar você entrar, eu posso pedir qualquer coisa para você.

- Hahahaha, até parece Beto.

- Então por favor, saia daqui porque quero ficar de boa. Sabia que você era medrosa mesmo.

As escolhas das nossas vidas, sempre são assim amigos, num piscar de olhos, o bater de asas de uma borboleta, pode se tornar um furacão do outro lado do oceano. Débora tinha todas as razões para sair dali e retornar para a casa, seguindo seu instinto inicial, de que deveria ficar longe de Alberto. Mas naquela tarde porém, não foi o que Débora fez. E de um segundo para o outro ela estava dentro da cabana.

De um lado do cubículo que tinha pouco mais de 2 metros quadrados, estava Alberto sentado sobre o papelão, de bermuda, sem camisa. Débora estava do outro lado, sentindo o cheiro forte das folhas de bananeira.

- Vai, diz logo, o que você quer?

Alberto sorriu pelo canto da boca.

- Você já teve algum namorado Déb?

- Sim, eu tenho, mentiu ela.

- Hum... Como é o nome dele?

Débora não tinha nenhum nome em mente, e nem percebeu o porquê daquelas perguntas. Ficou quieta, olhando para o teto, e os lados da cabana feita por Alberto.

- Está toda torta... Não vai cair na nossa cabeça não, né? Disse gargalhando.

- Não me enrola priminha, qual é o nome do otário?

- Aff Beto, você é muito grosso, além do mais, você não tem nada com isso, respondeu firme.

- Se for pra ficar com frescura pode vazar fora, mas vai ficar me devendo um favor, e dos grandes viu? Alberto falava tentando intimidá-la.

- Fala logo o que você quer, porque vou voltar para dentro de casa, disse ela.

- Quero ver sua xoxota. Disse com expressão séria.

- O que você disse??? Débora arregalou os olhos, mau podia acreditar, na ousadia do primo.

- É isso aí. Eu avisei que eu poderia pedir qualquer coisa, e você entrou. Quero ver sua xoxota, pode levantar o vestido e abaixar a calcinha pra eu olhar bem. Alberto falava com tranquilidade, como se isso fosse algo corriqueiro.

- Você só pode estar maluco né Beto?? A garota estava espantada com a audácia, mas algo dentro dela, fazia com que ao mesmo tempo, seu coração disparasse, acelerado, e sua respiração ficasse mais ofegante, tendo dificuldade para falar sem gaguejar. Porque me sinto assim, meu Deus, pensou Déb. - Eu N-não vou fazer isso, seu louco.

- Ah, o que tem demais, você não disse que era toda adulta?

Débora gargalhou, talvez uma forma de aliviar o nervosismo e a vergonha.

- Você tá louco Beto...

- Ah eu sabia que você ia pipocar mesmo, vive dando uma de que já cresceu, mas na hora do vamo vê, continua uma menininha mimada.

Débora então respondeu:

- João.

- O que?

- João, o nome dele é João.

- Kkkkkkkkkkkkkkk, que raio de nome é esse, Déb? Seu pai sabe disso?

Alberto agora tinha se aproximado de Débora, tentava distraí-la, para dar um cheque-mate.

- Não, não sabe, e você não vai dizer nada, ok?

- Claro que não... Sorriu ele, malicioso. - Me mostra a xoxota, que eu não conto nada priminha.

- Chato, para de me olhar assim...

Alberto se aproximara mais, e agora alisava as coxas de Débora, ela nem vira como ele se aproximara tão rápido. Deu uma esquivada para o outro lado da cabana, e virando-se para ele novamente disse:

- Pode pedir outra coisa, isso não.

- Porque? O João teria ciúmes? hahahahaha.

- Para de ser idiota Beto. Vai, pede outra coisa.

- Ok, Ok, então só me dá sua calcinha.

- Credo! Seu porco, para que você quer ela?

- Só me dá, vai, isso não é nada mesmo.

Débora ficou incrédula como que avaliando em sua mente, se isso era algo imoral, ou não. Não tinha certeza se era correto.

- Tá.

E num gesto rápido ela tirou a calcinha e entregou para ele amassada na mão.

Beto levou o pano as narinas, e inspirou.

- Credo Beto!!! Que horror!! Seu porco!!

- Agora só me deve mais um favor.

- Oque? Como assim mais um, eu acabei de pagar, nada a ver isso!!

- Não, não, o acordo é você me mostrar a xoxota.

- Mas eu falei para você pedir outra coisa, seu chato!

- Kkkkkkk E foi o que eu fiz, priminha, pedi outra coisa, porque você deixou, mas o que eu quero, é ver sua xoxota. E agora que já tirou a calcinha mesmo, o que que tem demais?

- Claro que não vou mostrar nada!

- Então tá, seu pai vai gostar de saber que você não mostra a xoxota para mim, mas mostra para o tal de João!

- Cala a boca beto, não tem nada a ver...

Alberto olhou para Débora, com tesão no olhar, queria por que queria ver a sua bocetinha, e nada poderia impedi-lo.

- Quer fazer um trato, para ficarmos no 0x0?

- Que trato? Seus tratos, não são justos.

- Você me mostra a xoxota, e eu te mostro meu pau. Já viu um?

Débora nunca havia visto um. Não ao vivo, mas já acessara vídeos na internet, junto com as amigas da escola.

- Não... Eu não quero ver nada Beto, para vai.

- Quer que eu mostre primeiro? Assim você perde a vergonha, o que acha? Disse ele, já pondo a mão em cima do pau.

Débora ficou reticente um instante, e isso para um garoto como Alberto era consentimento, sem perguntar de novo ele colocou o pau para fora.

A rola estava meia bomba, mas já era muito grossa para um rapaz de sua idade.

- Credo Alberto, guarda isso, seu maluco! Débora colocou as mãos sob os olhos, tapando, para não ver.

- Ahh para com isso Déb. Estou fazendo um favor para você, que é te mostrar como é um pau de verdade. Você com essa tua carinha, vai ver muitos desses na vida, viu?

Débora, tentou se conter, mas acabou vencida pela curiosidade de ver um pinto ao vivo, e era mesmo um pau bonito. Débora nunca havia visto uma rola na vida, para comparar, mas em seu instinto de fêmea, sabia que aquele era um belo pau. Seu cacete, nem se quer combinava com Alberto, um garoto desleixado, e gordinho. Ela foi baixando as mãos, timidamente e acabou por ceder, olhando a rola de Alberto.

- Agora vai, sua vez, me mostra a xota.

- Aff, você é muito grosso!

- vai Déb, é o trato, não enrola.

Débora, nunca pensou que chegaria a esse ponto, mas olhou pelas frestas da cabana, e vendo que não vinha mesmo ninguém, se deitou com as costas no chão, e foi levantando o vestido, avisando.

- Mas é rápido, e só olhar.

Ela levantou o vestido e com os joelhos flexionados, mostrou a bocetinha para Beto, que enlouqueceu de vez. Sua bocetinha era linda demais, não dava para aguentar aquilo. Déb, foi se recompondo subindo o vestido, mas o menino a interrompeu.

- Peraí Déb, eu nem vi direito, ahhh isso não valeu não, eu mostrei meu pau bem mais tempo para você.

- Aff Beto, o que mais você quer?

- Fica de 4, quero olhar ela por trás.

Seu pau agora, estava duro, para fora da bermuda, apontando para o teto da cabana.

- Não Beto, assim não.

- Se você ficar, eu deixo você pegar nele, disse ele, segurando a base do pau.

- Hei, quem te disse que quero pegar nisso aí, Deus me livre.

- Lógico que quer, está escrito em seu olhar de safada, priminha, eu sei que você olha pra ele disfarçadamente, todo dia, pulsando na bermuda.

A forma como Alberto falava com ela, não parecia de um garoto de sua idade. Ele falava com voz sedutora, utilizando-se do olhar e do tom de voz para comandar a situação. Débora não sabia como isso tudo estava acontecendo, mas sentia que estava molhada, o que lhe parecia um absurdo.

- Vai priminha, é rapidinho, eu só vou olhar, vai, disse ele, já virando ela, colocando-a de 4 no meio da cabana. Alberto levantou o vestido e Débora deixou, sem se opor a ele.

- PUTA QUE O PARIU, você é muito gostosa Déb, mesmo magrela, dá um caldo bom. Você já deu? Perguntou e foi pondo o dedo nela. A garota deu um pulo, e virou-se de frente para ele, cobrindo-se com as mãos.

- Ta doido, Beto, tira a mão, Eu disse para você, sem tocar!!!

Beto olhou com desejo para ela. Débora sentia que a qualquer momento ele poderia agarrá-la, apesar disso, permanecia ali, brincando com fogo.

- Nossa, é que você é muito gostosa Déb, e aí, já deu pro tal de João?

- Cala a boca Beto, que coisa...

- Bom, agora é sua vez, pode pegar para sentir como é. Disse ele segurando o pinto, duro e grosso. Débora olhou com mais calma, seus coração parecia que ia sair pela boca, tomando coragem, ela levantou a mão e foi guiando até segurar o pau do Alberto. Ela apertou ele sobre a mão, sentindo a textura, nunca imaginou que teria coragem de fazer uma coisa dessas.

- Nossa, que mãozinha gostosa. Quer por na boca?

Débora olhou para Beto espantada, Como assim por na boca?, pensou, olhando o mastro.

-Põe na boca, você vai gostar, disse ele.

- Deus me livre!! Disse ela.

- Põe, é gostoso, disse ele, colocando as mãos na nuca dela, puxando em direção ao pau.

Débora estava transpondo seus limites, e não conseguia explicar o porque daquilo. Quem era esse menino, que tinha tanto poder sobre ela? Que apenas ordenando que ela chupasse,já fazia com que tivesse desejo de obedecer. Nunca havia sentido aquilo na vida, mas decidiu experimentar, deixando-se puxar em direção ao pau do primo.

Débora, chegou bem perto sentindo o cheiro, não era agradável, e não lhe parecia que teria bom gosto, mas sentia que sua umidade escorria pelas pernas, e sem poder se controlar de curiosidade e desejo, permitiu que seus lábios tocassem a rola.

Alberto gemeu, e forçou a boca para baixo, empurrando a rola para dentro da sua boca. Débora nunca poderia explicar como acabara com a boca fodida pela rola de Alberto. Não com uma boa explicação. Ela sentia a rola grossa entrar, e quase tocar sua garganta, fazendo com que tossisse.

- Calma, calma, devagarinho, vou te ensinar. Disse Alberto, empurrando a rola devagarinho. - Nossa que boquinha tesuda Déb! Sem os dentes, isso... assim mesmo.

Débora começara enfiando a boca com sofreguidão, sem saber muito bem como beijar, ou chupar. Mas com alberto direcionando, estava sentindo um prazer que nunca imaginou seu possível. Débora chupava como se o pau de Beto fosse um picolé delicioso!

- Você nasceu para chupar rola priminha! Chupa o meu pau, gostoso, vai... Nossa, não dá pra aguentar uma boquinha dessas.

Beto avisou, e gozou... Foi porra para todo lado. Muito mesmo, e assustou Débora que não esperava por aquilo.

- OOOOhhhh, bebe leite cadelinhaaaa do caraaalhoooooo! Ahhhhhh!

Beto gemeu forçando Déb, impedindo ela de tirar a boca. Ela sentiu nojo, mas sua bocetinha, estava mais ensopada do que nunca. E era inegável o prazer que sentiu. Ela finalmente se desprendeu dele, limpando a boca, e o rosto, lambuzado.

- Seu nojento!! Eeca!

- Ahhh, para de frescura!! Aposto que adorou o gosto da minha rola, e vai querer mais. Logo, logo vou tirar esse teu selinho, gostosa! Disse guardando o pau para dentro da bermuda, espiando pelas frestas, verificando se não vinha vindo ninguém. Nádia estava na varanda da casa, e parecia estar querendo vir até a goiabeira novamente.

- A Nádia tá vindo? Indagou Déb. - Ah meu Deus, tenho que ir, disse virando-se, tentando se limpar dos vestígios de porra. Alberto, porém, a segurou. E disse as palavras que evidenciavam quem mandava ali. Suas palavras, para sempre ecoariam nos ouvidos de Débora.

- Escuta aqui putinha. Você é minha, tá entendendo? Toda vez que você for me ver, te quero sem calcinha, tá entendendo? Se eu pegar você de calcinha, vou contar pro teu pai, desse teu namorado otário aí, tá entendendo?

Débora, lidaria com isso mais tarde. Apenas se livrou de Beto, e removendo a telha, saiu da cabana, debaixo da goiabeira, correndo para dentro de casa.

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Meus lindos, obrigado por acompanharem. Espero que continuem votando e comentando!

Beijos a todos!

Henrique.


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Comentários

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01/03/2020 17:39:31
Adorei
16/11/2018 18:36:29
esperando à messes à continuação .... quando vai publicar???
29/10/2018 10:45:01
Cara cadê a continuidade da série Abraço
30/07/2018 14:59:32
quando vai sair o próximo capítulo???... estou ansioso pela continuação
02/04/2018 10:48:43
Quem disser que não brincou de casinha na infância estará mentindo. E essas coisas acontecem assim, nas descobertas da sexualidade. Adorei o conto, intenso e com diálogos excitantes. Tu conseguistes me envolver no clima da história. Parabéns. Venha me conhecer lendo os meus. Nota dez e beijocas.
02/02/2018 16:19:02
Que lembrança! Que memória! Que momento!
26/01/2018 08:46:05
Dizem que tudo é questão de hora certa no lugar certo. Como nessa cabana embaixo da goiabeira. O caso da Débora com o primo já vem de outros carnavais. Estou curiosa para saber os fatos seguintes, já que ela tem o Henrique. Seria ele vc? Bjs.
23/01/2018 11:09:16
Feliz que você gostou Astrogildo querido. Continue acompanhando amigo. =D
23/01/2018 11:08:32
Que bom que gostou Anne! Amanhã teremos mais! Beijinhos =D
23/01/2018 10:35:06
Situação comum em várias famílias, reconheço, e que acabam contribuindo para a formação sexual de muita gente. Entendendo o passado, compreende - se o futuro de muitos sujeitos. Perfeito esse capítulo
23/01/2018 10:23:09
Excelente, aguardando ansiosamente por mais.
23/01/2018 09:13:47
Obrigado por acompanhar Vaqueiro! Que bom que está gostando!!! Abraço!
23/01/2018 08:03:30
Tá ficando bom
23/01/2018 07:52:19
Muito obrigado por acompanhar Coroa Libertina, a intenção era exatamente remeter a esse tipo de lembrança. Os teus contos são maravilhosos e eu que sou teu fã 😊
23/01/2018 01:29:04
Delicioso, menino, muito bem narrado. Este flashback está muito excitante, me fazendo lembrar as brincadeiras de ¨casinha¨ que eu fazia com os priminhos e moleques da vizinhança. Sempre acaba com algumas pegadas sexuais. Rs. Nota máxima com louvor. Me visite. Beijos da Vanessa.


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