Agora estou em uma enrascada mesmo
Cheguei para trabalhar cedo, como vinha fazendo sempre, porém a loja ainda estava fechada. Nem sinal de Francisco. Esperei sentada no meio-fio até ele chegar, bem no horário de abrir. Me pediu desculpas e começamos a trabalhar.
Como já era de praxe, no horário do almoço, ele sentou-se na poltrona nos fundos da loja e me pediu, Dá uma chupadinha no chiquinho aqui, dá!. Não sou de me gabar, mas já estava experiente o suficiente para me ajoelhar entre as pernas gordas de Francisco, abrir bem minha boquinha e chupar sua lança da cabeça pontuda até a base sem engasgar. As vezes dava a impressão de que meu maxilar iria separar-se do crânio, mas mesmo assim eu me empenhava ao máximo. Terminei bebendo seu leite quente e espesso como sobremesa.
Próximo do horário de fechar, ele me chamou de canto e perguntou se eu poderia fazer o favor de fechar a loja pois ele tinha alguns assuntos a resolver. Aceitei, claro. Ao me virar para voltar aos meus afazeres, ele me chamou de novo. Sabe, Mirellinha, preciso de um outro favor de você, Pode falar, seu Francisco, respondi de pronto. Boa menina, disse e colocou a mão em meu ombro, Como você sabe, aqui nessa cidade todo mundo se conhece, não é mesmo?, concordei com a cabeça, Então. Aconteceu de eu ter me empolgado demais em ter uma funcionária tão dedicada quanto você e, sabe como é, né, ele nem olhava mais em meus olhos, O meu amigo, o seu Osmar, dono da farmácia, me perguntou onde eu estava usando tanto gel lubrificante e camisinhas, abriu as duas mãos mostrando as palmas para mim, Eu não falei nada, juro, mas o Osmar é esperto, muito esperto, e perguntou se não tinha nada a ver com você, minha nova funcionária, senti um frio na espinha e ele continuou, Eu não queria falar nada, não mesmo, mas ele sempre foi meio sacana e perguntou se não poderia ajudar um amigo em um momento difícil, com a esposa acamada há mais de 1 ano..., ficamos em silêncio por uns instantes, Acabei falando para ele dar uma passadinha aqui depois do horário.
Olhei para o relógio, quase 5 e meia, e engoli seco. Quebra essa para mim, Mirellinha?. Sem muita opção, respondi um Sim, bem seco.
Francisco fez um cafuné em mim e foi saindo, me deixando sozinha a espera de um homem que eu somente conhecia de vista.
Sentei-me junto a caixa registradora e ansiosamente esperei, olhando a cada 5 minutos para o relógio na parede.
Pela primeira vez eu me sentia usada, me via como um objeto a ser emprestado a quem achasse conveniente. Por outro lado, achei que essa acabou por ser a melhor solução, já que a outra seria o dono da farmácia contar para minha tia ou minha mãe o que eu fazia de verdade no meu emprego. Tranquei tudo e fiquei esperando a chegada do farmacêutico.
As 6 horas e 2 minutos, o portão de metal foi golpeado com força. Com medo de o barulho chamar mais atenção do que deveria, corri para abrir a porta e dar de cara com um homem alto, magro, de barba e cabelo grisalhos e um sorriso sinistro.
Antes de entrar, ele olhou para os lados, checando se ninguém o espionava. Entrou, tomou a chave de minhas mãos e trancou a porta. Você deve ter a idade do meu filho Pablo. Conhece ele?, me limitei a concordar com um aceno. Sim, o tal do Osmar era pai do meu amigo Pablo, que tantos prazeres tinha me dado. Porém, ao ver o modo de agir do pai tive a certeza de que o cavalheirismo, a gentileza e a simpatia do homem que me deu o primeiro beijo não tinha sido herdado do pai. Aquele merdinha, só quer saber de pontes e estradas. Se pelo menos tivesse ido embora para ser um farmacêutico e voltar para trabalhar com seu velho pai, tudo bem. Mas ele vai embora para fazer uma merda de engenharia e nunca mais vai voltar, ouça o que estou dizendo. Nisso agarrou meu braço e fui sendo puxada para os fundo da loja, mas sua boca não parava de praguejar contra Pablo, Daqui a pouco aquele merda que trabalha comigo vai achar que é mais dono da farmácia só por ter faculdade, a palavra faculdade saiu de sua boca com o maior desgosto do mundo.
Paramos bem de frente a minha conhecida poltrona, Sempre achei que seria a gostosa da sua irmã que iria se tornar uma puta, desamarrou meu avental e o tirou, me virando de frente para ele em seguida para tirar minha camiseta, me abraçar e soltar meu sutiã enquanto beijava e lambia meu pescoço, Delícia. Cheirosinha. Assim que eu gosto, abaixou para chupar meus peitos e já foi me dedando a bucetinha, Molhadinha, chupou os dedos na minha frente, É hoje que eu saio da seca!. Passou a mão em meu rosto e o tremor dela deixava nítido seu nervosismo. Ele parecia espumar de tanto tesão, como se não fizesse sexo há muito tempo. Virou-me de costas e me empurrou de 4 na poltrona velha, abaixando minha calça e calcinha, dando uma mordida em minha bunda. Ai, gritei, Doeu?, olhei para trás, tentando dar uma bronca nele, mas congelei diante da cara de sádico que ele ostentava, e, ao ver minha carinha de pavor, completou a frase, Você ainda não viu nada.
Ele era tão rápido, tão dominador, tão imponente que não consegui nem reagir quando ele abaixou as calças e seu cacetão apareceu, esse sim era tão grande e imponente quanto o do Carlos Alberto.
Do bolso da camisa aberta, ele tirou um tubinho de KY lambuzou generosamente seu cacete e aproveitou o que sobrara em seu dedo e o enterrou em meu cuzinho de uma vez. Soltei um gemidinho e ele caiu na gargalhada, Muito bem, Cabritinha. Bem que o Chicão falou que você era especial, apontou o cacete direto no meu anelzinho e começou a forçar. Aguentei o quanto pude mas acabei soltando um gritinho bem baixinho quando a cabeça finalmente entrou. Aguenta, Cabritinha, aguenta, o tapa que ele deu ecoou por todo o depósito mas o que mais me chocou foi o que ele disse depois disso, já com os dedos cravados na pele macia de minha cinturinha que, de tão fina, ele quase a circundava por inteiro, Agora eu sei porque meu filho começou a fazer tanto trabalho na sua casa. Pena que ele foi embora, mas não se preocupe, quando ele voltar vou dar uns toques para ele, para ver se pelo menos a virgindade ele perde com você, o filho da puta sacou que havia algo entre Pablo e eu, porém nem consegui pensar mais nada depois disso pois Osmar, que não tinha a mesma atenção nem carinho do filho, enterrou seu pau gigantesco no meu cuzinho de uma vez. Doeu tanto que cai de cara no encosto da poltrona e mordi o tecido velho para não gritar mais alto. Lágrimas encharcaram meus olhos.
Nem ao menos ele esperou meu cuzinho se acostumar com seu cacetão, e já começou a meter com tudo. Se a rola do filho da puta do Francisco não fosse tão grossa, a qual eu já tinha me habituado, acho que teria desmaiado. Era cada cravada que eu levava na bunda, cada bombada que ele me dava por trás, que a poltroninha foi sendo arrastada para frente até encostar na prateleira de metal e começar a ecoar como um sino desafinado. Barulho dos infernos, sacou a rola do meu cu com tudo, agarrou meus cabelos e foi me empurrando para o chão. Primeiro ajoelhei, depois fiquei como uma cadelinha, por último fui empurrada para baixo, ficando de bruços no chão frio. Vamos lá, Cabritinha, segura o choro que eu tô doido pra encher esse seu furico de porra.
Consegui me virar um pouco e o vi passando mais KY em seu monstro.
Seu peso me cobriu mais uma vez e meu rosto ficou colado no piso, Fica quietinha agora, neném. Já tá muito tarde para uma vendinha como essa fazer tanto barulho. Sem muitas pregas funcionais em meu cuzinho, não consegui conter a investida do membro gigantesco de Osmar que enterrou-se na minha bundinha outra vez. Soltei um grito e tive a boca tapada pela mão do dono da farmácia, ainda melecada de gel, Eu mandei calar a boca, puta burra. Quer que alguém nos pegue aqui?, fiz que não com a cabeça, Ótimo, e assim ele recomeçou o massacre.
Minha bucetinha não parava de apertar-se de tanto tesão. O comichão que ela tinha e eu não podia saciar me deixava louca. Estiquei a mão e peguei minha camiseta, enfiando na boca e mordendo com vontade para não gritar mais. Que cuzinho gostoso! Que delícia de bunda!, e seguia esfolando meu rabo, incansavelmente, tirando e cravando todo seu mastro dentro do meu cuzinho arreganhado, até que parou do nada. Aproveitei para respirar um pouco, tentar, na verdade, já que ele era pesado, apesar de magrinho. Ele também ofegava em cima de mim, mais precisamente bem perto de meu ouvido, dando lambidas e mordidas em minha orelhinha, Tinha combinado com o Chico te comer aqui uma vez por semana, Cabritinha, mas acho que não vou aguentar esperar tanto, sua mão passou por baixo de mim até alcançar minha xoxotinha e começou a dedilhar. Aí não teve jeito. Por mais acuada e temerosa que eu estivesse, ter o cu preenchido por completo e a bucetinha manuseada ao mesmo tempo não aguentei. Comecei a gemer baixinho e é claro que o safado do Osmar percebeu que eu estava gostando da sacanagem que ele fazia, Gosta de um pau grosso no cu, princesinha? sem esperar minha resposta, ele acelerou os dedos e começou a comer meu cu devagarinho. Não tinha mais controle sobre meu corpo e passei a gemer alto, roçando meu rosto no chão molhado de saliva e lágrimas, Vai falar com o meu compadre Francisco para eu passar aqui mais vezes na semana?, e o safado acelerou os dedos e o quadril. Nem conseguia responder. Estava quase gozando. No que ele deu uma cravada extraordinária no meu cu, afastando tanto o quadril que sua rola saiu do meu cuzinho e, quando ele desceu, entrou direto, do começo ao fim, Responde, piranha de merda!, Todo dia, todo dia! foi o que consegui responder.
Nem ele aguentou minha vozinha chorosa de gozo e encheu meu cuzinho com seu leite. Gozei junto com ele, a cada bombada, a cada jato de porra que seu cacetão jorrava, eu gozava. Até seus dedos já tinha parado de me bulir, na verdade ele estava sobre mim, com as duas mãos em minha bunda e todo seu peso em minhas costas. Só parei de gozar quando ele girou e tombou ao meu lado a reclamar, Caralho, que chão frio, mas não se levantou. Esperou estar com mais fôlego e foi embora, me deixando largada no chão para juntar minhas coisas e partir para minha casa, mas isso só depois que eu consegui me levantar e lavar bem meu rosto, tirando qualquer vestígio de choro.
Ainda bem que minha tia ainda não havia chegado em casa.