Faxineiro rabudo e tirado a viadinho

Moreno de sol, 1,79m, 80 kg distribuídos no shape de rua, do jeito que elas gostam. Cabelinho no corte do Jacá, máquina 2 em cima e zero nas laterais, com direito a disfarce e os caralho. Esse sou eu, abusado e meio marrento no ponto, mas daquele jeito carioca de ser, bem desinibido, sem nada a perder. Trampo de entregador numa farmácia lá na Zona Sul, onde os gringo passam férias. De carro ou de moto, faça sol ou chuva, sou eu quem entrega os remédios, cata a grana deles e, vez ou outra, faz missão num morro próximo, já que usar droga geral quer, mas subir a favela ninguém sobe. É óbvio que tiro a minha porcentagem, afinal de contas, não sou burro de carga de ninguém. Mas não nego que sou um pouquinho jegue sim, tenho uma caralha responsa, que nunca me causou problemas, mas que ultimamente tava sem qualquer atenção. É dentro disso que esse relato começa, porque a carência de um maluco como eu pode fazer mil e uma coisas, inclusive no sentido sexual. Eu já tinha comido muita bunda dessas mina por aí, mas nunca tracei nenhum viadinho até então. E foi só juntar a fome com a vontade de comer que a coisa toda desandou e eu me perdi no rabo de um deles. Mais ou menos assim..

Naquele dia em específico, não sei o que aconteceu que eu já acordei de pau durão, mas mais encaralhado do que nos dias normais, quando acordava com o tesão de mijo. Ensaiei um punhetão ainda deitado na cama, porém o relógio apitou e indicou meu atraso, uma coisa da qual a vida já estava cheia, ao contrário das minazinhas. Costumava sair quando mais novo, mas a vida de trampar me tirou um pouco da paciência de desenrolar, eu queria mesmo era meter a rola e depois o pé, sem muito compromisso, enrolação, lengalenga e tudo mais. Achar alguém estava difícil, mas não tinha como pensar muito, tive que levantar pro banho. Esbarrando com a piroca em tudo, até tentei me masturbar no meio da arrumação, porém não gozei por nada, inexplicável o tesão latente e me mantendo de barraca armada até no trajeto ao trabalho. Por sorte, fui o primeiro a chegar lá, então troquei o uniforme sem pressa e fazendo questão de punhetar tranquilo, bem firme, apertando a largura da cabeça da caceta e dando aquele cuspe quente e grosso pra ajudar a lubrificar.

- Sssss!

Enquanto me masturbava, estiquei as pernas e aliviei o corpo, ficando bem à vontade. Lembrei-me do quanto de tempo que não via ou sentia um cuzinho abrindo e fechando ao redor da piroca, aí aquela gota de pré-porra minou na ponta da glande exposta, me instigando a tocá-la e afastar o dedo, deixando aquela ponte de baba. Não resisti e provei meu próprio fluído, resultado de muito tesão acumulado dentro do saco, me deixando até pesadão por tanto desejo concentrado numa só parte do corpo. Estava tão entregue ao prazer, que custei a aceitar que aquele era o telefone da farmácia tocando tão cedo, me tirando daquele transe maravilhoso proporcionado pela punheta. Só podia ser brincadeira.

- Alô, bom dia?

- Opa! Suave, morador?

Aquele modo de falar não era típico dos habitantes daquela região, então deduzi que quem ligou provavelmente era algum viadinho desses incubados, porque existiu um tom um pouco manhoso no jeito de falar.

- Tranquilo. Cê tem neosaldina aí?

- É pra já, chapa! Guenta aê!

E larguei o telefone pra verificar. Nesse meio tempo, fiquei imaginando como era aquele quem me atendeu, considerando aquela atitude hesitante ao falar, porém certeira. Uma pausa premeditada entre as falas, o tom arrastado e com um jeito meio sensual de ouvir. Ou de repente eu tava com tanto tesão, falando no telefone ainda com o caralho de fora e perdido entre verificar se havia o remédio e manter a lenta masturbação, as calças do uniforme no chão e eu todo torto, tanto com o corpo quanto com a caceta. Voltei ao telefone.

- Deu sorte que é a última, via-! - quase perdi a linha. - Senhor!

Quase não saiu, percebi o vacilo que dei, mas se aquele era um bom viado, com certeza entenderia o carinho por trás do meu modo de falar. Quem diria que um dia estaria na linha com outro cara, me excitando com a voz do safado e a vara vibrando, derrubando baba por querer currá-lo sem nem conhecê-lo.

- E quanto tá?

- Tá cinco prata, a de quatro, meu parceiro! Vai?

Esperei a resposta com vontade de ir até à casa do putinho, na expectativa de não encontrar ninguém lá, só ele. Se isso acontecesse, eu com certeza tacaria vara no pilantra, foda-se.

- Vou sim. Traz pra mim aqui na última rua?

- Agora, meu chefe! Cinco minuto eu broto aí!

Terminei de anotar o endereço e aguardei ansioso pra conhecer quem me ligou, já que realizaria a entrega. Mal sabia o safado que seu remédio seria eu e minha caceta.

Levou um tempinho. No meio do caminho, debaixo do sol, parei umas ruas antes e lembrei-me de quem morava naquele casarão antigo. Uma senhora com seu neto, um playboyzinho marrento e branquelo, desses que gosta de contar vantagem em tudo. Um verdadeiro comedor de viado, que todo mundo dali conhecia e sabia da fama de ser sustentado por vários amiguinhos que curtiam perder uma grana e levar rola no cu. Talvez por pensar demais, eu mesmo quase me senti com dor de cabeça, mas na da piroca, de tanto tesão que fiquei. Inclusive, lembrei-me do dia em que esse branquelo me zoou sobre comer outros caras.

- Tu nunca faria isso, nem por dinheiro? - perguntou.

- Claro que não, menó! Eu sou macho!

Ele riu. A gente tava numa boate, era aniversário de um dos viados que ele comia, por isso ele tava ali, numa casa noturna acessível a todos. Forte, barbudo, braços estufados na blusa social e um cheirinho de abatedor de cu que quase não acreditei.

- Eu também sou! Só que eu recebo pra comer o cu de outros machos, tá ligado?

- Tô ligado! Mas não faço essas coisas, não!

- Eu duvido que se puserem uma grana na tua frente tu não topa. Grana das boas, que nem foi comigo!

Aí quem riu fui eu. Ele então fez a aposta.

- Um dia eu ainda vou te ouvir dizendo que comeu um cuzinho, quer apostar quanto?

- Eu valho um galo contigo, menó! Posso te garantir!

- Tu só vale isso? Então tá certo, tá apostado cinquentinha!

Apertamos as mãos e selamos o pacto, mesmo não sendo tão amigos. De volta ao presente, senti as mesmas mãos suando por saber que agora estava me dirigindo à mesma casa onde aquele comedor de homens vivia, realizando uma entrega solicitada por um cara aparentemente chegado em pica.

- "Será que ele contratou esse empregado só pra isso?" - pensei.

Tive que acender um baseadinho que sempre tinha guardado no bolso, só pra ver se ficava mais tranquilo e a piroca descia, mas essa foi a pior ideia de todas. Sozinho na rua, fiquei mais encaralhado ainda, com a mente fluindo feito água, que era o que mais queria beber naquele momento. Se fosse sobre comer, a resposta era fácil: cu. A caralha estalando, subi as pernas da calça pra ver se aliviava o suor escorrendo por entre os pelos, mas tudo era muito quente. Parei na porta do casarão e não tive mais dúvidas: era um viadão do rabo empinado. Molhando as plantinhas do quintal, minha vontade foi botar o piranho pra segurar no talo da minha verdura ali mesmo.

- "Brincando com planta, podendo molhar minha pica!" - quase pensei alto demais.

Abri um pouco as pernas e, num impulso, antes mesmo de dizer qualquer coisa, o putinho manjou firme minha caceta presa no tecido, toda acumulada de tesão que eu tava pra atravessar o cu dele. Só depois disso que falamos.

- E aí, meu chefe?

- Opa!

Mesma voz do telefone, um jeitão de corpudo, coxas grossas, como se fizesse alguma malhação, pele clara e sem pelos no corpo, lisinho, só imaginei a bunda. Por sinal, as nádegas bem fartas num shortinho curso, ele sem blusa, os mamilos durinhos e prontos pra serem chupados. Olha onde minha mente tava indo! Senti um cheiro forte de viado, ele mesmo não resistiu e voltou a me manjar todo arreganhado e excitado no banco da bicicleta. Esfreguei a testa suada com o ante-braço peludo e ele só faltou babar.

- Aqui, chefia!

- Obrigado!

Trocamos dinheiro e mercadoria, eis que me vem passando um puta mulherão pela rua, com o corpo sinuoso e embalada num vestidinho curto e mega colado, ressaltando ainda mais a silhueta de cavala que ela possuía, toda rabetuda e leve nos movimentos. Meti os olhos naquele rabão e não parei mais de babar, a piroca quase que envergada no uniforme da farmácia. Acompanhei até ela sumir pela esquina, não resisti.

- Mermão!!

Ele ficou sem jeito, só se manifestou quando o lombo da mulher terminou de passar, desfilando diante de sua presença quase que rivalizando. E aí senti o saco repuxando os pentelhos, de tão ereto fiquei, precisei de ser rápido e puxar o tecido. Mas por todo o tesão, nem isso consegui fazer sem chamar atenção dele, que se manteve paralisado olhando enquanto segurei firme minha caceta, deixei bem marcada e visível entre as coxas, grande e grossa, doida pra ser engolida e acomodada num rabão daqueles. O viado não parou de olhar, eu não parei de crescer e me abrir ainda mais.

- Muito quente, né não?

- É verdade! Cê toma uma água?

Tiro e queda, ele tava na rede. Certifiquei-me de que ainda tinha tempo suficiente pra fazer uma putaria, senti o calor espalhando pelo corpo e me despreguicei. Abanei a blusa pra tomar um ar, respirei e respondi.

- Porra, tomo até duas!

Ele sorriu e entendi o recado.

- Entra aí!

Saiu do caminho e foi entrando pela casa. Desmontei da bicicleta e o segui, me certificando de que estávamos sozinhos, sem a presença do neto da coroa que morava ali. Olhando por trás, aquela bunda era respeitável, toda dura e pronta pra tomar umas lapadas de tapa, pirocada e tudo que tem direito. O viado pareceu andar na ponta do pé, de tão leve, ainda que bundudo. Hesitei um pouco, mas ele insistiu.

- Pode vir!

- Tem certeza?

- Claro! Tô sozinho, pode entrar!

Limpei os tênis no carpete da entrada e continuei, observando o ambiente ao redor sem qualquer atenção, só pra disfarçar as olhadas na raba do piranho do faxineiro, doido pra currá-lo ali mesmo, pensando em todas as vezes em que o neto da velha devia ter brincado de entrar e sair dali com facilidade. Quando chegamos à cozinha, olhei diretamente pro chuveirão do lado de fora, disposto a tomar uma ducha antes de sair dali, só pra refrescar.

- Porra, só pegando um chuveirão desses, fala tu!?

- Pode ir, ué! Se não for te atrasar!

- Ih, que nada!

Pra mostrar que tava afim de putaria, tirei a blusa e virei de frente pra ele, pra que visse meu corpo. Ele analisou ainda disfarçando, mas lambendo os beiços só de olhar, doido pra lamber o suor, do jeito que eu gosto. Aproveitei e exibi o começo dos pentelhos, pra ver se o cheiro de macho dominava o ambiente e dava a iniciativa necessária pra que o safado finalmente entendesse meus planos. Pra completar, meu cacete tomando forma já, marcadão no uniforme, doido pra se libertar.

- Tem banheiro aqui? - perguntei.

- Ali, ó!

Ele apontou com a mão e eu fui até lá. Fechei a porta, botei o cacetão pra fora e mijei farto no vaso, fazendo barulho de propósito, imaginando que o piranho fosse ouvir e ficar com tesão no cuzinho, famosa vontade de sentar. Só que o tiro foi pela culatra, quem ficou mais tarado fui eu, reconhecendo que acabaria co-metendo uma loucura caso não sentisse um bom de um cu acolhendo minha vara nos próximos minutos. Outra vez tornei a ensaiar uma punhetinha, mas não gozaria e não ajudaria a descer a caceta, então desisti e saí com ela toda marcada na calça outra vez, entre a meia bomba e a ereção. Nem dei descarga, deixei meu mijo no vaso do casarão e saí, retornando à sala.

O faxineiro rabudo tava me esperando com uma garrafa de cerveja, mostrando que, além de dar cu, queria me servir como um macho, então não fiz nada, só agradeci, doido pra dar-lhe um tapão no meio de tanta raba.

- Opa, assim eu não vou mais embora daqui!

- Que nada, um calorão desses! - disfarçou.

- Tá certo! - incentivei.

Dei duas goladas grandes e olhei pra ele com cara de satisfeito, pra deixar implícito que tava gostando. Pensando em retribuir, perdi as inibições e caminhei até o chuveirão. Tirei os tênis na marra, depois a calça e fiquei peladão sem medo, com o caralho ainda meia bomba pelo tesão latente. Fui pra debaixo do banho e virei pro viado me ver sem medo, deixando a água cair e levar todo o suor da manhã, impregnado no corpo. Sem perdê-lo com o olhar, me alisei devagar, refrescando cada parte do físico de propósito, passando pelos braços e sovacos, descendo pelos pelos do tórax e alcançando o sacão pesado, cheio de leite pra dar e vender a quem pedisse, só pedir. Com tanto toque e estímulo, a peça já tava armada outra vez, bombeando sangue aflita, cabeçuda e doida pra ser encaixada e socada no fundo do cuzinho dele, por entre aquele mar de carne e rabo apertado. Grande, grosso, bruto, pesado e carregado de LEITE DE MACHO, PORRA QUENTE, pronta pra disparar pela cabeça roxa de piroca de mulatão que nem eu.

- O bagulho era tu fortalecer uma mamada, viado!

Só que ele ficou paralisado, talvez na dúvida sobre o que fazer, mesmo com meu pedido sendo direto e desinibido, na cara de pau. Queria uma mamada e só ia sair dali com ela, pelo menos a princípio, porque a fome de cu era bem real. Ele pareceu segurar um pouco a cintura, como se o corpo estivesse aflito pra trepar, de repente o cuzinho tava piscando pra ser atravessado em rola. Eu tava feito!

- Vem que eu sei que tu quer, anda! Demora não!

Chamei com o dedinho e ele veio vindo todo sorridente. Parou na minha frente, ajoelhou entre minhas coxas e esperou, reparando os detalhes do meu corpo por entre a água descendente. Não quis mais esperar, passei a mão pela nuca do molecote e fiz força, conduzindo sua cabeça de encontro à minha jeba. Ele segurou pela base com firmeza, sentiu o peso e a quentura exalando, assim como as pulsações de um verdadeiro caralho de macho doido pra foder. Até que finalmente abriu a boquinha e, devagar, foi engolindo tudo de uma só ver, até chegar no talo e os ovos baterem no queixo. Estava ganhando a primeira mamada de um viadão, tentando me colocar no lugar do neto da madame e ao mesmo tempo arrancar o couro da boca do safado.

- SSsss!

Meu sabor fez com que o faxineiro se envolvesse ainda mais, sugando com vontade minha vara, indo do começo ao fim sem parar de me encarar. Abraçou meu corpo e forcei ainda mais no fundo, sendo que não pareceu um desafio pro ninfeto, de tão apaixonado ficou. Sendo assim, não me segurei e fiquei metendo na boca dele, mesmo já estando lá dentro, só pra sentir a glande sendo massageada pela garganta do puto.

- Caralho! Fff!

Aos poucos e completamente atolado, consegui posição e espaço pra brincar de fode-la arrancando umas lágrimas e uns gemidos dele, mas sem resistência ao prazer. Chega fiquei na ponta do pé, de tão excitado com a maestria do safado em engolir piroca, preparadinho pra ser minha cadela e tomar no cu, que foi o verdadeiro motivo deu aparecer ali naquele dia. Ele até lambeu, chupou, mordiscou e engoliu, mas a minha fome era outra, ele sabia disso, talvez por isso tenha pegado a caceta e batido na própria cara, se preparando para o que viria a seguir.

Até que, muito minutos nessa putaria, não aguentei e abaixei o corpo nas costas dele, ganhando total acesso à traseira que tanto sonhei, sem impedi-lo de continuar me mamando. Dedilhei a entrada apertada do cuzinho e senti ele já reagindo ao toque, incontrolável e vibrante pra ser alargado, testado, puxado e arregaçado. Eu ia comer tão bem comido, que entraria em todos os cantos, só pra ter a certeza da exploração completa, era a única forma de realmente experimentar um homem.

- Cê não tá atrasado, não? - ele começou.

- Pra um cuzinho? Que nada, chapa! Nunca é tarde pra isso!

Outra dedada, só que um pouco menos tímida e acompanhada por um segundo dedo intruso, faminto. Mas ele reagiu bem, comportou ambos e já piscou para o terceiro, que estava à vista. De repente, já estava até pré-alargado, como imaginei mesmo que estivesse, considerando que aquela era a casa de um comedor nato de viado, com um faxineiro que gostava e muito de rola. Não tinha erro.

- Mas e se alguém chegar?

- Vai chegar ninguém não, viado! Vou te comer rapidinho, tu vai ver!

Quase nem dei tempo de resposta, só me mantive ocupado com o alargamento pra dar inicio à nossa cruza, de tão encaralhado que eu tava. De manha, falou e voltou a mamar, enquanto eu só tacando dedo no cu do puto, doido pra entrar. À cada piscada dele, uma pulsada da minha vara, mesmo com aquela falação.

- Aí, vai me falar que tu não quer? Tá doidinho pra liberar esse cuzinho!

- Mas eu tô com medo!

Apliquei uma palmada bem dada no lombão arrebitado, ainda fui subindo o shortinho dele e fazendo de calcinha, só pra deixá-lo ainda mais do meu jeito favorito, preparado pro a seguir. Apertei as nádegas e senti a seda que era sua pele, no ponto pra tomar mais tapas e reconhecer meu caralho como parte de si, ao menos enquanto estivesse ali dentro, depositado. Sem esperar muito, coloquei ele virado pra mim, apliquei um pouco de sabão e já dei a primeira pincelada com a cabeça da caceta na portinha do cuzinho dele, que vibrou em resposta, já ciente do sacrifício a ser feito.

- Hmmmm!

- Colocou camisinha? - perguntou manhoso.

- Tô sem, viado! Mas fica tranquilo, vou tirar antes de gozar!

- Tem certeza?

- Confia em mim, vai!

Cheirei sua nuca e ele ficou arrepiado, mais aberto ainda a ser visitado. Sua confiança em mim, mesmo sem nunca ter me visto, me deixou doidinho pra meter, que foi o que finalmente comecei a fazer, empurrando piroca dentro do corpo do viado. Devagar, fui deslizando e passando pelo anel elástico de cu, que tremeu de nervoso, mas foi guerreiro e me cedeu passagem da melhor forma possível. A pele da glande chega me arrepiou, de tão bem recebida que foi, no número certinho da abertura do piranho. O sabonete ardeu um pouco, porém foi o que permitiu o encaixe perfeita da minha vara com as partes internas dele. Em poucos minutos, me senti no lugar ao qual pertencia: a sodomia. Estava enterrado, fincado, totalmente dentro do ânus de outro cara, que por sua vez, se permitiu e abriu-se por completo a mim, ao meu prazer e às cutucadas do meu caralho faminto. A hora chegou!

- SSSSS! Tá sentindo essa socada no fundo?

Envergado lá no final, empurrei e senti a cabeça dobrando toda, deliciosamente comportada e cercada por carne quente e apertada. Dentro daquela rabeta, senti a impressão do corpo do neto da coroa que era dona do casarão, até coloquei as mãos nas ancas do puto e o segurei como se fossem suportes já utilizados pelo playboyzinho, me sentindo bem à vontade, literalmente em casa. Estava no céu! Foi aí que, pra melhorar a coisa, comecei a sentir várias contraídas dele ao meu redor, prendendo e roçando ainda mais, me deixando à flor da pele, perto de gozar com muito pouco, tive que apertá-lo nos ombros.

- Hmmmm! Calma, viado!

Desci uma das mãos pelas costas, bem espalmada, e bato no lombo várias vezes, dando aquela estalada molhada e alta, que marca fácil de vermelho, de propósito mesmo, porque queria que o playboyzinho visse que mais alguém passou por ali. Levantei uma perna dele por trás, apoiei a minha no degrau do boxe improvisado e forcei seu corpo a ficar ainda mais empinado, porque sabia que ali havia potencial pra agressividade, pro verdadeiro abate, sem parar de meter em qualquer momento.

- Isso, caralho! Viado safado, eu sabia que tu queria ser currado!! Nunca vi um viado tão piranho!

- Eu que nunca vi um macho safado que nem você, viciado em cu! Aposto que não vive sem!

Dei outro tapa na raba.

- Errado, viado! Essa é a primeira vez que fodo um cuzinho de homem! - admiti.

Junto disso, apertei sua carne e soquei bem no fundo, fazendo aquele barulho de estocada na pele, de caralha socando bem lá dentro, atoladona e saco batendo na beirola, deixando cheirosa, com meu odor, tudo pro branquelo do neto da velha ver e concluir que agora seu viado de estimação era compartilhado com um macho da rua, que veio comer em casa e do mesmo prato que ele.

- SSSS!

Ele gemeu mais alto, então desci junto com ele ao chão, improvisando uma posição da rã que me deu mais estabilidade pra crescer e aumentar de velocidade. O ângulo da piroca com o cuzinho aumentou o contato, arrancando mais gemidos dele, o que me tira do sério na hora da putaria.

- Isso que eu quero, viado! Geme pra mim, vai!

- Então não para, caralho! Filho da puta! Aarhh!

O faxineiro se mexeu na intenção de me ajudar a gozar, e de fato consequiu. O orgasmo veio de longe e eu perdi o controle, agarrando o filho da puta pelo rosto e mordendo a orelha dele por trás, grunhindo que nem bicho, todo torto em cima dele, colado, pica envergada pra dentro e bombeando as últimas pressões da estocada de porra.

- Vai gozar, vai?

- Eu vou, e vai ser dentro desse cuzinho!

Sacão estufado, larguei a última e soltei o corpo todo, caindo por cima dele e sentindo o mar de porra tomar conta do pouco espaço dentro da rabiola.

- .. porque não quero desperdiçar leite! - finalizei.

O viado começou a contrair o cuzinho ainda mais, tremendo na minha vara e dando mais sensação de prazer latente, como se eu pudesse não amolecer e gozar novamente.

- SSS! SAFADO! Hmmm!

Senti como se fosse sugado, limpo por completo, com os bagos totalmente secos e leves. Mexi o quadril pra empapar a porra, transformando o rabo do faxineiro no meu depósito de gala pela primeira vez na vida. Devagar, a piroca amoleceu e saiu automaticamente lá de dentro, ciente do caminho de ida e de volta, por isso capaz de retornar sozinha. Tirei o resto do leite e pulei pra ajudar a secar o corpo. Enquanto fui me vestindo, observei o ninfeto tomando banho e fazendo de tudo pra não deixar meu leite vazar, me deixando orgulhoso do que fiz e satisfeito com aquele comportamento desinibido e explicitamente devasso, de luxúria.

- Vê se pede mais remedinho, tá bom? Pede que eu venho pessoalmente te entregar, viado!

- Vou pedir mesmo. Pra passar dor de cabeça, só essa injeção mesmo!

Pra se despedir, segurou minha caralha pela calça e sorriu. Eu não resisti e pedi pra ver o que fiz outra vez.

- Xô ver!

Abri suas nádegas e avaliei o oco feito, com os resquícios de gala guardados lá dentro, provenientes do contato direto com minha vara.

- Ainda nem acredito que fiz isso!

- Gostou?

- Porra, tá maluco! Ó como é que eu fico!

A caceta quase que tomando vida novamente, só de olhar. Só que pra uma simples entrega, eu já tinha feito coisas demais. Estava cansado, com um pouco de calor mesmo após o banho, e mais curioso do que nunca pra próxima vez, que acabou rolando só depois, ao longo da semana, longe do playboyzinho e de sua presença arriscada dentro do casarão às vezes. Eu currei sem dó o faxineiro rabudo e tirado a viadinho, sendo que nunca admiti que poderia ser visto por ele como uma espécie de entregador caralhudo e tirado a machão, que foi o que tornou possível nosso encontro e fodelança. Mas talvez o pensamento que mais embase minhas novas dúvidas sobre tudo isso é a forma como o neto da madame o vê diante de mim, quando acontece de eu ser o entregador da vez. Ele fica pianinho, todo disfarçado diante de mim e do patrão, como se nem viado fosse. Principalmente depois do dia em que encontrei com o playboyzinho pelo bairro e fiz questão de pagar os 50 reais provenientes da nossa antiga aposta, deixando o moleque incrédulo e sem palavras. Será que ele sabia que seu empregado cuzudo e tirado a incubado gostava muito da minha vara? Só esperando pra saber!

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Senti saudades de produzir !PUTARIA! explícita, nua e crua, bem purinha.

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Comentários

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01/03/2020 00:36:40
Será que vai rolar um combate entre o playboy e o entregador, do tipo quem fode melhor? Kk
28/07/2018 01:01:16
Ótimo!
21/01/2018 23:19:09
obrigado, Bruninhooo! essas situações são demais, né? ;) já leu os outros, Yuri120596? Pin, esse é um site de contos, portanto só o(a) próprio(a) contista define o tamanho daquilo que escreve.. são vocês quem escolhem o que vão ler, por isso existem as tags, pra direcionar o público :P Funhouse e T_H <3
T_H
20/01/2018 22:37:03
Faxineiro sortudo da porra!!! ;)
15/01/2018 15:31:33
Perfeito! Melhor dessa série, é ter a versão de cada um! Gostei.
Pin
07/01/2018 21:37:15
Prefiro as putarias ãs novelas chatas e intermináveis. Afinal isso aqui é um site de contos e não de novelas mexicanas
Pin
07/01/2018 21:36:21
Prefiro as putarias nuas e cruas aos romances. Afinal isso aqui é um site de contos eróticos e nâo se novelas mexicanas
07/01/2018 16:32:14
Muito bom como sempre
07/01/2018 02:05:54
mt bom , continua hehe
07/01/2018 01:15:41
Adoro seus contos,já trabalhei como faxineiro em casas da Zona Sul do Rio e tive bastantes situações assim


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