DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 5
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 5
ATENÇÃO
ESSE É O QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 5
Quando chegamos ao hotel, Vera reclamou:
—Nossa. Como vocês atrasaram!
—Jantei por aqui, mesmo, pois não aguentei de fome, esperando vocês.
—A recepcionista me disse que vocês só iriam visitar um amigo do Edu.
—E porque demoraram tanto assim? Perguntou-nos:
Rindo, Denise respondeu-lhe.
—Por que depois da visita, esse homem aí inventou de me levar ali no motel pra namorarmos.
Eu lhe falei:
—Mas a culpa não é só minha.
—Nem precisei te chamar duas vezes, que você já foi de boa, amor.
Então, Vera nos disse:
—Ora, bastava vocês me pedirem que eu saía do quarto, e deixava vocês a sós.
—Não precisariam ter gastado dinheiro nesse lugar por minha causa. Encerrou.
Daí, em tom de brincadeira, eu insinuei.
—Mas, se fossemos fazer, você não precisaria sair do quarto, Vera, porque temos a nossa cama.
As duas olharam uma para a outra e ficaram em silêncio. Então, percebendo que eu havia me excedido, lhes falei.
—Desculpem-me. Eu estava brincando.
Em seguida mudamos de assunto, e fomos dormir mais cedo, para nos prepararmos para a longa viagem de volta.
A noite estava quente, e eu não conseguia pegar no sono. Ali, ao meu lado, na cama de solteiro, Vera dormia com uma blusa fina e shortinho, coberta por um fino lençol. O aparelho de ar condicionado não dava conta de refrigerar corretamente o quarto. Olhando para o lado, percebi que, às vezes, a minha cunhada se virava na cama, de um lado para o outro, até que pareceu-me estar descoberta do lençol.
Então, silenciosamente, eu me levantei e fui até o banheiro. Acendi a luz e, ao sair, deixei a porta entreaberta, jogando um pequeno facho de luz no quarto. Quando eu me deitei, vi a cunhada descoberta com suas belas coxas à mostra, naquele largo shortinho de dormir, e também lhe vi os bicos dos seios espetando a camisola, pois não usava soutien.
Eu dormia apenas de short, e a bela visão da cunhada me fez o pau endurecer. Então olhei para sua cama, e a vi dormindo virada para a parede. Agora, o shortinho que usava deixava parte da sua enorme bunda à mostra.
Ao vê-la assim meu tesão foi grande, e então arriei meu short e passei a acariciar o pau, enquanto espiava as gostosas pernas da Vera.
De repente, percebo que ela coloca a mão numa coxa, como se fosse coçá-la, mas acaba por levantar ainda mais seu short, deixando grande parte da nádega à mostra, até que eu vejo sua calcinha fio dental azulada.
Depois, lhe espio fazendo movimentos circulares com a mão esquerda na coxa esquerda, até que essa mão sobe, e ela a coloca entre as pernas. O ruído do condicionador de ar, não me deixava escutar se ela estaria gemendo ou suspirando, mas observo o leve movimento do seu braço no meio das coxas: agora eu tinha certeza que ela estava se masturbando.
Então, eu me cubro, e fingindo dormir, com os olhos quase cerrados, de frente para ela, dou uma tossida forte. Nessa hora, ela para o movimento, e vira o seu corpo para o meu lado. Com ar de preocupada, olha-me fixamente, mas, à essa altura eu já estava com os olhos completamente fechados, fingindo sono profundo.
Então, novamente ela vira devagar o corpo para a parede, e recomeça a carícia. Daí, eu me descubro e o pau duro arma uma visível “barraca” dentro do short. Dou mais uma tossida, e ela vira-se outra vez, e me vê assim. Percebendo seu olhar, fecho os olhos, e fingindo coçar-me de alguma picada de inseto, abaixo o short, e deixo o meu pau duro descoberto.
Percebo que ela não se move, mas, com certeza está me observando. Ficamos algum tempo assim, até que ela se levanta, vai em direção ao banheiro, e fica uns momentos por lá. Com certeza fora gozar, pensei.
Porém, antes de ela voltar, visto o short; me viro para o lado da Denise e, mais uma vez, finjo dormir.
Quando ela saiu do banheiro, apagou a luz, voltou para a sua cama, e cobriu-se com o lençol. Em pouco tempo já estava dormindo, agora, sem deixar nenhuma parte do corpo à mostra.
No dia seguinte, acordamos cedo, e tomamos o café da manhã juntos, como se nada tivesse acontecido.
Depois, arrumamos as malas, pagamos a conta do hotel, e caímos na estrada. Pretendíamos novamente pernoitar em Lins-SP e, no dia seguinte, fazer a parte final do trajeto até a nossa cidade.
Durante a viagem, a presença da Vera, sentada no banco de trás do automóvel era perturbadora. Devido ao calor, as duas viajavam de short e tênis, e eu, de bermuda, camiseta e sapato tipo mocassim, próprio para direção. Denise vestia uma camiseta estampada, enquanto a sua irmã usava blusa branca, de botões.
Às vezes, eu tentava fitar os olhos da Vera pelo retrovisor do carro, mas, quando ela percebia, desviava o olhar, e daí eu não insistia. Após umas duas horas, o cansaço fez com que a Denise puxasse o seu banco para frente e o reclinasse, para dormir. Então, a minha cunhada deitou-se com travesseiro, e ficou encolhida no banco traseiro.
Aproveitei, e direcionei o retrovisor interno para si, pois eu poderia conduzir o carro com segurança, utilizando ambos os espelhos externos fixados nas portas laterais.
Passado um tempo em que as duas descansavam, olhando pelo retrovisor interno, levei um susto: agora a Vera dormia com os dois primeiros botões da sua blusa soltos, mostrando grande parte dos seios, pois não usava soutien.
Quando eu a vi se mexendo, desviei o olhar do retrovisor, e fixei os olhos na estrada. Passados alguns segundos, olhei novamente e percebi que ela soltara mais um botão, e agora sim, um seio estava completamente desnudo e, pela primeira vez, vislumbrei seu enorme bico rosado.
Certamente, ela se sentia à vontade com a blusa semiaberta, pois sabia que a película escura dos vidros não permitiria que pessoas de fora a observassem. Meu pau endureceu nessa hora, e a minha vontade era esticar a mão para trás e alcançar-lhe as coxas. E certamente eu faria isso, se não fosse a presença da Denise, que dormia ao meu lado.
Continuei dirigindo e apreciando a bela visão do seu peito nu, até que, passado um tempo, Denise acordou e reclinou o seu assento para a posição original. Daí, Vera abotoou a blusa, e também sentou-se no banco.
Após algumas paradas pelo caminho para almoço, lanche e o abastecimento do carro, chegamos em Lins à noite. Novamente, ficamos no hotel em apartamento triplo, mas, o cansaço de mais de doze horas de viagem nos fizera logo dormir.
No dia seguinte, acordamos mais tarde porque o segundo trajeto ao destino final era menor do que o primeiro, ou seja, menos de oito horas de estrada.
Chegamos em nossa cidade ao entardecer, mas, embora a Denise lhe convidasse, Vera não quis dormir em nossa casa, porque a sua filha Kátia a esperava na cidade vizinha, onde estava sua outra filha, Ticiane.
E assim, faltando cerca de uma hora para terminarmos a viagem, Vera ligou para a Kátia vir buscá-la em nossa casa, e quando chegamos a morena já estava à sua espera e com pressa, pois havia deixado a Ticiane tomando conta da sua filha pequena.
Despedi-me da cunhada com um forte abraço. Mãe e filha nos agradeceram pela viagem, e a Denise foi abrir o portão. Kátia se dirigiu primeiro para o carro, e nele entrou abrindo os vidros e a porta para a sua mãe. E, pela primeira vez, notei que a Vera, sutilmente, correspondera-me com olhar, dando um enigmático e disfarçado sorriso.
Então, longe da Denise e da Kátia, eu brinquei com ela, recitando um verso de uma conhecida canção sertaneja:
—“Do jeito que você me olha, vai dar namoro”.
Sorrindo, ela me disse baixinho:
—Bobo!
E se foi.
Cansados, e após deixarmos nossas bagagens em casa, eu e Denise fomos jantar num restaurante próximo, e nos preparamos para dormir.
O dia seguinte era sexta-feira, e ainda iríamos trabalhar.
Continua no próximo conto...