Um sonho

Como estava demorando a chegar eu fiquei um tanto quanto preocupado e liguei árias vezes para saber se tinha acontecido algo e onde estava, mas não me atendia ou respondia minhas mensagens. Um bom tempo depois chegou em casa e fui quase correndo em seu encontro para saber o que tinha acontecido, lhe dei um abraço e beijo para matar a saudade e fui empurrado "esqueceu seus modos corno filho da puta?", apontou para seus pés e eu prontamente fiquei de quatro beijando seus pés que estavam presos em um salto alto, me chutou de leve indicando que era para eu parar e enquanto caminhava com seu rebolado sensual me mandou "liga para o meu macho seu lixo, eu já estou com saudade dele", então seguiu para tomar um bom banho e ficar toda cheirosa para ele.

Eu liguei e o convidei, sem dúvidas ele não iria recusar. Mesmo sem precisar sair de casa pegou se maquiou, penteou os cabelos, seus brincos, uma gargantilha, também seu batom, colocou sua lingerie mais sexy e calçou um outro salto, ficou ali na cama esperando por ele. Cerca de 10 minutos depois de ter terminado de se arrumar para ele ouviu a campainha tocando e logo colocou um sorriso no rosto indo em direção a porta para recebe-lo. Abriu a porta e começou a beija-lo, beijos carregados de tesão enquanto se entregava a ele nas pontas dos pés sem nem se preocupar em fechar a porta.

Fechei a porta e fiquei sentado olhando seus beijos e as mãos dos dois passeando um pelo outro até chegarem a entrelaçar os dedos juntados as mãos sem sair daquele beijo que parecia tão bom, eu jamais tinha recebido um beijo seu com tanta vontade e tanto tesão. Sua língua procurava a dele com tal ganância que quando o beijo terminou estavam os dois ofegantes se olhando nos olhos com os lábios próximos um do outro então ele deu uma mordida em seu lábio e puxou fazendo com que soltasse um gemido de dor.

Eu a cobri de elogios para assegurar o quão maravilhosa estava, não consegui o mínimo de atenção, ele só a chamando de cadela e vagabunda conseguiu deixa-la nua de buceta escorrendo, totalmente dele sem nada para mim, um mero coadjuvante e expectador dos dois amantes que usavam minha casa como templo de prazer sendo nossa cama o altar de consagração de pares e mais pares de chifres que já o homem da minha mulher já me proporcionou.

Nua sentada no colo dele esfregando sua buceta naquele pau que sempre dava impressão de que iria machuca-la e que fazia do meu quase desprezível, mas completamente inútil na relação onde tinha como sempre me disse "um homem de verdade", viril, forte e dominante. Um homem que demonstrava a hierarquia do prazer em nossa casa, sendo em primeiro o prazer do macho, logo depois o de sua puta e por último sim o menos importante o do corno manso submisso que aceita sua mulher sendo a namorada e puta de um outro homem.

Bem de perto pude babar vendo sua buceta se dilatar enquanto ele entrava até a sua bunda cobrir o saco dele, gemia que nem uma putinha manhosa. Meu pau pulsando parecendo que iria explodir ao ver a mulher que eu amo e futura mãe dos meus filhos sentando, gemendo e rebolando no pau de um amante, sempre nesses momentos lembro que me jurava fidelidade sempre, então tenho a certeza que a culpa de ter uma mulher puta não é do macho que está com o pau enterrado em sua buceta, mas sim toda minha que não consegui resistir ao meu desejo de ser um corno manso.

Com um sorriso grande de felicidade no rosto enquanto sentava me chamou com o dedo, eu fui sem dúvida em direção deles e ouvi dela "tá vendo corno? Você é um inútil, babaca", depois olhou e sorriu para ele de novo e recebeu um tapa na bunda, olhou para mim mais uma vez "você é um inútil seu corno otário, você só serve pra me bancar e pagar salão pra mim, comprar roupas para eu usar com meu homem de verdade", parou de falar para poder gemer para ele e quando conseguiu respirar um pouco voltou a me humilhar em frente ao macho dela "você tem que ficar com esse pintinho minúsculo inútil preso numa gaiolinha bem pequena e apertada pra te machucar seu lixo", os dois riram do meu desespero de tão excitado que fiquei ouvindo suas humilhações. Vi um sorriso como nunca em seu rosto e ouvi e li seus lábios quando disse sonoramente três palavras olhando dentro dos olhos dele "eu te amo".

Naquela hora gelei e meu coração bateu forte, senti meu pau latejar e meu tesão tomou uma proporção que jamais tinha sentido e eu só queria gozar assistindo a mulher que já não era mais minha e sim dele dando como a vagabunda que era para ele. Eu me maravilhava a vendo cada vez mais puta e apaixonada pelo seu macho enquanto sentava com tanta vontade no pau dele, beijando amorosamente a boca do seu homem, sem se importar com minha insignificância ali sorrindo ao lado com o pau quase explodindo e mais feliz e apaixonado do que nunca.

Depois que sua buceta estava cheia de porra assumi meu papel, apenas abri a boca e senti seu gozo delicioso escorrer em minha boca e engoli tudo, depois passei minha língua por toda sua buceta, limpando cada gota de porra que tinha ali com os dois se beijando.