Viado surdo bateu um papo com a minha vara

24 anos, cafuçu grandão, militar e marrento. Comedor de muita boceta. Eu tava no meu auge como pessoa e como profissional também, conhecendo um monte de gente nova, pegando tudo quanto era mulher e saindo pra todo tipo de lugar. Inclusive nesse dia mesmo, estávamos eu e uns amigos do quartel num pagode perto do Centro, rodeados por umas safadas e muita cerva, aquela energia gostosa fluindo. Uma batucada boa, não demorou muito pra começar a mão no peito e o beijo na boca. Caí prum canto com uma mulata gordinha do jeito que eu gosto, um chupando a língua do outro, a piroca roçando faminta na coxa da cadela e o saco quase doendo de tanto tesão. Apesar de putão, tinha um tempo que não dava umazinha por culpa do excesso de trabalho e também da faculdade à distância. Mas ali tava eu, arregaçando a raba da cafuça por cima do vestidinho curto e pronto pra botá-la pra mamar ali mesmo, num bequinho de ruela que nem bicho no cio. Puxei a calcinha fio dental da safada pro lado e já fui roçando o dedo inteiro contra os lábios quentes da bocetinha, aproveitando pra massagear de leve o grelo. Ela soltou um gemido no meu ouvido, toda entregue, até que me aparece uma mina aleatória, bêbada, e começa a falar.

- Amiga, ele voltou! Vombora!

Quase caindo, o salto alto na mão e um copo cheio na outra, toda torta. A que tava comigo ficou toda esbaforida, largou de mim e foi apressada na direção da amiga.

- E agora?

Eu ainda tava meio tonto pela bebida e de pau durão pela pegação, mas crente que a mina ía levar um papo com a colega e voltar pra mim. Que nada, quando menos esperei as duas sumiram juntas e fiquei ali sozinho, literalmente encaralhado de tesão e deixado na mão. Voltei muito puto pra roda de samba e descobri que todos os meus colegas já tinham se acertado com algumas das morenas, sendo eu o único que não conseguiu. Já era pra lá de meia noite, meu caralho tava estalando na calça e mesmo assim saí chutando o chão, andando sozinho pelo meio da rua até o ponto de ônibus.

Logo que tava saindo, me aparece um gordinho com cara de nerd, fazendo um contato visual longo e que me deixou até na dúvida sobre qualquer perigo de assalto. Pela cara sorridente, não me preocupei e continuei o passo. Ao passar por ele, o cara começou a fazer uns símbolos com as mãos, até que percebi o aparelho de audição no ouvido e constatei que era deficiente auditivo.

- Desculpa, meu amigo! Não falo libras, não tenho a menor ideia do que você tá dizendo.

Fui bem sincero e ele balançou a cabeça como se eu não precisasse me preocupar quanto a isso, uma vez que ele poderia ao menos me escutar.

- Cê tá procurando alguém, algum lugar?

Fez que não, me deixando sem ideias sobre o que perguntar. Outra vez, se mostrou tranquilo e foi meio que saindo, como se tivesse desistido de perguntar qualquer coisa, mas por entender que eu não era capaz de entendê-lo.

- Foi mal, mano. Boa noite aí!

Continuei andando até o ponto próximo, mas fiquei um longo tempo esperando por condução, como a maior parte das regiões do Rio de Janeiro. Assim que o ônibus apareceu, levantei do meio fio e fiz sinal. Entrei, não tava tão cheio, então fui direto pro final. Era no mínimo meia hora pra chegar em casa, então queria ir tranquilão e sem ser incomodado. No começo, tava tudo em paz, mas passei o dedo sem querer pelo nariz e senti o cheiro da boceta da cafuça, que ficou em mim por causa de toda aquela sarração filha da puta.

- Mereço..

A piroca subiu faminta na bermuda jeans, mas usei o boné pra tapar o volume formado e impedir que alguém percebesse. Envergada pra lateral, só me faltou pulsar, toda marcada e com a uretra GROSSA até visível no tecido pesado. Meu caralho é preto, mais escuro que minha pele, grosso e bojudo, do tipo farto e que tá sempre com fome, além de ser um puta babão de primeira linha, basta bater o tesão. Até pelas manhãs, tenho o hábito de acordar todo melado de pré-porra, às vezes até já engato naquela punheta esperta, masturbando com uma mão só. Cuspo na palma pra deslizar na ponta da cabeça, sinto aquele prazer pelo atrito escorregadio e as pernas chegam a arrepiar de tesão. Pra que eu tinha de lembrar destas coisas justo no ônibus? A sorte foi que, a cada ponto, mais vazio ficou, e ainda era daqueles que só tinha o motorista, que também era trocador. Lá na frente, vi apenas uma cabeça de um cara distraído, então não perdi tempo: bateria um punhetão ali mesmo. Comecei a abrir o zíper e o maluco me vira pra trás com vontade, fazendo questão de dobrar a cabeça pros lados pra ter a certeza de que me viu.

- "Fodeu" - pensei. - "Fui visto".

Mas aí percebi que ele era familiar. Pensei um pouco e, na segunda encarada que o moleque me deu, lembrei que era o mesmo nerd surdo que me parou minutos antes de pegar o ônibus. Só que agora ele tava me olhando como se estivesse ciente do que planejei fazer, prestes a levantar a qualquer momento.

- "Esse viado tá querendo piroca, é?"

Não deu outra, nem quis perder tempo. Tava com um taco de caralho entre as pernas, deixado primeiramente na mão pela cafuça e me segurando pra não galar o chão do ônibus, dando trabalho pra depois alguém limpar minha porra de macho deixada ali por simples tesão. Apareceu um viado querendo rola, só podia ser um ótimo sinal!

- Vem!

Sussurrei. E o chamei com a mão no momento em que o safado olhou outra vez pra mim. Fez uma cara de dúvida e insisti, mas isso não foi suficiente pra que o puto levantasse do próprio assento. Não obstante, fui pra parte do meio dos últimos bancos, onde poderia ser visto de corpo. Abri bem as pernas, coloquei a SENHORA CARALHA pra fora e expus até o SACÃO ESCROTO e peludo, bem PESADO, pra que o surdo visse bem nitidamente e entendesse que daquela língua da putaria eu manjava. Uma linguagem tão única quanto a Libras que ele conhecia, além de mão dupla pro nosso entendimento. Eu precisando de uma mamada, ele querendo pirocada na garganta.

- Vem! - repeti.

Não deu outra, o piranho levantou todo animadinho, deu uma disfarçada e veio todo entocado pelo corredorzinho, numa intenção boba de não ser visto pelo motorista. Sentou todo bonitinho e tímido do meu lado, me olhando como se eu tivesse o chamado pra bater um papo.

- Tu quer conversar, né? Bate um papo com ele aqui, ó!

Segurei a PIROCA pelo TALO GROSSO de verdura, apontei bem na cara do viado e balancei. Até tentei punhetar, mas a grossura e a latência eram tamanhas que quase não permitiam de movimentar o prepúcio, mesmo com a cabeça toda exposta. Puro tesão pré mamada.

O ninfetinho sorriu e desceu devagar. Eu podia bem esperar, mas precisava de sentir logo a boquinha e a língua envolvendo minha VARA, então usei a mão pra descê-lo de vez e o fiz engasgar no cumprimento.

- SSSSS!

Ainda enverguei o quadril pra cima, sentindo o coitado segurando a tosse, mas não se fazendo de rogado por um piru que nem o meu. Tirei a mão e ele me encarou, batendo com tudo na cara e lambendo o saco.

- Tu dá mesmo uma atenção, né?

- Aham!

Tornou a engolir tudo enquanto me observava, atento aos gemidos que dei e às franzidas de testa por conta do prazer oral. Mesmo quando me empolguei e tentei afogá-lo de novo, sua maestria lidou com a pressão e o piranho só fez chupar com vontade, me deixando arrepiado de prazer. Nesse momento, levei o dedo ao nariz e senti o boquete quente enquanto cheirei da boceta da cafuça outra vez, numa dupla mistura de prazer. Pra completar, passei a me alisar, explorando meu corpo e tocando nas áreas que mais me excitam: a parte interna das coxas, os mamilos e o saco. Enquanto isso, o nerd ainda me chupando feio um sedento, alucinado por piru.

- Tu é viciado em piroca mesmo, ein! Era isso que tu queria quando me parou?

- Uhum!

Ele deve ter percebido a cabeça engrossando, então focou somente nela e foi rebolando a língua na ponta da uretra, por onde sai o mijo. Foi o máximo do tesão, não tive mais controle e lhe daria o que ele veio procurar.

- SSSSS!

Levantei os pés mesmo sentado, empurrei o quadril viado a dentro e os jatos de gala quente dispararam pelo caralho, diretamente na boca do moleque. Com cuidado, ele fez questão de engolir tudo e me mostrar a língua, só pra deixar a certeza de que havia engolido meus filhos, do jeito que só um bom viado experiente sabia. Fiquei mais satisfeito que ele, talvez. Ainda arrastei resto de porra das bochechas e levei à língua dele com a cabeça do caralho.

- Tu gosta de um leitinho, né? Safado!

Dei-lhe dois tapinhas no rosto e o ninfeto espremeu leite do meu pau, limpando os beiços com a manga da blusa e tendo absoluta certeza de que meu reservatório de esperma estava vazio e limpo. Beijou meu saco, ficou com o cheiro dele no rosto e só parou quando viu que já conseguiria dormir em paz com odor de macho pelo corpo. Eu fiquei totalmente leve e, em poucos minutos, cheguei no ponto que precisava de descer. Passei meu número pro gordinho e ele ainda ficou no ônibus, porque provavelmente morava mais à frente. Se ele era bom assim mamando, imagina sentando. Mas pra isso, só marcando.

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Senti saudades de produzir !PUTARIA! explícita, nua e crua, bem purinha.

Aproveitei pra experimentar algumas coisas enquanto escrevi vários continhos que vou postar.

CEREJA vai continuar só no wattpad, não mais aqui.

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