Boa Viagem - FINAL

Um conto erótico de Marcus EF
Categoria: Heterossexual
Data: 06/08/2017 23:46:09
Assuntos: Heterossexual

Boa noite, amigos. Dando continuidade à narração na qual venho compartilhando com vocês as gratas surpresas que tive durante uma viagem ao nordeste, onde encontrei Karine.

E seguindo do ponto anterior, até que chegássemos à mesa que escolhemos, tivemos que atravessar todo o salão e a pista de dança, onde Karine parecia uma estrela de cinema, pois atraía todos, absolutamente todos os olhares dos presentes ao restaurante.

Um tanto encabulada, porém ciente do frissom que causara, Karine seguiu firme em seu salto alto e sua perna torneada aguçava a imaginação dos homens e ao mesmo tempo a ira das mulheres no recinto.

Seu vestido a fazia brilhar ainda mais, mesmo sob a meia-luz.

Nos sentamos normalmente, apenas nós dois sabíamos o quanto ela estava nervosa e suas mãos geladas. Nunca havia estado naquele lugar. Eu também não, mas ninguém precisava saber disso.

A ocasião era perfeita. Os seus cabelos lhe cobriam o olho direito com um charme digno de Hollywood. Uma classe que parecia que eu estava na companhia de uma estrela.

Eu vestia um paletó cinza escuro riscado, bem básico. Não completamente despojado por conta dos sapatos. Karine fizera questão. Aquela mulher teria de mim o que quisesse naquele momento.

Pedimos champagne. Ela já se mostrava mais calma e dona da situação. Não tremia mais. Apenas me perguntou baixinho:

- Isso aqui é muito caro?

Respondi de forma prática:

- Não coloque nada entre você e sua felicidade.

Ela entendeu o recado e virou quase num gole a primeira taça. E abriu aquele largo sorriso. A menina estava dando lugar à mulher. E ela parecia disposta a enlouquecer naquela noite.

Encheu minha taça e me trouxe à boca. Tão logo molhei os lábios, Karine recolheu a taça e carinhosamente secou-os com a ponta da língua.

Nesse momento o salão era um silêncio quase fúnebre para nós, enquanto era barulho e divertimento para os demais.

Ela bebericou mais uns goles e com os lábios ainda gelados avançou em meu pescoço e orelha. Um ato de covardia daquela ninfa que aos poucos perdia a inibição e não aparentava se importar com o fato de estar em público. Pelo contrário, o champagne era uma tola desculpa. Ela já tinha esse jogo de sedução em mente. Eu amo isso nela. Qualquer hora é hora e qualquer lugar é lugar para o prazer.

Me puxou sorrateiramente para a pista, onde tocava uma balada dos anos 80, cuja canção eu conhecia, mas não sabia que ela também conhecia, tampouco gostava.

Até aquele momento eu tinha na memória as vezes onde por telefone ela sacaneava chamando de música de velho. Percebi que ela passara a sentir o romantismo e até uma certa sensualidade nas músicas.

Os minutos foram se passando até que o melhor aconteceu.

As luzes se apagaram e voltaram logo. Num estouro colorido. A pista transformou-se numa verdadeira festa caribenha.

Karine mostrou a que veio. Esbaldou-se!

A cada chute no ar pela fenda do vestido, o público se dividia entre aplausos masculinos e burburinhos femininos. Era algo que visto de fora seria cômico. Mas minha função naquele instante era conduzi-la pelo salão e torná-la o ponto alto da noite. E assim foi feito.

Exausta, pediu para ir embora. Mas foi categórica ao exigir a garrafa de champagne. Não me descuidei dos detalhes e pedi uma outra, a qual nos foi dada pelo gerente como um carinhoso presente da casa.

Já no caminho, Karine disse que não estava com sono, mas que queria aproveitar o bom da noite em casa. A parte que cabia aos olhares dos outros já havia se encerrado, segundo ela.

Era um trajeto de cerca de 30 minutos até a casa, e ela não esperaria tanto. Começou ligando o rádio do carro e em seguida me arranhando levemente o pescoço ainda marcado de seus beijos. Um vermelho intenso, escolhido a dedo para a ocasião.

Difícil era me concentrar na estrada e na sua língua nervosa em mim.

Logo que ela percebeu o volume se insinuando na calça ela deixou os carinhos mais intensos e começou a apertar meu pau por cima da calça mesmo. E eu dividindo atenção com o volante.

Lentamente Karine foi, de forma extremamente hábil, abrindo o zíper da calça e me deixando mais a vontade. Logo o fez pular pra fora e seguiu dali com uma punheta leve e gostosa, que logo o fez ficar lubrificado. Ela adora essa parte da transa. Gosta de sugar tudo. Ela parece um animal faminto.

Acomodou-se no banco e chupou o que podia... Que mulher fantástica!

Mas dessa vez ela queria algo mais intenso e interessante. Pediu licença, tirou o vestido e montou sobre mim. Apenas disse que eu mantivesse os olhos na estrada e a deixasse saciar um pouco da vontade.

Realmente a vontade dela era muita. Meu pau escorregou pra dentro facilmente, apesar da bucetinha apertada e delicada. Ela urrava de prazer. Meu pau latejava lá dentro e ela o mordia com força.

E seu tesão era tanto que em poucos minutos Karine cravava suas unhas em minhas costas com fúria. Gozava como nunca havia gozado e tremia o corpo todo. Revirava os olhos como se estivesse sob um transe de grandes proporções.

Um último gemido. Um último grito. Um suspiro profundo e desfaleceu.

Dirigi devagar com ela no colo. Logo chegamos e a despertei. Ela não fazia ideia de onde estávamos. Quando se deu conta de que havíamos chegado e de que ainda estava com meu pau dentro dela, caiu na risada.

Mas ficou preocupada com o fato de que teria que colocar o vestido para sair do carro e era complicado. Logo peguei no banco de trás uma sacola com um vestido florido que ela gosta e um casaco. É importante estar atento aos detalhes.

Enfim, em casa. Tudo seguro do lado de fora, entramos e o champagne também.

Faltava o último ato. Entreguei a Karine a garrafa e a peguei no colo. Subi as escadas com ela e a coloquei gentilmente na cama. Me senti tão bem quanto ela com aquela situação.

E diferentemente de todas as loucuras que havíamos feito até então, essa noite foi de um amor mais intenso no sentido de afinidade. Claro que com seus excessos naturais. Afinal, uma mulher como Karine tem energia de sobra. Com ela até um beijo mais demorado já deixa excitado.

Ela pediu pra que eu tomasse posse dela. De seu corpo. De sua alma. Assim como fiz, segundo ela, com seu coração.

E dentre todas as loucuras que foram pedidas e atendidas, uma ela fez questão: ela queria sexo anal.

Então busquei a forma mais confortável pra ela. Coloquei-me entre suas pernas e lambi bastante seu cuzinho enquanto dedilhava de leve sua bucetinha.

Ela gemeu alto. Agarrou as cobertas e gozou na minha mão e na minha boca. Era a minha deixa.

Coloquei-a lentamente de lado e comecei a penetrá-la. Ainda tomada pelos espasmos do orgasmo anterior, não sentiu dor, apenas prazer em ter dado o cu pela primeira vez. Pedia mais fundo, pedia mais forte, pedia pra bater.

Cumpri todas as ordens. Mas ao meu modo. Ela gostava de ser torturada. Gostava que apenas ameaçasse enfiar o pau todo e ficasse brincando com a cabeça. Gostava de ser chamada de vadia, louca, depravada...

E se tem uma coisa que provavelmente ela nunca deixará de gostar é de gozar. É o momento mais bonito e mais gostoso da vida pra ela.

E como ela fica linda quando está gozando... Apertando os seios e gemendo alto.

A pus de barriga pra cima e apoiei suas pernas em meus ombros. Forcei de novo o pau em sua bundinha carnuda e gostosa. Devagar. Queria ver aquele cuzinho me puxando pra dentro. Pedindo mais. E ela fez exatamente isso.

Dedilhava nervosa a buceta enquanto literalmente me comia aos poucos. Meu pau ia sumindo dentro daquele cuzinho guloso.

Demorou-se um pouco após engoli-lo por completo. E pediu pra comer bem. E comer bastante.

Falou sério. Disse que queria sentir arder por uma semana inteira. Disse que queria lembrar bem de mim. Que queria lembrar de nós.

Assim foi feito. Com certeza os vizinhos sabiam do que se tratava, mas estávamos no nosso mundo particular. Para nós o tempo não passava, dias e noites eram iguais.

Lá fora o brilho do sol ou da lua. Lá dentro apenas o brilho dos olhos de Karine enquanto nos amávamos.

E ela pedia pra que eu a completasse. Pedia pra que eu a enchesse. Queria sentir o tanto de amor daquele momento.

E eu ofertei tudo que eu tinha pra ela. Quente, abundante. Assim como o que ela tinha pra mim.

Amor. Sexo. Ternura misturada com uma safadeza espetacular.

Foi assim por quase 30 dias. Sinto saudades dela.

FIM.


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Comentários

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25/09/2017 19:36:59
Querido, isso é mais que um conto erótico, é um poema de amor. Amei. Nota dez pra você e Karine.
25/09/2017 19:34:42
Querido, isso é mais que um conto erótico, é um poema de amor. Amei! Nota dez pra você e Karine. Beijos da Carla.


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