URSOS - Vol.8-"Hibernação: Uma Ode ao Macho Alfa"

A hibernação: Uma Ode ao Macho Alfa.

Quando eu acordei naquela segunda, eu estava sozinho na cama, estava chovendo lá fora, bem diferente do domingo de sol, fazia um frio e o dia estava cinzento. Quando fui me levantar, encontrei uma caixa com um bilhete em cima.

Estava escrito assim:

“Nosso período de hibernação começa agora, está proibido qualquer comunicação com o lado de fora, está proibido sair da casa, assistir televisão e qualquer coisa que desvie dos nossos desejos sexuais. Aqui dentro dessa caixa está uma roupa, vista e venha para a sala, nós estamos te esperando

Fiquei excitado com aquilo, era algo curioso, estávamos mesmo trancafiados naquela casa? Abri a caixa, dentro tinha uma jockstrap preta, bem sexy. Um daqueles lances de couro para colocar no peito, coturnos pretos. Vesti as roupas, me olhei no espelho e senti um tesão imenso na maneira como eu estava.

Fui andando até a sala. Estava toda escura, havia velas vermelhas por toda ela, iluminando a sala, já que eles haviam colocado cortinas negras que impediam a luz de chegar até nós. A sala não era mais a mesma, eles haviam tirado os móveis, o chão estava forrado com um tipo de plástico preto, tinha uma jaula preta, os dois estavam de pé, ambos com roupas semelhantes às minhas, gostosos, enormes, cara de macho, eu fiquei olhando para os dois, eles me encaravam malvados, sem dizer uma palavra.

Meu tio fez sinal com a mão para que me aproximasse, fui andando até eles, ele mandou eu ajoelhar na frente deles. Obedeci na hora, ficando de joelhos na frente dos dois. Eles colocaram, cada um, seus pés nos meus ombros, senti o peso deles, os coturnos pesados apoiados nos meus ombros. Eles não falavam uma palavra e eu fiquei ali em silêncio, olhando para eles. Meu tio acendeu um charuto enorme, grosso. Soltando fumaça, Rafa olhava meu tio, sua cara demonstrando sua total admiração para aquele macho. Fiquei ali assistindo a fumaça saindo da boca do meu tio, sensual, saindo lentamente enquanto ele forçava meu ombro com sua força. Ele passou o charuto para Rafa, passou a mão na sua jockstrap, apertando seu pau com vontade, minha boca salivava, fiquei olhando com desejo ele pegando naquele pau por cima da cueca, aquele pacote volumoso, ele não me olhava, ele olhava o próprio pacote, enquanto Rafa olhava ele soltando fumaça pela boca, tão sensual quanto meu tio. Quando meu tio pegou o charuto de volta, ele tirou o pau de dentro da jockstrap, vi o brilho do piercing na fenda do pau dele, estava mole, grandão, caído por cima de seu saco tão grande quanto, ele deixou a rola ali, eu olhava querendo enfiar na minha boca, mas ele não havia mandado eu fazer nada ainda. Rafa também tirou seu pau para fora, tão grande quanto o do meu tio, os dois não me olhavam, trocavam o charuto de boca, soltando a fumaça na cara um do outro, se provocando entre eles. Eu ali, ajoelhado, os pés nos ombros, olhando fixamente aquelas rolasse enormes e pesadas ainda moles.

—O Segredo de um bom sexo- disse meu tio, a voz grossa, baixa- é o sentimento de total adoração ao seu macho. Um macho adora ver nos olhos da sua presa a urgência em agradá-lo. Sentir a vontade desesperada.

Ele então começou a mijar lentamente sob meu corpo, deixando seu mijo quente escorrer pelo meu corpo, acertando meu rosto, senti meu corpo quente, delirando com o mijo dele, que saia em jatos pela fenda do seu pau, caindo no meu corpo, sentia a sua chuva dourada molhando meus pelos, Rafa começou a mijar logo depois, eu sentindo o mijo deles, o cheiro forte daqueles mijo amarelos, escorrendo pelas minhas costas, me molhando, eu observando os jatos de mijo saindo daqueles paus, me ensopando lentamente, o cheiro de urina invadindo meu nariz, minha pele arrepiada, abri a boca para sentir o gosto daquele mijo, deixando escorrer pela minha boca, degustando o mijo dos dois.

—Agradece - disse Rafa - Agradece seu tio pelo presente.

—Obrigado Tio- eu disse baixinho.

—Agora não é tio, meu ursinho- disse meu tio- Agora é bandido, entendeu? É fala alto, fala que nem macho pra me agradecer!

—Obrigado Bandido- eu gritei.

Os dois gargalharam, o mijo saindo deles, caindo no meu corpo, eu nunca vi tanto mijo, eu nunca pensei que ver dois machos mijando daquela maneira ia me deixar excitado, mas meu pau duro me dizia outra coisa.

—Engole - meu tio mandou.

Abri a boca deixando uma quantidade boa de mijo acumular na minha boca, engoli sentindo o gosto do seu mijo.

—Obrigado Bandido- eu disse.

Ele riu safado. Abri a boca e tomei o mijo de Rafa, agradeci também.

Quando os dois terminaram de mijar, eles balçaram as rolas para que as últimas gotas de mijo caíssem sobre meu corpo. Tiraram seus pés de mim, me levaram pra cima, meu tio beijou a minha boca, passando a mão pelo meu corpo molhado de urina, atolando a mão na minha bunda, Senti Rafa atrás, me encaixando nas suas costas, apalpando meu corpo molhado.

Me colocaram na jaula, me prendendo lá dentro.

—Agora vamos lhe dar um banho- disse meu Tio- quer um banho?

—Quero - eu disse já esperando algo bem safado.

Meu tio deitou por cima da jaula, vi seu corpão lá em cima, delicioso, peludo, seu pau ainda mole, babando lentamente. Ele abriu as pernas, vi Rafa enfiando no cu do meu tio uma espécie de bombinha, uma ducha higiênica, enfiando água no cu dele, ele delicioso, a bundona peluda aberta, fumando seu charuto, deitado, quando Rafa tirou a bombinha, a água do cu do meu tio começou a cair sob meu corpo, ele estava limpo, só caia a água direto do seu cu para o meu corpo, ele relaxado, a água vazando do seu cu, eu deixando a água cair no meu corpo, me lavando da urina. Rafa enfiou novamente, enchendo o cu do meu tio con água, depois a água caia sob mim, meu pau duro, assistindo aquele macho deitado ali, a água vazando daquele cu peludo, sua bundona aberta, me molhando, eles fizeram aquilo muitas vezes, sentia meu corpo inteiro molhado. Então meu tio pulou da jaula, ajoelhou ali na minha frente.

—Tomou seu banho? - ele perguntou safado.

—Tomei, bandido!

—Como se diz?

—Obrigado, Bandido.

Ele riu todo safado, putão, me deixando louco de tesão. Eu não ia esquecer daquele cu soltando água no meu corpo, era delicioso demais para que eu consegui tirar da cabeça aquilo.

Os dois se beijaram, passando a mão em seus corpos, seus beijos molhados, eróticos, as bocas se engolindo, devassas, os dois safados, apertando seus paus, puxando e deixando as rolas duras, rindo, se agarrando, nem olhavam para mim, eu assistindo os dois se agarrando, começaram a se masturbar, deixando seus paus bem duros, um segurando o pau do outro e eu dentro da jaula, a sala iluminada apenas com luz de velas vermelhas, os dois se pegando, batendo punheta, puxando os pelos, se agarrando, chupando as línguas.

Rafa pegou um vidro grande e começou a jogar no corpo do meu tio, era uma espécie de óleo, eles jogavam nos seus corpos, espalhando, escorrendo pelos corpos deliciosos, escorregando, deixando seus corpos brilhando cheios de óleo, eu já não me aguentava, meu pau duro implorava para estar com eles.

Os dois no chão, melados de óleo, pareciam dois lutadores, eles se mostravam para mim, se agarrando, eu observava as duas rolas duras, a briga de espada, os corpos melados com óleo, os dois se agarrando, beijando na boca, apalpando, apertando as rolas, enfiando a mão nas bundas, abrindo os rabos, mostrando seus cuzoes peludos e deliciosos.

Meu tio mostrou pra mim um consolo preto enorme de duas pontas, era grosso, eles passaram o óleo no consolo juntos, se provocando, rindo, safados, completamente eróticos. Os dois ficaram de quatro na minha frente, socaram o consolo, cada ponta em um cu, enfiaram ali, gemendo, cada um de um lado, sentindo a grossura daquele consolo, eu olhava hipnotizado, não tinha como desviar os olhos daquela cena, dois ursos gigantescos, peludos, bezuntados de óleo, enfiando um consolo preto e gemendo pra me provocar.

Eles começaram a rebolar, fazendo o consolo meter neles, dançando, gemendo, me olhando, eles disputavam, tentando socar mais no cu um do outro, os rabos engolindo o consolo, os gemidos deles, as bundas rebolando, o cu se abrindo para entrar com o consolo grosso. Eles gingavam, indo para frente e para trás, fazendo o consolo comer os dois, os paus pesados no meio das pernas, babando, os sacos gigantes encostando no chão, os corpos brilhando com o óleo e a luz das velas, tirei meu pau da jockstrap, minha rola estava tão dura que chegava a doer, as veias saltadas, o saco doía, peguei meu pau, cuspi na mão, socando uma punheta, assistindo os dois gemerem fodendo seus rabos com aquele consolo.

Os olhares provocantes, os gemidos, o jeito como eles rebolavam, me olhando, mostrando como estava delicioso.

O consolo entrando nos dois, invadindo seus corpos pesados e peludos, fazendo os dois gemerem, safados, putos, me olhando nos olhos, me deixando louco, eu batendo punheta desesperado, meu pau pulsando, meu cu piscando.

Quando eles tiraram o consolo do cu, viraram as bundas enormes e peludas pra mim, colocando na grade, os dois cuzoes abertos, piscando pra mim, só pra mim. Dois rabos peludos, grandes, os cuzinhos rosados, piscando sem parar.

—Enfia a língua nesses rabos- ordenou meu tio.

Com desespero eu comecei a chupar aqueles rabos, enfiando meu nariz, sentindo o cheiro delicioso daqueles cus, abrindo a boca, enfiando a língua, lambendo as pregas, com fome, com fome de cu, dedava eles, enfiando a boca e meu rosto mais e mais fundo, me afogando naqueles rabos peludos, mordendo suas bundas, batendo neles, puxando suas bundas, desesperado, afoito, buscando mais e mais, os dois gemendo, as bundas ali pra mim, se beijando sentindo minha língua entrando neles. Eu dava tapas bem no meio do cu deles, mordia as bundas carnudas, enfiando a língua o mais fundo que eu podia, sentindo o cheiro deles, quanto mais eu enfiava a língua mais eles gemiam, rebolando as bundas na grade da jaula, me chamando, piscando o cu pra mim, eu não pensava em mais nada, eu chupava os rabos com vontade, enfiando meus dedos, cuspindo, devorando eles.

Fiquei puto quando eles se afastaram, não me deixando mais enfiar a língua neles, Rafa deitou em cima do meu tio, enfiando sua bunda na cara dele, deitando sob meu tio, levantando suas pernas, e enfiando a sua cara no seu cu.

Eles chupando o cu um do outro, se agarrando, Rafa me provocava já que o cu do meu tio estava visível, ele olhava pra mim, enfiando a língua no cu do meu tio, cuspindo, socando seus dedos e chupando maravilhado, gemendo com as línguadas poderosas que meu tio dava nele.

—Olha esse cuzão, olha que delicia esse rabo. Meu deus- Rafa enfiava o nariz naquele cu do meu tio e falava safado- Esse cheiro delicioso, meu Deus, não é delicioso? Olha minha língua, olha, - ele passava a língua nas pregas, enfiando um dedo no cu do meu tio- que rabo quente, olha essa piscadinha, mordendo meu dedo com o cu. Eu amo esse cu, porra! Eu amo esse cu!

E enfiava a boca ali, chupando o cu do meu tio afoito, enfiando seu rosto, cuspindo e babando naquela bunda. Eu enfiava dois dedos no meu cu, louco de desejo, alucinado, meu corpo queimava como aquela loucura dos dois.

Cada um de um lado da minha grade, enfiaram seus paus duros ali, eu observava as filas grossas, pesadas, babando, os sacos pesados, as veias, os dois me olhando exibindo seus Caralhos. Cada um segurava uma vela grossa e vermelha nas mãos, eu olhava e esperava a ordem, submisso.

—Chupa- disse meu tio.

Fui com tudo, sentindo o cheiro de caralho, abrindo a boca, a saliva escorrendo lentamente pela minha boca, o tesão me deixando louco, eu precisava daquele pau. Quando cheguei bem perto, meu tio afastou seu corpo, não me deixando chupar seu pau, virei desesperado, a rola de Rafa ali, dura, linda, grossa, as veias saltadas, pulsando, minha boca salivando, quando fui chegar perto ele também se afastou, os dois gargalhando safados, eu louco pelos seus paus, meu tio socou a rola novamente, fui com tudo, eu podia sentir seu gosto, eu imaginava a minha língua pousando naquela rola, mas ele não deixou de novo e dessa vez quando me virei senti a cera quente de sua vela escorrer pelas minhas costas, senti dor, mas fui desesperado até o pau de Rafa, ele tirou novamente, rindo, jogando cera em mim, os dois ficaram assim, tirando seus paus, jogando cera quente no meu corpo, eu olhava frustrado, querendo, ou melhor, implorando pelas suas rolas. Meu corpo havia enchido de cera vermelha, me deixando com leves queimaduras que só intensificaram o meu calor. Eu sentia o suor escorrer pelo meu corpo, Rafa ajoelhou na frente do meu tio, a rola na sua cara.

—Meu Deus - ele disse num tom malvado, safado- que cheiro tem esse caralho, olha isso, olha que pesado - ele disse pegando no pau do meu tio com as duas mãos, exibindo a cabeça, mordendo o piercing com os dentes da frente- Olha essa baba, saborosa, olha esse cacete, é pau de bandido, olha, pesada né? E essas bolas? Imagina o quanto de porra essas bolas não produzem? - ele enfiou as bolas na boca, meu tio urrando lá em cima, eu olhava com a cabeça grudada na grade, lambendo a jaula - Humm, esse saco quentinho, delicioso, chupo uma bola- ele engoliu uma bola - depois a outra- engoliu a outra e depois cuspiu naquele caralho que pulsava ameaçadoramente nas suas mãos- Mas nada supera isso- e então enfiou o pau do meu tio na boca, engolindo ele completamente e babando no seu pau, arrancou da boca, mostrando a saliva que escorria do pau grosso do meu tio, olhando pra mim Rafa enfiou novamente aquele caralho na boca.

Agora ele chupava faminto, socando fundo, babando no cacete dele, engasgava com lágrimas nos olhos, cuspindo, meu tio afundando sua cabeça no meio de suas pernas, fodendo sua boca com muita força, eu dedava meu cu, lambendo a grade, faminto, desesperado por aquele pau, Rafa olhava nos meus olhos, provocante, sedutor, parecia uma puta, sua boca cheia de caralho, que ele chupava babando muito, deixando a saliva escorrer, caindo no chão, seus olhos encarando os meus, eu lambendo a grade me sentindo quando ainda era um adolescente e lambia a tela da televisão assistindo pornô, querendo saber como era o gosto daqueles cacetes duros, e agora que eu sabia, me sentia ainda pior, preso naquela jaula.

As mãos de Rafa puxavam o saco pesado do meu tio para baixo, apertando suas bolas enormes, sua boca envolvendo aquele cacete grosso, ele gemia com a boca lotada de pau, fodendo aquele caralho com a Boca, os gemidos maravilhosos do meu tio.

—Olha como a boca dele me devora- falou meu tio- Olha a boca dele no meu caralho, tá vendo isso? Essa fome de pau, aposto que você queria estar aqui, não é? Chupando esse caralho, matando sua sede de rola! Você quer esse pau?

—Quero! - eu dizia quase chorando.

—Mas quer de verdade?

—Quero!

—Então abre a boca e fecha os olhos.

Obedeci na hora, abri bem a boca e fechei os olhos, esperando seu pau, pedindo seu pau, implorando para sentir o gosto do seu caralho afundando na minha boca.

Mas o que recebi foi uma cuspida, abri os olhos, Rafa ria safado, segurando o pau do meu tio, cuspindo na minha cara e voltando a chupar o pau com mais vontade ainda.

Ele sugava agora com toda vontade do mundo, forte, enfiando aquele caralho na boca, bem fundo, engasgando, cuspindo, deixando meu tio ainda mais duro, quando ele tirava a rola da boca eu via ela brilhar com a saliva, pulsando, poderosa, monstruosa, tão grande e grossa, tão deliciosa, me chamando, me hipnotizando.

Rafa se apoiou na jaula, enfiando seu pau dentro dela, enfiei na boca na hora, ele gemeu alto, gostoso, eu enfiava ela na boca com sede, uma sede arrebatadora, socando fundo seu pau na boca, meu tio socando o pau no cu dele, forte, comendo aquele rabo como um selvagem, a rola de Rafa entrava na minha boca no mesmo ritmo que meu tio devorava ele, a rola de Rafa babava por conta das estocadas violentas que meu tio dava nele, eu enfiava sua rola com vontade, abrigando seu pau na minha boca faminta, buscando mais e mais seu pau, puxando seu saco com as mãos, devorando sua rola com sede, meu tio bombando no seu cu, metendo forte, com um ritmo frenético. Fazendo ele se agarrar a jaula, levando no cu muito forte, eu enfiando seu pau na boca faminta, chupando aquele caralho como se fosse a única coisa que me importava, e confesso que era.

Os urros selvagens do meu tio me deixavam ainda mais faminto, eu gemia chupando o pau de Rafa, imaginando como o cu dele estava com o pau do meu tio fincado. Rafa gozou na minha boca, engasguei com a quantidade de leite que saiu do seu pau, engolindo o que podia, ouvindo o urro do meu tio e sabendo que ele estava enchendo o cu de Rafa com seu leite delicioso.

Assisti meu tio deitar na frente da jaula, Rafa enfiando sua bunda na cara dele, abrindo a bunda com as mãos e soltando a porra de dentro do cu dele, jatos de porra branca escorriam daquele cu, caindo na boca aberta do meu tio.

Os dois se beijaram me olhando, provocando, dividindo aquela porra, me deixando louco, rindo safados, cuspindo um na boca do outro, buscando as bocas, se beijando como dois ursos selvagens.

Abriram a jaula, eu sai com tudo, agarrando meu tio, beijando sua boca com urgência, ele me pegou no colo com facilidade, beijando a minha boca, e abrindo a minha bunda com as mãos, passando seus dedos nas minhas pregas, eu gemia dentro da boca dele, sentindo seu corpo enorme e suado, puxava sua barba, puxando ele para mim, com fome, com desespero.

Ele sentou no sofá de couro preto, eu no colo dele, sentindo as mãos dele na minha bunda, minhas mãos puxando os pelos do seu peito pra mim, violento, pedindo ele, senti seu pau na minha bunda, estava duro e melado, rebolei, enfiando a língua na sua boca, abri bem a boca, ele cuspiu, me deu um tapa na cara.

—Vocês vão me deixar louco - eu gemi sentindo a língua de Rafa entrando na minha bunda, eu sentado com as pernas nas pernas do meu tio, Rafa tirava a rola da minha bunda pra poder socar sua língua no meu rabo.

—Essa é a intenção - sussurrou meu tio enfiando meus peitos na boca, me fazendo me sentir uma garotinha. A língua de Rafa entrava em mim, deliciosa, afundando no meu corpo. Meu tio abrindo a minha bunda com as mãos fortes, exibindo meu cu para o seu marido, a sua boca devorando meus peitos, sugando e brincando com os meus mamilos, circulando com a língua, mordendo, eu gemia, beijando sua testa.

Puxava a tira de couro que estava em seu peito, sentindo as leves queimaduras por conta da cera vermelha que ainda estava no meu corpo. Rafa enfiava dois dedos e sua língua no meu cu, meu tio beijando meus peitos, lambendo, enfiando na sua boca, eu gemendo louco de desejo.

—Essa semana é só nossa- disse meu tio enfiando a língua na minha orelha- só de nós três! Esse é o nosso mundo agora!