O professor dotadão comeu o aluno sapeca
No último conto narrei a experiência deliciosa - e arriscada - de chupar o professor substituto de Educação Física no banheiro da escola.
Naquele dia eu cheguei em casa com o gosto daquela gozada farta na minha boca. E não conseguia esquecer do quanto aquele pau era enorme, lindo, gostoso. E não esquecia de que o professor tinha me chamado para ir ao seu apartamento no dia seguinte. Eu sabia que ele queria me comer, mas será que eu aguentaria aquele pau enorme no meu rabo? Vinha um misto de tesão e medo.
A noite ele me chamou pela internet. Me elogiou, disse que eu era muito gostosinho. E começou a mandar fotos e videos onde ele mostrava seu pauzão. Meus pais estavam na sala, vendo TV, e eu no quarto, vendo aquelas fotos e morrendo de tesão. Ele me perguntou se eu já tinha transado com alguém, e minha resposta foi mentir na cara dura. Disse que era virgem, pois sabia que isso dar mais tesão ainda pra ele.
No dia seguinte eu saí da aula e fui direto pra apartamento dele, que era perto da escola. Subi, com as pernas tremendo de medo. Quando ele abriu a porta do apartamento eu já tive a primeira surpresa. Ele estava só de sunga! E que corpo! Lindo, atlético, pernas saradas. E na sua sunga, eu via um volume maravilhoso.
- Que bom que você veio, Edu! Pensei que você ia desistir!
Eu estava tão tenso que nem sabia o que falar. Entrei e sentei no sofá. Ele foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de vinho na mão.
- Comprei um vinho pra nós. Você gosta?
- Pra ser sincero, eu nunca bebi nada.
E era verdade. Meus pais nunca me deixaram nem experimentar. Mas do jeito que eu estava tenso aceitei. Ele me serviu uma taça e eu bebi de um gole só. Até engasguei.
- Puxa, é forte!
Ele riu:
- Calma que você se acostuma - disse o professor Peter, que foi logo enchendo meu copo. Ele devia estar querendo me deixar bêbado, pra facilitar o trabalho.
- Edu, eu adorei aquela nossa brincadeirinha ontem no banheiro.
Eu nem conseguia responder. Depois da terceira taça de vinho eu já estava me sentindo meio alcoolizado. Coloquei a taça na mesa de centro. A cabeça começa a rodar. E o cuzinho piscava. Aquele macho de sunga estava me deixando louco. Ele então tomou a iniciativa. Começou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido.
- Sempre tive tesão em você, sabia?
Eu comecei a acariciar aquele peito definido. Minha mão logo desceu até sua sunga, e eu segurei aquele cacetão gostoso. E então nossas bocas se tocaram.
Que beijo! O safado enfiou a língua na minha boca. Já meio bêbado eu me entreguei completamente àquele macho. Sua mão veio por trás e entrou na minha calça e apertou minha bunda. Estávamos os dois morrendo de tesão.
Ele tirou a sunga, liberando aquela tora. O pau estava duro, e da cabeça já escorria aquela baba abundante
- Olha como você me deixa, moleque!
- Que pauzão gostoso! - eu disse.
- Chupa, chupa!
Mamei com vontade. Como nunca tinha mamado alguém. Passava a língua da base até a ponta, chupava os bagos e logo estava outra vez sugando o pauzão. O professor Peter delirava:
- Ai, caralho.... como você chupa bem!
Depois de muita chupada nós nos abraçamos e nos beijamos. Ele tirou minha roupa, peça por peça. Chupou meus peitinhos carnudos como um verdadeiro macho faminto, e sem deixar de apertar minha bunda.
- Professor.... ai que gostoso!
Ele me jogou no sofá e me deu um delicioso banho de língua. Lambeu minhas coxas e então me virou de bruços. Eu me sentia uma fêmea sendo devorada.
- Caralho, Edu! Que bunda é essa! Faz tempo que eu estou de olho nessa bunda!
Assim que disse isso, ele começou a morder minha bunda, lamber, e logo estava abrindo as nádegas e chupando meu cuzinho. Eu dei um verdadeiro grito de prazer:
- AAHHHHHHHHHHHHH!
- Tá gostoso, tá?
- Tá, professor... chupa meu cu!
Eu sentia cada vez mais os efeitos do vinho e rebolava na língua do meu professor. Ele veio por cima de mim e se deitou por sobre meu corpo. Senti seu cacetão encaixado no meu reguinho.
- Edu, você é virgem mesmo?
- Sou... - menti para deixá-lo excitado
- Você deixa eu tentar comer seu cuzinho?
Que pergunta! Aquilo era o que eu mais queria. Seria um desafio levar aquele pau todo no meu bumbum juvenil, mas eu não tinha como recusar.
- Eu quero, professor - disse eu, com voz de putinha - eu quero que você coma. Mas vem devagarinho porque meu buraquinho é virgem.
Ele saiu de cima de mim e foi até seu quarto. Voltou com uma camisinha e um tubo de lubrificante. Enquanto ele encapava o bicho e terminava de matar o vinho que estava na garrafa. Ele passou bastante gel no meu rabinho e no seu cacete. Eu não acreditava no que eu estava fazendo. Eu tinha saído da aula, de uniforme, e estava bebendo e transando com meu professor.
- Fica de quatro, fica... empina essa bunda pra mim!
Eu me empinei no sofá, oferecendo minha bunda carnuda para o professor. Ele começou brincando com o dedo. Quando entrou eu caprichei no gemido de putinha. Ele então começou a pincelar o pau no meu anelzinho.
- Agora você deixa ele bem soltinho, que eu vou empurrar um pouco...
Não se se foi o tesão ou o vinho, mas o meu rabo estava receptivo. Meu buraquinho foi se abrindo. O professor era um macho que sabia descabaçar um rabinho. Quando a cabeça passou eu senti mais prazer que dor.
- Ai, professor.... aiiiii... tá entrando....
- Eu vou devagarinho.... uhhhhh, que delícia!
E aquele pau grosso e comprido foi me invadindo. O prazer era intenso. Senti o cacete entrando mais fundo que qualquer outro. As preguinhas foram cedendo, uma a uma. Eu me sentia mais putinha que nunca. O professor começou a bombar devagarinho.
- Tá doendo?
- Não... tá gostoso... pode meter... pode foder, professor!
Então ele viu que eu aguentava pica no rabo. Acelerou as bombadas. Aquele rolo de carne dura me invadia deliciosamente. Parece que tinha baixado uma pomba-gira em mim e eu comecei a estimulá-lo.
- Isso! Me come! Come teu aluno, seu safado! Fode!
Ele era puro tesão. Socava sem pena! Depois de um bom tempo de quatro ele me colocou de franguinho assado. Eu arreganhei minhas pernas e me ofereci.
- Vem, professor. Mete!
Ele meteu de uma vez só. Era lindo ver o corpo daquele macho. Ele fodeu maravilhosamente. Meu peruzinho estava duro e eu senti que ele ia me provocar um orgasmo anal.
- Fode, professor... fode que eu vou gozar.... ahhhhhhh.... eu vou..... aaaaahhhhhhh
Do meu cacetinho começaram a jorrar jatos de porra sobre a minha barriga. Gozei deliciosamente, sentindo meu cu se contrair e apertar aquele pauzão. Ele adorou ver meu gozo.
- Que gozada gostosa.... vou gozar também!
Só tive forças para dizer:
- Na boquinha...na boquinha!
Ele tirou o pau do meu cu, deixando uma deliciosa sensação de arrombamento. Tirou a camisinha e apontou aquele cacete melado para minha boca. E então eu vi uma ejaculação maravilhosa. Jatos e mais jatos infindáveis de esperma, direto na boquinha do aluno sapeca. Engoli tudo, até a última gota. Ah, que delícia!
Depois da gozada ficamos juntinhos, ele sempre elogiando meu corpo. Cochilamos um pouco, e eu acordei como ele se esfregando em mim. Partimos para a segunda rodada de foda. Quando eu cheguei em casa, disse aos meus pais que estava jogando videogame. Fui tomar um banho e lá me masturbei, passando o dedinho no cu, que estava ardido, mas mesmo assim feliz. Aquele pau era uma obra prima do prazer.
Beijos e até o próximo conto