URSOS-Vol.2-"Descobrindo os prazeres com meu corpo"

Naquela noite, depois de ter assistido meu tio comer seu marido daquela maneira, fiquei na cama até sentir cheiro de comida. Levantei como se tivesse acordado aquela hora. Rafa estava sem camisa na cozinha, usando uma bermuda larga de exército. Meu tio ajudava ele, também sem camiseta, os dois enormes, deliciosamente peludos.

—Não liga não, moleque - disse meu tio notando meu olhar - Casa de homem é assim. Dormiu bem?

—Com um anjo- eu disse, na minha cabeça soando normal, mas meu tio percebeu um leve tom de malícia, mas deixou quieto.

Comemos, o Rafa cozinha muito bem, a comida estava deliciosa, assisti um filme com eles no sofá. Depois fomos dormir.

Eu não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça, sentia meu cu implorando para ser penetrado, a porta deles estava fechada, eu fui até a cozinha, abri a geladeira e lá estava, um pepino do tamanho exato para o que eu precisava, seu formato fálico me deixou morrendo de desejo. Peguei o pepino, sabendo que eles não notariam seu sumiço, já que havia muitos ali. Fechei a porta do meu quarto naquela noite decidido a enfiar aquele pepino no meu cu. Era minha única alternativa, eu precisava de alguma coisa pra queimar aquele fogo no meu rabo.

Entrei no banheiro, havia um espelho enorme, no qual eu podia ver meu corpo inteiro. Tirei a camiseta, a bermuda, fiquei apenas de boxer preta. Fazia tempo que eu não encarava meu corpo, fazia tempo que me diziam que ser gordo era errado, mas agora me olhando no espelho com a mente suja depois daquela cena, eu me olhava de outro ângulo.

Encarei meu rosto, apesar dos 18 anos, eu tinha um rosto másculo, a barba castanha assim como o meu cabelo cortado bem curtinho. Passei a mão no meu peito, senti meus pelos, apertei meus peitos, brincando com meus mamilos rosados, minha pele branca, desci a mão acariciando a minha barriga, era uma barriga de gordinho, nada enorme, desci a mão pela boxer, apertando meu pau ainda mole, senti meu calor lá em baixo, brincando com as minhas bolas, sentindo o peso delas, arranquei a cueca, olhando no espelho, meu pau era grosso, pesado, menor que a rola do meu tio, mas era boa, deixei ele duro, cuspindo nela como vi meu tio fazer. Coloquei uma perna em cima da pia, apertando minhas coxas, sentindo meus pelos, deixei a mão me levar até a minha bunda, sentindo a polpa, apertei, fechando os olhos, sentindo meu corpo, sentindo minha bunda, observando como ela era grande, como era redonda, olhei no espelho, me encarando, beijei o espelho, me curtindo como há muito tempo eu não me curtia. Peguei o pepino, enfiando na boca, imaginando eu chupando o pau do meu tio, socando na boca, deixando a minha saliva escorrer ali, olhando nos meus olhos em frente ao espelho, socando na boca, observando como a minha boca se abria para socar aquele objeto fálico na boca, senti meu cu piscando, cheio de imagens dos dois se fodendo daquele jeito. Atolei a mão num pote de creme, passando no meu cuzinho, senti um arrepio por conta do creme gelado.

Meti o pepino no cu, olhando fixamente para a minha imagem no espelho, me reconhecendo como um urso, um verdadeiro urso, senti aquela dor gostosa quando você enfia algo no cu, aquela dorzinha que te motiva a soca ainda mais aquilo no cu. Abri a boca gemendo em silêncio, sentindo meu cu se alargar, enfiando o pepino, observando meu corpo, minha barriga, meus pelos, só que lá dentro, gemi baixinho sentindo um calor me dominar, então eu comecei a bombar com o pepino, usando a força do meu braço, socando no meu cu, lembrando do jeito que meu tio comeu o rabo do Rafa, eu enfiava tentando imaginar o ritmo de suas estocadas, socando fundo no meu cu, maltratando meu rabo, olhando nos meus olhos, sentindo um calor me possuir, enfiava fundo, quanto mais fundo melhor, meu pau duro babava, eu recolhia a minha baba e sugava o dedo, sentindo meu sabor, imaginando como seria o sabor dos dois, como seria socar aqueles dois paus duros na boca e servi-los.

—Mete tio- eu gemi baixinho rindo da minha bobeira.

O desespero tomando corpo cada vez que eu enfiava aquele pepino no rabo, imaginando loucuras com os dois, me imaginando deitado no meio deles, sentindo os Caralhos duros dos dois me possuindo, meu cu sentia as estocadas fortes que eu mesmo me proporcionava.

Imaginava o cheiro dos corpos deles, o calor deles, o gosto de suas peles, do seu suor, lembrei das cuspidas que meu tio dera na boca de seu marido, cuspi no espelho, sugando com a boca depois, imaginando como seria degustar o cuspe dele. Sentindo vontade de ser puta, de ficar de quatro naquele quarto e dar pra eles, dar tudo pra eles. Eu era tão inexperiente com relação ao sexo, sempre senti inveja das pessoas que trepavam com Deus e o mundo, e eu sempre fiz do meu corpo um problema, agora que eu tinha visto o jeito como meu tip havia devorado seu marido, o corpo deles ainda maiores que o meu, o pepino entrava e saia do meu cu, eu gemia, respirava ofegante, sentindo o suor escorrer pelo meu corpo, olhando nos meus olhos, sentindo meu pau duro.

Gozei sem relar no meu pau, tirei o pepino do cu, enfiei a mão, sentindo o buraco que era meu cu agora. Tomei um banho quente dedilhando meu cu e imaginando meu tio socando a língua nele e chamando me cu de cucetinha.

Dormi nu aquela noite, sentindo tremores e um calor insuportável me possuindo. Eu precisava colocar a cabeça no lugar, mas eu só conseguia imaginar os dois me comendo.


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Comentários

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09/07/2017 05:38:17
HORRÍVEL ESSE LANCE DE COLOCAR OBJETOS NO CU. MELHOR SERIA MESMO UMA ROLA BEM GOSTOSA.

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