URSOS-Vol.1-"Nasce um voyeur"
Passei em uma faculdade que ficava muito longe da minha casa, mas tive a sorte de ter passado em uma que ficava exatamente na cidade do meu tio.Fazia muito tempo que eu não via o Tio Benjamim, ou como ele gostava de ser chamado, Tio Ben. Eu cheguei bem cedo na rodoviária, quando saí do ônibus eu vi ele.
Tio Ben sempre foi um homem grande, gordo e peludo, mas agora estava ainda mais bonito do que eu já achava, tinha o cabelo cortado em estilo undercut, usava uma barba bonita, bem arrumada, com poucos fios brancos pontilhando sua barba preta, usava um piercing de septo pequeno que o deixava com cara de marrento. Estava com uma camiseta preta, os braços eram grandes e fortes, fechados com tatuagens, peludo, havia tatuagens até em seu pescoço, o que eu já esperava já que ele era um tatuador de renome na cidade, as suas mãos eram grandes e fortes, tatuadas também. A barriga grande, usava uma bermuda preta, com um tênis e meia preta, dava pra ver as tatuagens nas suas pernas grossas e peludas. Tive que disfarçar, porque Tio Ben estava muito gostoso, um Urso de verdade.
—Finalmente garoto - ele disse ao me ver com sua voz grossa.
Me abraçou com seu corpo enorme, senti seu cheiro, uma mistura de perfume com cigarro. Fiquei sem jeito porque ele realmente estava delicioso. Ele brincou com a minha barba pequena perto da dele.
—Puxou pro tio mesmo hein- ele disse pegando minhas malas.
Entramos em seu carro, ele colocou um rock pra tocar no rádio, eu olhava a sua mão enorme e tatuada pegando no volante.
—E aí, foi bem de viagem?
—Foi tranquilo! - eu respondi tentando esquecer o quanto ele estava gostoso.
—Que bom! - ele disse- Não precisa ficar tímido, vai ser um prazer te receber!
Ele morava num belo apartamento, muito bem decorado, quando chegamos, senti cheiro de pão de queijo no forno. Eu estava faminto.
—Rafa? - gritou meu Tio Ben.
Pela porta da cozinha saiu um cara do mesmo tipo físico do meu tio, o cara era barbudo, era ruivo, olhos verdes, era tatuado e peludo assim como Tio Ben, os braços grandes, usava uma camiseta cavada que deixava a mostra os pelos ruivos do seu peito tatuado.
—Vem conhecer o Felipe - ele disse para o Rafa, os dois se beijaram na boca, sorrindo apaixonados.
—Olha a cara dele - disse Rafa- Você não contou pra ele que é um homem casado?
Eu ri sem jeito.
—Felipe, esse é o Rafa, meu marido- ele disse pra mim- Sabe como é sua mãe, resolvi não compartilhar com a família...
—Eu não tenho os preconceitos da minha mãe - eu disse.
—Eu sei, garoto! - disse Tio Ben, me puxando e me abraçando com força.
—Seja bem vindo- disse Rafa afagando meus cabelos com carinho.
Os pãos de queijo estavam deliciosos, me mostraram meu quarto, era lindo e grande. Depois me levaram na faculdade pra eu conhecer, me levaram no estúdio de tatuagem, comemos algo na rua e voltamos pra casa, onde bebemos umas cervejas.
Eu estava morto, fui dormir deixando os dois na sala, bebendo cerveja.
Apaguei. Acordei muitas horas depois, olhei no celular e era oito horas da noite, meu estômago roncando de fome.
Sai do quarto, eles não estavam na sala, ouvi um barulho vindo do quarto deles, fui até lá, meio tímido.
Mas parei na porta sem saber o que fazer.
Os dois ursos estavam pelados, meu tio deitado no colo de Rafa, que estava sentado, beijando sua boca de maneira sensual, batendo punheta para ele, os dois se engoliam com as bocas, gemendo baixinho, Rafa batia uma punheta lentamente, cuspia na sua mão tatuada, depois passava no pau de Tio Ben, dava pra ver o pau dele dali, era grosso e pesado, tinha um piercing grande saindo pela fenda do seu pau, senti meu corpo queimar assistindo aquela cena.
Vi meu tio cuspindo no seu pau, sorrindo depois, safado, enfiando a língua na boca do ruivo que socava a punheta lentamente deixando meu Tio faminto.
Meu tio tinha piercing nos mamilos, seu corpo peludo era realmente todo tatuado, abaixei minha calça lentamente, sentindo meu pau duro. Peguei meu pau, cuspi como meu tio havia cuspido e comecei a bater punheta assistindo aquela cena.
Eles eram lindos, os dois gordos e grandes.
—Enfia meu pau na sua boca- pediu meu Tio.
Rafa ficou de pé, meu Deus, que homem, o corpo enorme, os pelos ruivos, sua pele branca, seu pau estava duro, tinha um saco grande no meio das suas pernas, ele ajoelhou no meio das pernas do Tio Ben, ouvi sua boca engolindo aquele pau, meu corpo se arrepiou com o gemido deliciosamente erótico do meu tio que enfiava as mãos na cabeça de Rafa, fazendo ele enfiar seu caralho naquela boca, eu me masturbava com vontade, em silêncio, assistindo aquela cena.
Eu via o jeito com Rafa engolia aquele caralho, enfiando na sua boca, a fome que ele tinha em socar o pau fundo em sua boca, os barulhos de sua boca babando naquele cacete.
Eu queria invadir aquele quarto, queria me ajoelhar como ele estava, enfiando meu rosto no meio daquelas pernas enormes e peludas, mas eu não podia, por isso permaneci ali, escondido, assistindo aqueles ursos matando sua fome.
Meu tio deixou sua cabeça pender para trás, gemendo grosso, mordendo seu lábio inferior, enfiando a cabeça de Rafa no meio de suas pernas enquanto Rafa socava seu pau na boca, babando em cima daquele pau delicioso.
Eu observava os corpos deles, eu sempre tive problemas com a minha imagem, mas agora eu olhava os dois e não conseguia achar outro tipo físico mais belo que aquele. Passei as mãos pela minha barriga, eu sempre fui gordinho, senti a minha pele, os meus pelos, levantando minha camiseta, apertei meus peitos, brincando com os meus mamilos, os gemidos do meu tio me deixando louco, tarado. Enfiei a mão minha barba, sentindo ela, chupei meus dedos olhando o jeito como Rafa chupava o pau do meu tio, enfiando naquela boca, com fome, com desejo, os olhos nos olhos do meu tio, o jeito que ele sorria com a rola dentro da boca. Passei a mão pelo meus peitos, apertando, sentia meus pelos, meu calor, as mãos enormes do meu tio afundando o rosto de Rafa nas suas pernas, fazendo ele engasgar com seu pau, deixei as minhas mãos deslizar pela minha barriga, sentindo ela, soquei a mão no meio das pernas, sentindo o calor do meu saco, senti como ele era grande, brinquei com as bolas, puxando ele lentamente.
Rafa ficou de pé, vi meu tio puxando ele pela bunda deliciosa, era grande, assim como a minha, coloquei as mãos na minha bunda, segurando a camiseta no queixo, a calça e a cueca abaixadas, apertei a minha bunda da mesma maneira que meu tio apertava a bunda de seu marido, ele beijou a barriga dele, lambendo sensualmente, olhando nos olhos dele. Meu corpo estava quente, queimava de uma maneira que eu nunca havia sentido, apertei minha bunda, sentindo como ela era carnuda, macia e grande, meu tio beijando o corpo do marido, passando sua língua nos pelos ruivos dele, enfiando seus peitos no boca, fazendo Rafa gemer e agarrar sua nuca, vi meu tio de pé, a bunda deliciosa, peluda, as costas tatuadas, havia poucos pelos na suas costas, a bunda gostosa, as coxas grossas, vi as mãos de Rafa apertando sua bunda, eu mesmo apertava a minha, sentindo meu corpo tremer, os dois se beijavam com violência, pareciam dois gladiadores, se engolindo, chupando as línguas.
Rafa empurrou meu tio que caiu na cama, eu fiquei maravilhado com aquele homem na cama, meu Deus como podia ser tão grande, ele esparramado, as pernas abertas, o pau duro, dono do mundo, delicioso, sorrindo daquele jeito, mandando Rafa sentar nele. Provocando, passando os dedos no seu pau babado, o jeito que Rafa sentou no seu colo, meu tio abrindo sua bunda, vi aquele cu deliciosamente rosa, eu abri a minha bunda, vi meu tio passar os dedos naquele cu arrancando um gemido sensual do marido, eu passei os dedos pelas minhas pregas sentindo o calor do meu rabo, olhando, mordendo os lábios, eu estava louco de tesão, meu tio cuspiu na mão, atolando depois, a mão no cu dele, Rafa gemeu, cuspi na minha, atolando a mão no meu cu, senti um arrepio percorrer meu corpo.
—Soca esse dedo no meu cu- ouvi Rafa pedir com voz manhosa.
Meu tio cuspiu na mão novamente, fiz o mesmo e junto a ele, enquanto ele molhava o cu do marido com sua saliva, eu molhei o meu com a minha própria saliva, ele enfiou o dedo arrancando mais um gemido maravilhoso do Urso ruivo, soquei o dedo no meu, sentindo meu cu apertado, sentindo meu calor, o jeito como meu tio socava o dedo naquele cu, chupando os peitos dele, fazendo ele rebolar naquele dedo. Eu enfiava meu dedo no cu, ainda segurando a camiseta debaixo do queixo, escondido, observando. Rafa gemia, mas era um gemido animal, sensual, cheio de tesão, era erótico, indecente. A mão enorme do meu tio naquela bundona, entrando com o dedo dentro dele, fazendo ele rebolar.
—Como eu amo esse dedo, enfia mais um, enfia- Rafa implorava.
Vi meu tio entrando com mais um dedo, o que eu fiz no meu, enfiando dois dedos, eu me fodia em silêncio, meu pau duro babando, pedindo algum tipo de alívio, socava fundo no meu cu, olhando meu tio socar fundo no cu do marido dele.
—Delícia de cu- gemia meu tio- vai deixar eu comer ele?
—E você tem que pedir?
Meu tio deu uma risada gostosa, safada e cheia de malícia, eu tremendo, sentindo meus dedos no cu, querendo os dedos dele dentro de mim.
—Sou te macho? - perguntou meu tio, senti o tom de macho mandão, marrento.
—É- disse Rafa cheio de manha, parecendo uma putinha, enquanto meu tio socava gostoso os dedos nele.
—Então senta com essa bunda no meio da minha cara - me deu um tesão ouvir aquela frase, meu tio disse aquilo de um jeito tão mandão, tão safado.
Rafa sentou naquela cara, abrindo a bunda, sentando gostoso no meio do rosto do meu tio, que já aguardava com a língua pra fora. O gemido que Rafa deu quando sentou naquela boca, o jeito como ele ficou sentado na cara do meu tio, tão delicioso, confortável, rebolando a raba na cara dele, fazendo meu tio afogar no meio daquela bundona deliciosa, vi seu pau duro babando, ele se masturbando sentindo a língua do meu tio entrando no rabo dele. Eu enfiava os dedos no cu, acabei salivando sem querer, a saliva escorreu pelo meu peito, passei a mão, deixando a saliva molhar meus mamilos, sentindo um arrepiou que me deixou louco, eu olhava o modo como Rafa estava ali, sentado naquela boca, sentado naquele homem.
—Enfia essa língua nesse cu, não queria cu, agora chupa esse cu, isso! Mete ela todinha nesse cu, do jeito que eu gosto! Isso safado, como come bem um cu, meu Deus! Cospe, deixa ele bem molhadinho, porque você vai comer esse rabo!
O jeito que Rafa falava não era em nada parecido com o jeito que ele havia falado comigo, usava uma voz grossa, selvagem, rebolando naquela boca, falando mandão, malicioso, batendo punheta. Eu observava seu corpão em cima do meu tio, o jeito como ele sentava naquela boca, com a bundona aberta, sentando com força, usando meu tio de cadeira.
—Isso, caralho, isso! Mete essa língua, mete!
Ouvi um tapa, eu estava perdido, distraído olhando meu corpo, experimentando meu toque, quando ouvi o tapa eu me assustei, mas logo veio outro, eu assisti aquele, meu tio deu um tapão naquela bunda, um tapa ardido, enfiando sua mão grande e pesada naquela bunda, o gemido de Rafa, ele gostava de levar aqueles tapas, vi no jeito como seu corpo tremeu, rebolando no meu tio, ele foi se abaixando, sentando no colo do Tio Ben, os dois se beijando, as mãos do meu tio apertando o corpo de Rafa Contra o dele, beijando famintos, engolindo as bocas, respirando ofegantes, sorrindo, se lambendo.
—Adoro sentir o cheiro do meu cu no seu rosto- gemeu Rafa- Não existe coisa mais excitante do que isso.
—Puta- gemeu meu tio cuspindo na boca de Rafa.
O jeito como ele degustou a saliva do meu tio me deixou morrendo de vontade de experimentar, ele abriu a boca de novo, e meu tio deu uma cusparada forte, fazendo barulho, Rafa degustou, de olhos fechados, abriu novamente a boca e meu tio cuspiu ali novamente.
—Obrigado - gemeu Rafa, agradecendo o cuspe.
Meu tio riu safado, dando um tapa na cara dele, Rafa lambendo os lábios dele sensualmente, erótico.
—Come esse rabo, come! - pediu Rafa, olhando em seus olhos, lambendo sua boca, as mãos do meu tio acariciando sua barriga. Puxando seus pelos, descendo a mão, pegando no seu pau, masturbando ele, chupando sua orelha, enfiando a língua na orelha dele, fazendo Rafa gemer de olhos fechados, se arrepiando inteiro.
—Quer meu pau no seu? - perguntou meu tio, baixinho, sensual, morrendo sua orelha.
—Quero - gemeu Rafa, sentindo a punheta firme que meu tio batia pra ele.
—Então pede - gemeu meu tio, esfregando aquela barba no pescoço de Rafa, fazendo ele gemer ainda mais, sentindo a barba lhe arrepiar.
—Enfia esse caralho no meio do meu cu, me fode forte do jeito que só você sabe foder! - ele pedia lambendo sua boca, gemendo, eu não aguentava mais aquilo, batia punheta, porque socar os dedos no cu já não bastava, passando a mão pelo meu peito, puxando os pelos, sentindo meu cheiro e imaginando o cheiro deles.
Meu tio e seu marido deitaram na cama, de ladinho, meu tio atrás dele, agarrando seu corpo, levantando suas pernas, abrindo sua bunda, se ajeitando atrás dele, mordendo seu pescoço. Tio Ben foi entrando em Rafa, não dava pra ver, mas o jeito que Rafa agarrou o braço do meu tio que estava em volta do seu pescoço, deu para perceber. Meu tio entrava nele, Rafa gemia delicioso, as mãos agarrando o braço forte do meu tio.
—Abre esse cu, deixa eu entrar nesse cu- meu tio falava baixinho no ouvido de Rafa, usava um tom de ameaça, sensual, provocante que me deixou arrepiado novamente.
Os braços ao redor daquele Ursão ruivo, metendo gostoso nele, fazendo ele gemer baixinho, eu via seus corpos se movimentando no mesmo ritmo, a cama rangendo com o peso daqueles dois, os corpos enormes, peludos, fortes, gordos, o jeito como meu tio comia o marido era delicioso, metia forte e bem lentamente, fazendo Rafa gemer enlouquecido, o jeito como Tio Ben chupava seu pescoço, passando a língua bem devagar pelo pescoço dele, mordendo bem forte, chupando, respirando no cangote dele, voltava a passar a língua, tão gostosa, eu sentia o calor dos dois ali, ou pelos menos imaginava, voltei a enfiar meus dedos no cu, olhando aquilo, apertando meus peitos, querendo estar junto a eles, sendo devorado, eu queria ser devorado como meu tio devorava seu marido, entrando forte, agarrando seu corpo, metendo de verdade, os corpos se chocando, fazendo um barulho extremamente erótico, se encontrando, arrancando gemidos selvagens de Rafa, o lençol se molhando com o suor deles, o quarto sendo invadido pelo cheiro de sexo dos dois, o barulho dos beijos, os olhares, as línguas, as Barbas, os tapas, os pedidos suplicantes por mais pau do Rafa só com os olhares.
O jeito com Rafa puxava o cabelo do meu tio para que eles se beijassem, o modo desesperado com que aquelas bocas se engoliam, vi meu tio enfiando quatro dedos na boca de Rafa, puxando ele pelo maxilar, socando mais forte, mais bruto, mordendo seu ombro, Rafa babando naqueles dedos enquanto era devorado com força, os dois suados, o lençol embolado em baixo deles, a força das esticadas do meu tio. Eu enfiava três dedos no meu cu, morrendo de tesao, sentindo meu pau duro como ferro, pulsando, babando cheio de tesão, meus olhos ardiam, eu não Queria piscar para não perder nenhum momento.
Meu tio era uma máquina, um ogro, o jeito que ele metia fundo em Rafa, seus gemidos grossos, o modo como ele apertava seu corpo junto ao dele, enfiando a língua na orelha dele e enfiando a mão naquela boca, Rafa gemia, era delicioso ouvir ele gemendo, sentindo meu tio faminto acabar com ele.
—Não queria meu pau? Agora toma, abre bem esse rabo pra me receber... Eu tô com muita fome, muita fome!
— Vagabundo, mete, meu bandido, safado!
—Toma, putinha- ele disse com voz de macho safado, dominador.
Vi Rafa rebolando pra ele, meu tio olhando aquela bundona gostosa, rebolando pra ele, dançando no seu pau, ele metia uns tapas gostosos naquela bunda, fazendo Rafa rebolar ainda mais, eles se encaravam, olho no olho, aquele rebolado era de matar, as palmadas na bunda, e ele rebolando, matando meu tio de prazer.
—Gosta assim né? Bandido! Olha esse cu rebolando no seu pau, olha! Olha isso, olha como eu te deixo!
—Rebola, quero ver você rebolar mais! Fode esse pau!
—Fodo, olha eu fodendo esse pau, não se mexe, não se mexe! Olha pra mim, olha nos meus olhos e não se mexe, é a minha vez de te dominar.
Meu tio parado, Rafa rebolando, a bundona deliciosa, subindo e descendo, o rebolado dele era espetacular, ele rebolava bem rápido e mudava, rebolando bem devagar, meu tio se controlando, olhando nos olhos dele.
—Quer meter, né bandido? Tá louco pra bombar esse pau nesse cu, né? Mas só quando eu deixar, assiste agora! Tá sentindo meu cu, tá?
—Você quer me matar? Deixa eu bombar?
—Ainda não, deixa eu rebolar...
—Meu Deus, esse cu quente rebolando no meu pau é um crime.
—Olha como eu faço, olha, gosta?
—Putinha, minha putinha!
E Rafa rebolava, meu Deus, como rebolava, meu tio embasbacado olhando ele rebolar, afundando seu pau naquela bunda abrindo as nádegas, mostrando o pau do meu tio atolado dentro dele, rebolando, sempre rebolando.
—Mete- ordenou Rafa.
Meu tio bombou tão forte que eu achei que Rafa não ia aguentar, mas ele aguentou, gemendo e puxando meu tio pela barba.
—Vai rasgar esse cu? - gemeu Rafa.
—Você não me provocou? Agora aguenta!
Rafa aguentou, e aguentou muito, a violência que meu tio entrava era espantosa. Ele cravou o pau naquele cu, batendo punheta para Rafa, metia e batia punheta, os dois gemendo, suados, perdidos no seu mundo de Luxúria, eu batendo punheta junto, assistindo de longe, sentindo meu corpo quente, minhas pernas bambas, tremendo, suando, sentia as gotas de suor escorrendo pelo meu rosto, socando uma punheta desesperada vendo meu tio arrebentar seu marido, prendendo ele com muita força entre seus braços.
A primeira coisa que eu vi foi o jato de porra cremosa jorrando do pau de Rafa, depois eu gozei quando percebi que meu tio havia gozado dentro dele soltando um urro delicioso. Eu gozei como nunca tinha gozado na minha vida, senti meu corpo dando uns tremiliques, enquanto os dois se beijavam carinhosos e eu limpava a porra do chão com a minha cueca.
—Uau - disse Rafa- que fome Ursão!
Meu tio deu uma risada gostosa dando um tampinha na cara do seu marido. Os dois suados. Se beijaram novamente, deitados, abraçados.
—Vamos tomar um banho? - disse meu tio no ouvido dele.
—Vamos- ele disse rindo, enquanto meu tio dava um beijo de esquimó nele, passando a ponta do seu nariz na ponta do nariz dele.
Me enfiei no quarto, sentindo meu corpo pegando fogo. Fingi que dormia, mas só pensava nos dois se amando daquela maneira deliciosa.