INESQUECÍVEL TRANSA A TRÊS

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1637 palavras
Data: 04/06/2017 16:46:39
Assuntos: Grupal

Na volta para casa, depois de um fim de semana fantástico num resort, no interior de Minas Gerais, comemorando meu aniversário, Cassia, minha namorida, contou como conseguiu atrair Anamaria para nossa cama, durante o final de semana.

“Quando fomos fazer o check-in, na sexta-feira, percebi que Álvaro ficou vidrado numa mulher que estava sentada num dos sofás da recepção. Ao pôr os olhos nela, entendi a fascinação de meu namorido. De fato, era uma mulher belíssima, de seus trinta anos, mais ou menos. Também senti um desejo irresistível de ir pra cama com ela, mas antes queria presentear meu amor lindo.

Depois que subimos para nosso apartamento, tomei um banho e fui olhar a paisagem, enquanto Álvaro tomava seu banho. Ainda envolta na toalha, debrucei-me sobre a janela, que dava para a área da piscina, e quem eu vejo, aproveitando os últimos raios de sol da tarde, numa das cadeiras? Anamaria, em seu minúsculo biquíni amarelo. Senti, de imediato, minha xoxota ficar completamente molhada.

Fiquei louca imaginando meu namorido comendo aquela mulher, e tratei de pensar um jeito de trazê-la até nossa cama. Mas não tínhamos muito tempo para armar um esquema complicado, pois o final de semana era curto e nossos corpos ansiavam por sacanagem imediata. Por outro lado, como abordar uma completa desconhecida, para uma proposta de sexo?

Eu estava pensando essas coisas, debruçada sobre o peitoral da janela, quando senti o Álvaro encostando em mim, por trás. Minha buceta, que já estava queimando, escangalhou-se toda, engolindo aquele cacete que eu adoro, e meu amor me comeu ali mesmo. Gozei muito mais rápido porque, enquanto ele me estocava por trás, a visão que eu tinha do corpo da mulher na piscina multiplicava por mil meu tesão.

Após gozar, consegui, com as pernas trêmulas, levar meu gostoso para a cama, e comecei-lhe um boquete como só eu sei fazer, mas parei na metade, deixando-o na maior secura:

– Descanse, meu herói, que haverá muitas batalhas neste castelo!

Imagino que ele tenha ficado puto comigo, mas eu precisava pegar a mulher ainda na piscina. Fui tomar uma chuveirada rápida, e, ao sair do banheiro, o herói (os dois, no caso) dormia placidamente. Vesti-me sumariamente e desci para a piscina, sem ter muita noção sobre como puxaria conversa com aquela deusa.

Dei uma parada no bar e pedi uma caipirosca, para despertar a coragem e as ideias. O atendente gritou lá para dentro:

– Faz mais uma caipirosca!

Eu, puxando assunto:

– Está saindo bem essa bebida, né? Dizem que é muito gostosa mesmo.

– Pois é... o pessoal daqui gosta muito. Esta já é a terceira que faço para aquela senhora de biquíni amarelo.

Os deuses estavam do meu lado. Caía dos céus a oportunidade de chegar junto.

Ao chegarem as duas caipiroscas, pedi:

– Estou indo lá falar com ela... Posso levar a dela?

– Claro. Obrigado.

Tentando equilibrar os dois copos, para não derramar uma gota, consegui dominar o tremor da ansiedade e me aproximei, estendendo um dos copos:

– Olá... O néctar dos deuses chegando...

Ela abriu os olhos, meio surpresa, sorriu e pegou um dos copos.

– Ah, obrigada! Os garçons estão explorando as hóspedes? – disse, rindo...

– Na verdade, é que estou me sentindo meio deslocada aqui, sem conhecer ninguém, e pedi para trazer sua bebida. Espero não estar incomodando.

– Não, de jeito nenhum... imagina! Eu também estou sozinha aqui, e sou meio difícil para fazer amizade... Você está com sua família?

– Estamos eu e meu marido. Ele está aniversariando e resolvemos nos presentear com este final de semana aqui. E você, está com quem aqui?

– Ah, eu estou sozinha. Pela primeira vez estou viajando sozinha. É um desafio pra mim, sabe?! Acabei de me separar e estou aproveitando meus primeiros momentos de liberdade, para fazer o que nunca tinha feito antes, pois ele foi meu primeiro namorado... Eu sempre tive sonhos e desejos que ele considerava inapropriados, e não embarcava neles, então eu sufocava todos. Até que não deu mais pra continuarmos juntos e resolvemos nos separar, numa boa... Resolvi começar fazendo uma das coisas que eu sempre quis fazer, que é viajar sozinha...

Acho que a aventura inédita, a sensação de liberdade e a terceira caipirosca estavam atuando em conjunto, e abrindo a alma daquela mulher. Eu estava adorando, pois sentia que meu trabalho seria bastante facilitado.

– Mas... desculpe minha falta de educação. Meu nome é Anamaria.

– Eu sou a Cassia.

E no abraço e beijinhos de cumprimento, pude sentir como era cheirosa... Assim como eu, ela também acabara de sair do banho. O papo foi fluindo; na minha segunda caipirosca, ela pediu a quarta. Falamos da bebida, de moda, do hotel, até desembocar, naturalmente, em homens e daí em sexo. Ela que puxou este último assunto:

– Meu marido era muito careta, sabe?! Eu tinha cada ideia do caralho, mas ele não concordava, e eu tinha que me contentar com o velho papai-mamãe... no máximo uma cavalgadazinha... Um boquete, então, eu tive que tentar várias vezes para ele aceitar – e ele tem um pau muito gostoso... E vocês, se dão bem na cama?

Senti que era minha hora de conquistar, de dar o bote:

– Ah, o Álvaro é um louco! Apoia todas as minhas loucuras, e eu as dele. Sem questionar, sem julgar. O importante é que a gente sinta prazer. Já fizemos coisas que até deus duvida.

Enquanto eu falava, percebi os biquinhos de seus seios se projetando no biquíni. Com o desenrolar da minha conversa, quando contei algumas passagens mais picantes, percebi Anamaria inquieta, mexendo as pernas... Num de seus movimentos, flagrei-lhe a parte de baixo do biquíni úmida. De repente, ela confidenciou-me:

– Ai, Cassia, você falando essas coisas eu já estou toda molhadinha aqui...

– Ei, tive uma ideia louca. Você topa uma loucura das boas?!

Ela pareceu hesitar um pouco, mas virou-se para mim, olhos brilhando, e decretou:

– Diga lá!

– Desde que chegamos, meu marido ficou fissurado em você, em suas coxas. Ele não tirava os olhos delas, quando você estava na recepção.

Ela pareceu ligeiramente constrangida:

– Foi?! Ah, desculpe... Eu não tinha a intenção...

Interrompi-lhe a frase, tocando de leve em seus lábios (macios, vermelhos, carnudos):

– Oh, não se preocupe... Não tem problema algum.

– A verdade é que eu percebi ele olhando pra mim, fiquei meio excitada, mas como ele estava acompanhado, tratei de sossegar a piriquita.

– Eu também achei você linda, muito gostosa... Então tive agora a seguinte ideia: pensei em dar a ele um presente de aniversário de que ele jamais esquecerá. E já que você se interessou também por ele, e está a fim de viver loucuras em sua liberdade de recém-separada...

– Você está pensando no mesmo que eu estou pensando? – perguntou ela, maliciosamente.

– Acho que sim. Que tal você subir agora no apartamento, seduzi-lo e transar com ele?

– Uau, amiga, você é maluca mesmo! Mas eu topo! Como a gente faz?

– Assim: estamos no 210. Você sobe, parabeniza ele e diz que é meu presente de aniversário. Eu dou um tempo aqui, e subo em seguida, quando vocês estiverem fodendo, para eu acompanhar a trepada de vocês, enquanto eu toco uma siririca.

– Ai, amada, eu estou com a buceta encharcadinha aqui! Que delícia vai ser. Mas ele não vai se assustar ou pensar que sou alguma puta, se oferecendo a ele?

Não pude conter o riso:

– Não, Aninha, de forma alguma. Ele pode não entender logo de cara (homem é meio lentinho pra essas coisas, você sabe...), mas não vai julgar você mal, acredite. Eu conheço meu homem. De qualquer forma, vou passar uma mensagem para prepara-lo.

Peguei o celular e digitei, ao seu lado, sentindo seu perfume gostoso – eu estava já atacando ela ali mesmo, na piscina. Escrevi: “Oi, amor... Estou com a Anamaria aqui embaixo, e ela está subindo, para levar meu presente de aniversário para você. Aguarde um pouquinho.”

Ela subiu, e imaginei o tempo necessário para estarem se comendo na cama. Subi também e fiquei na porta, do lado de fora, esperando o momento adequado de entrar. (Nessas horas o celular é um companheirão, para você não precisar explicar essa atitude suspeita, se, por acaso, for flagrada junto à porta de um apartamento). Quando ouvi um discreto gemido, tirei rapidamente toda a roupa, com o coração disparado, com medo de aparecer alguém no corredor, coloquei o cartão na porta e entrei.

A cena que vi me deixou completamente enlouquecida: Álvaro estava em cima de Anamaria, comendo sua buceta com avidez, enquanto ela se requebrava e dizia safadezas para ele. Eu joguei a roupa num canto, puxei uma cadeira para perto da cama, arreganhei minhas pernas e comecei a tocar uma siririca. De tão encharcada que estava minha xoxota, fazia um barulhinho, que rivalizava com o barulho do pau do meu namorido entrando e saindo da buceta de Anamaria.

Eu senti o orgasmo chegando, acelerei meus dedinhos do meu grelo e gozei, esturrando e jogando a cabeça para trás; então dois, praticamente ao mesmo tempo, gozaram, aos gemidos, sobre a cama, desabando um sobre o outro. Juntei-me a eles, ofegante, nossos corpos suados e cheirosos – o cheiro do sexo pairava no ar.

Quando conseguimos nos acalmar um pouco, trocamos algumas palavras, tentando nos explicar, mas nossos corpos ansiavam por mais e mais prazer. Eu não aguentava mais de tesão naquela mulher. Então deitei por cima dela e experimentei aqueles lábios carnudos, que desde sempre eu estava a fim de beijar. Ela correspondeu, e em pouco tempo transávamos loucamente, enquanto Álvaro nos auxiliava, ora chupando uma, ora beijando outra, ora acariciando os seios, ora dando seu pau para chuparmos...

O final de semana foi pequeno para tanto prazer. E meu namorido teve o aniversário mais inesquecível de todos.

Como combinamos, sequer trocamos telefones, pois não queríamos que aquela magia se desmanchasse, mas que continuasse em nossas mentes do jeitinho que foi, e com a certeza de nunca mais ser.”


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Comentários

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Nada como a sadia cumplicidade entre um casal tesudo . . . um ménage vai bem, ( e muito ) a qualquer momento ! Nota maior e as três estrelas tão merecidas.

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Gostaria que minha namorada me desse um presente desse, delicia

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Nossa Anamaria q Delícia adoraria uma surpresa dessa, adoro mulher com atitudes, te espero

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