Familia de putas e putos 11

Um conto erótico de gost46
Categoria: Homossexual
Data: 29/05/2017 08:55:11

Depois desse dia, nossa relação familiar ficou mais intensa e mais unida, onde vivíamos sempre juntos.

Uma semana depois, tive que viajar para supervisionar a área e viajei para Natal, depois iria para J. Pessoa e Recife.

DANDO CONTINUIDADE:

Em natal, trabalhei na segunda, terça e quarta. Seguiria para J Pessoa no dia seguinte e a noite, fui para sauna Eunápius.

Chegando lá, fui para a sauna a vapor e fiquei um bom tempo. Tinha muita gente, num entra e sai frenético, com machos de rolas empinadas e outros com suas bundas redondas e sedentas.

Sai da sauna e fui para a sala de descanso, onde deitou ao meu lado, um macho grande e musculoso, desses de academia, que ficam bonitos justamente para chamar a atenção.

Conversamos um pouco sobre nossas preferências e ele já mostrou sua rola grande e grossa empinada pra cima, pedindo um trato. Ele veio pra cima de mim e ficamos abraçados ( papai/mamãe ), onde eu dobrei minhas pernas, deixando o rego de minha bunda à disposição de sua rola dura, esfregando exatamente entre o rego e o cu.

Ficamos assim abraçados e já nos beijando, enquanto outros machos segurando suas rolas acariciavam e nos observavam como se fossemos atores de uma cena de sexo ao vivo.

Não ligamos e Mauro (seu nome), pegou uma camisinha e encapando sua rola, voltou a deitar por cima de mim e eu já levantando mais um pouco as pernas, deixei que sua rola escorregasse por entre minhas nádegas e, ao chegar à porta do cu, já melado pela baba de sua rola, adentrou num golpe certeiro.

A excitação tomou conta, pois Mauro levantando o máximo minhas pernas, encostou sua púbis nos meus testículos e minha bunda, denunciando a total enterrada.

Amigos, dar o cu nessa posição, abraçado a um macho potente e, ainda por cima, com plateia é indescritível.

Já tinha mais de 10 machos olhando e alguns, se punhetando, ate chegaram mais perto por trás, para ver a rola entrando e saindo.

Delicia!!! Estava nas nuvens sendo comido, com aqueles machos todos excitados e se punhetando, num revezamento enorme atrás de nós, na intenção de olhar o mais perto possível.

Comecei a ter uma dormência enorme na próstata e com isso, meu corpo foi ficando tremulo e começou a me dar choques por toda extensão do meu esfolado cu.

Gozei forte e quase saio de baixo de Mauro, no que ele me segurou forte e ao mesmo tempo em que atolou com tudo ate o fundo, segurando la dentro, enquanto eu gozava, deixando a plateia eufórica e abismada, em ver um macho gozando no cu.

Segurando Mauro com força, ele tremeu e começou a gozar também, senti sua rola aumentando de tamanho e em seguida, numas estocadas violentas, despejou toda sua potencia e porra, dentro da minha alma, enchendo a camisinha. Ficamos parados e ao olhar em volta, já voltando do transe que estávamos, deu tempo de ver alguns caras despejando porra no chão e alguns batendo palmas, como se tivéssemos ganhado uma competição.

Beijamos-nos e fomos para o chuveiro, com as pernas bambas e o cu ainda piscando de tanto gozo.

Fui elogiado varias vezes pelos frequentadores e espectadores, da foda deliciosa que acabara de ter.

Voltei para o hotel, feliz e satisfeito, relaxado e sabendo que ainda teria mais sexo nos próximos dias de viagem.

Trabalhei na quinta feira em J Pessoa e segui na sexta à tarde para Recife, onde passaria o fim de semana e trabalharia na segunda.

No sábado pela manhã, peguei o carro (alugado em Natal) e fui para uma praia que gosto muito, Calhetas, onde rola muita putaria nas pedras, pois é conhecida como reduto LGBT.

Cheguei cedo, por volta das 9 horas e fiquei na beira da praia, já me preparando para tomar umas cervejinhas e se der moleza, uma boa putaria.

Por volta das 12 horas, já estava bem frequentada e o movimento de boys e machos indo e vindo das pedras, já era bem grande, onde fui conferir.

Já depois de ultrapassar os primeiros obstáculos, encontrei um grupinho de quatro rapazes, se chupando, no que encostei próximo e tirando o short, fiquei com minha minúscula sunguinha, sem forro, olhando já de pau duro e o cu piscando de alegria.

Aproximei-me mais um pouco e fui convidado a chupar as rolas disponíveis, no que cai de boca e já senti uma mão baixando minha sunga e passando os dedos no rego de minha bunda, já para explorar o faminto cu. Senti logo em seguida, uma potente rola, já encapada, encostar-se à porta do playground, onde o macho com uma forçada mais enérgica começou a travessia, sem obstáculos, ate encostar a púbis nas nadegas.

Hummm....deeelicioso...sentir o preenchimento por completo de suas entranhas e se sentir, uma verdadeira puta.

O mais gostoso, é se sentir comido e bem comido, com plateia que vão se revezando na observação e intensidade de punhetas, que por duas vezes, alem de estar sendo enrabado, ainda chupei uns caralhos ao mesmo tempo.

Sai da praia por volta das 15 horas, depois de um belo banho, fui para o hotel.

Estava satisfeito e com o meu cu dolorido e ardido de tanto levar rola encapada, pois depois de certo tempo, a lubrificação vai perdendo a eficácia e a fricção incomoda um pouco, nada que impeça o coito, já que o prazer é bem maior.

Fui para piscina e depois de uma boa ducha, deitei na espreguiçadeira e fiquei olhando o movimento, que por sinal, estava fraco, mesmo estando em boa viagem, onde muitos turistas e homens de negócios retornam das praias.

Depois de um tempo, fui para o quarto e já estava me preparando para tomar banho e deitar para descansar, quando a campainha toca. Abri a porta e estava o garçom do bar da piscina, com meus óculos que eu havia deixado na mesa.

Ainda estava de sunguinha e camiseta, no que senti o olhar do garçom diretamente nas minúscula e transparente vestimenta. Já tinha notado os olhares dele ao me atender na piscina e também de outras viagens, pois fico sempre no mesmo hotel e já sou bem familiarizado com todos.

Agradeci a gentileza dele e antes de sair, perguntou se eu precisava de mais alguma coisa, no que pedi para ele entrar e esperar um pouco, pois iria verificar o frigobar, se tinha cervejas.

Ele entrou e encostou a porta, enquanto eu me virei e ao baixar para olhar no interior do frigo, dei uma visão bem explicita de minha bunda e como a sunga é pequena e sem forro, entra no rego, denunciando o local onde ele gostaria e guardar seu instrumento do prazer.

Vi que tinha apenas uma, falei pra ele, que queria que ele trouxesse mais três, já que iria apenas tomar banho e tomar a que tinha.

Ele não parava de olhar para minha sunga e falou que levaria uns 10 minutos para trazer, no que concordei, pois era o tempo que levaria no banho.

Tomei meu banho caprichado, e depois de passar creme hidratante nas partes intimas, vesti uma cueca sungão rosa, de microfibra bem justa que mais parece uma calcinha, pela aparência e maciez, alem de ser bem colada ao corpo, denunciando bem as curvas e entrando no rego da bunda.

Já estava passando nas pernas, quando a campainha toca e fui abrir, Gerson (fictício) me olhou meio surpreso em me ver com aquela cueca rosa e parecendo calcinha, falou:

Gerson (no completo a pedidos) – hummmm...trouxe essas cervejinhas, super geladas...vou colocar na geladeira.

Eu – beleza me parece realmente geladas, coloque lá, por favor, pois eu estava passando hidratante e ainda não terminei.

Fui novamente pra frente do espelho e voltei a passar o creme, quando ele vem a mim e me entregando a nota para assinar, fala:

Gerson – o senhor se cuida bem, né?

Eu – sim,,,,rsrs quem não se aceita, por si se rejeita...rsrs

Gerson – é mesmo...e pelo visto fica bem lisinho...ainda mais com uma cueca dessas, que também deve ser bem macia...rsrsrs

Eu – rsrsrs quer sentir? Passe aqui a mão

Ele veio mais próximo e continuou:

Gerson – posso?

Eu – sim...pode passar a mão e vai ver que fica bem macio...

Gerson – nossssaaa! Que coisa lisinha e macia...me desculpe, mas parece de mulher...rsrsrs

Ele mais audacioso, passou a mão por cima da cueca, apalpando minha bunda, passando também, os dedos bem no rego. Senti que era hora de dar o bote.

Eu – me faça um favor...vou deitar aqui na cama e você passa na minha costa, pode ser?

Gerson – claro!

Pegou o tubo de creme e se ajoelhando na cama, começou a passar.

Começou nas costas e foi descendo, ate que chegou à minha bunda e continuando, deu uma afastada na cueca e perguntou se poderia tirar no que concordei. Já massageando minha bunda, afastou as nádegas, com a nítida intenção de confirmar o obvio.

Gerson – hummm...que bunda linda...e esta bem abertinho esse cuzinho...rsrsrs

Eu – ele é pidão...não se farta...rsrsrs

Gerson – pois tem um moço aqui, que esta durão, doido para entrar nele...posso tirar ele pra fora?

Eu – tire sua roupa e vamos ver se ele é a medida certa...rsrsrs

Ficou nu em pé na minha frente, no que sentei na cama e peguei aquela rola de tamanho normal, de uns 18 cm, e iniciei um boquete delicioso. Já estava chupando a quarta rola do dia e meu cu, piscando querendo ela dentro.

Ele falou que não poderia demorar muito e eu o deitei com aquele mastro pra cima e alojando ele na porta do já esfolado cu, empurrei pra dentro.

Ficamos por mais de 20 minutos assim, onde tirei o máximo de tesão cavalgando com força, senti sua rola inchando muito denunciando que iria gozar, no que tirei ela de dentro e me posicionei no meio de suas pernas, para receber sua gozada na minha cara e boca. Ele tremeu como se estivesse levando um choque e despejou sua porra, acompanhado de muitos urros e eu colocava e tirava de minha boca e deixei-o ir se acalmando e sua rola ir murchando, ate que parou e ficou imóvel descansando.

Sai e fui banhar novamente e ele também tomou banho, nos despedimos com a promessa que no dia seguinte, domingo, ele viria com mais calma, pois sairia do serviço às 15 horas.

No domingo, resolvi ficar em frente o hotel, na praia de boa viagem, onde peguei uma sobrinha e fiquei tomando uma cervejinha e logicamente, alerta, pois tem muitos vendedores ambulantes e descuidistas, que na verdade, se vacilar, eles te furtam alguma coisa.

Já por volta das 13 horas, voltei para o hotel e fui para a piscina, que estava até vazia, mas geralmente nos domingos, só fica mais movimentado, mais tarde, quando os turistas voltam dos passeios.

Gerson veio me servir e quando sobrava um tempinho, disfarçadamente, ele chegava perto e falava alguma coisa bem safada, sorria e saia, isso quando às vezes, dava um jeito de se encostar-se a mim, para que eu sentisse seu pau:

Gerson – passei a noite pensando na sua bunda....hummmm...minha mulher perde feio...rsrsrs...alem do que ela não gosta....rsrsrs

Eu – quero ver esse fogo mais tarde...rsrsrs

Gerson – vou comer o senhor todinho...hummm...nosssaaaa!!!

Sai por volta das 15 horas e fui para o quarto, me preparar para ser enrabado novamente.

Foi um fim de domingo, completo de sexo, onde fui enrabado em todas as posições, gozando duas vezes e deixando Gerson, completamente acabado.

Trabalhei a semana em Recife e voltei para Fortaleza na quinta feira, onde tive mais uma surpresa.

Isso eu conto depois.


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Comentários

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Adorei

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Continua muito bom

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Bom conto, mais está fugindo um pouco da realidade, pelo menos em meu ponto de vista...quero entrar também neste mundo de putas, mais sei se será tão fácil assim...

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Boas fodas estas kkk

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Sou fã desse seus contos, continua!!!!!gozo duas ou mais lendo-os

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