A cunhadinha ficou bem quietinha

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Data: 02/05/2017 13:49:05
Última revisão: 18/10/2019 15:29:38

Os dias seguintes me traziam a memória de minha coelhinha, de manhã à noite. Não importava onde eu estivesse ou quão importante fosse o que quer que eu fizesse, eu lembrava de minha cunhadinha rebolando com aquela fantasia, com o rabinho balançando enquanto me chupava ou pulava.

Café, água, refrigerantes, nem mesmo cerveja me faziam esquecer as cenas inacreditáveis que tinha presenciado naquela segunda-feira à tarde.

Nem com Maria Alice consegui me saciar, já que ela estava com uma semana muito atribulada e chegava tão cansada que só queria saber de dormir. Até tentei uma aproximação, mas ela me afastava com a mão e dizia que brincaria comigo assim que seu trabalho voltasse ao normal.

Cheguei em casa tarde um dia e Bia já dormia. Depois do jantar e um beijo em Maria Alice, também fui para a cama.

Girei para um lado, para o outro e nada do sono vir. Fui à cozinha para um gole d'água e voltei para a cama. Sem sono. Sentei na beirada e fiquei pensando se o que eu tinha feito e o que eu queria fazer estava certo. Fui ao banheiro e novamente deitei, me cobrindo com o lençol. Nada. Fui para a sala e fiquei navegando no celular, tentando encontrar um sono que insistia em não vir mas Bia e sua fantasia não desapareciam de minha cabeça. Eu realmente queria apenas esquecer tudo aquilo, negar que meus desejos pela cunhada eram tão fortes.

Iniciei uma punheta mas sabia que ao final ela de nada bastaria. Minha vontade de pegar Beatriz por trás outra vez era muito maior, porém essa era minha única opção.

Estando na sala, fui ao banheiro principal, e não no da suíte, passando pela porta do quarto de hóspedes onde Bia dormia. A luz do corredor que passava pela porta entreaberta iluminava em cheio aquele bumbum que tanto me atraia. Não consegui resistir.

Entrei no quarto e fechei a porta. Liguei a lanterna do meu celular e do celular da cunhada, iluminando aquele corpo escultural. Abaixei o short do meu pijama e fiquei me punhetando devagar, sem ter certeza de que conseguiria chegar ao final sem tocar aquela pele alva e tenra. Agachei ao seu lado e toquei sua bunda, por cima do shortinho branco do pijama, e acelerei a punheta. Beijei seu rabo e o aroma inconfundível de Beatriz me fez entender que eu não queria sair dali, não conseguiria agora, nem se eu quisesse.

Com muito cuidado fui abaixando o shortinho, enrolando-o até a metade das coxas grossas. Sua respiração ainda evidenciava um sono pesado. Abri seu guarda-roupas e peguei o tubo de gel, no lugar onde tinha dito para ela esconder, passei um pouquinho entre as nádegas fartas e besuntei meu cacetão, deixando uma quantidade generosa na cabeça. Subi sobre ela, tentando não acordá-la, pelo menos não ainda. Encostei a rola em sua bunda e Bia tentou se virar. Segurei seu corpo até ela se aquietar. Comecei a empurrar o cacete, tentando encontrar seu cuzinho, mas com a luz fraca e apenas uma mão para me sustentar e não cair sobre ela era difícil e a dificuldade aumentava mais ainda devido ao excesso de gel que fazia meu pau deslizar de cima a baixo, até chegar em sua bucetinha.

Quando finalmente consegui me encaixar direito, Beatriz abriu os olhos e me viu sobre si. Abaixei e disse ao pé de seu ouvido para ficar quietinha que eu não estava mais aguentando esperar. Quando a cabeça rompeu a primeira resistência, ela virou a cabeça e percebeu que ainda era noite e perguntou, aos sussurros, se eu era louco. Empurrei mais um pouco e minha cunhada cerrou os dentes e me encarou com olhos desesperados de onde as lágrimas começavam a rolar. Puxei o travesseiro e a mandei morder. Assim que o fez continuei a empurrar minha piroca, fazendo-a enterrar o rosto no travesseiro que já a calava e tentar agarrar minhas pernas, arranhando-as ao ponto de se formarem pontos de sangue que logo cicatrizariam.

Parei e soltei um gemido entredentes ao sentir que todo meu tronco estava bem acomodado dentro daquela bundinha tão perfeita. Bia também segurava seus gemidos e choros assim que eu comecei a meter.

Saia e entrava com um prazer sem igual, mordendo o ombro sexy que saia pelo colarinho folgado que se estivesse de frente seria um generoso decote. Com os cotovelos apoiados sobre seu colchão, as mãozinhas aflitas seguravam as minhas e apertavam, quase me arranhando como tinha feito com as pernas. Troquei nossas mãos de posição e as deixei presas sobre as minhas, socando naquele cuzinho apertadinho sem parar, soltando baforadas quentes a cada cravada que eu dava. – Vai logo, não aguento mais. – Ela disse bem baixinho, difícil até mesmo para eu ouvir, e meu deu mais tesão ainda. – Goza logo, goza logo. – Mal sabia ela que eu tinha apenas começado.

Soltei todo o peso sobre seu corpo, esmagando-a com meu peito em suas costas, e leve minhas duas mãos até sua bunda, apertando enquanto bombava nervosamente. Com um tesão tão aflorado, era cada vez mais difícil me segurar, tanto no gozo quanto em meus sons. Bia, no entanto, parecia mais forte e se segurava mordendo a fronha do travesseiro e se mantendo em silêncio o máximo possível, com apenas o nhec, nhec das molas do colchão e os rangidos da madeira da cama serem audíveis.

Parei e fiquei olhando meu suor pingando em seu pijama que estava todo molhado de tanto suor.

Com o silêncio absoluto reinando novamente, pude ouvir como nossas respirações estava forçadas. Ouvi, também, claramente, o chorinho de Bia, abafado pelo travesseiro que lhe tampava a boca. Fiquei parado, com minha tora cravada por completo dentro daquele cuzinho que tão bem me acolhia, me deleitando com um lado sádico que aos poucos eu descobria ter, apreciando até os soluços que sacudiam seu corpo pequeno e delicioso. Aos poucos os lamentos diminuíram até cessarem por completo e, já pronto para recomeçar, novamente Beatriz me surpreendeu. Empurrando seu quadril para trás, ela mesma começou a se fuder, literalmente. Afastei meu corpo e deixei ela em seu sobe e desce, deixando seu cuzinho envolver e abraçar todo meu pau, escutando os dengos que ela fazia enquanto me dava um prazer incomensurável. Percebi, também, que suas duas mãozinhas estavam entre as pernas, trabalhando com o mesmo afinco que seu quadril.

Quando seu quadril, com um certo esforço, se afastou de mim e tocou o colchão mais uma vez, aproveitei a oportunidade e retomei as rédeas da minha égua, tornando a bombar com força e velocidade, já sentindo que meu gozo se aproximava. – Caralho, que cu gostoso, Bia. Puta que o pariu, sua cuzuda de merda. – Isso não foi sussurrado nem dito ao pé do ouvido, foi gritado em alto e bom som. Tomada de um susto, ela tentou desesperadamente escapar de baixo de mim, se contorcendo e tentando me empurrar para cima enquanto eu cravava meu cacete e gozava em seu cuzinho fujão, enchendo-o todo e finalmente cedendo aos movimentos desesperados da cunhadinha e me deixando tombar para o lado, prensado entre seu belo corpo e a parede fria.

Como um raio ela puxou o shortinho e ficou de pé, encarando a porta, esperando pela entrada de sua irmã para acabar com tudo de uma vez.

Não aguentei e desatei a rir deixando-a perplexa. Ao me recompor, expliquei que Alice tinha sido chamada às pressas para cobrir um colega que tinha faltado no serviço e tinha saído logo após eu sair.

Bia ficou brava e veio para cima de mim, com os olhos ainda marejados, tentando me socar com seus soquinhos fracos e encantadores, que mais parecia uma massagem.

Segurei suas mãos e a beijei, acalmando-a. Terminei explicando que agora sabia que poderíamos repetir a dose, mesmo com minha mulher na casa.

Dormimos, cada qual em seu quarto. Meu sono foi pesado e acordei feliz como a muito não fazia.

Tomei café apenas com Bia, beijando-a sempre que possível, passando minhas mãos em seu corpo e fazendo brincadeirinhas sexuais a toda hora. Deixei a mesa posta para Alice tomar seu desjejum ao chegar e fui me arrumar para o trabalho.

Terminando de colocar o terno e abotoar o último botão, lembrei de Bia dizendo que tinha tesão ao me ver com roupa social. Imagino como ela se sentiria ao me ver com terno completo. Fui ao seu quarto e abri entrei, sem pedir permissão, e a vi amarrando o cadarço de seu Converse colorido. Seu olhar me deu a certeza de que ela realmente gostava de me ver assim.

Abri o zíper e deixei meu monstro tomar um ar até terminar de se enrijecer. – Nem vem. Você já me deixou toda dolorida de ontem a noite. Não aguento outro ferro na bunda não. – Fui me aproximando e punhetando meu pau, deixando-o do tamanho que ela gostava. – Quem falou alguma coisa de bunda? Com essa calça jean apertada dá para perceber que você quer se preservar um pouquinho. – Parei na sua frente. – Mas acho que essa sua boquinha está disponível, não estou certo?

Mal sorriu, seus lábios foram de encontro à cabeçona do meu pau e começaram a beijar, enquanto suas mãos ora deslizavam pelo membro, ora massageavam minhas bolas. Aos poucos ela aumentou a pressão e foi abrindo a boca, deixando que mais e mais do meu pau entrasse dentro dela. Estava delicioso. sua cabeça ia e vinha, depois sua língua percorria todo o meu pau, lambendo até as bolas, e subia com lambidinhas e beijinhos por toda a extensão do meu cacete grosso e comprido. Novamente abocanhou apenas a cabeça, franziu a testa e arregalou os belos olhos escuros.

Parou a chupetinha e se inclinou até o criado-mudo ao lado da cama, pegando o estojo com o óculos vermelhos ali guardados. Voltou de onde estava, apenas com a cabeça entre os lábios, e me deu uma piscadela. Falei que era sacanagem por usar aqueles óculos, que não aguentaria muito. Bia apenas sorriu e começou a me chupar com ardor, entusiasmada para me ver terminar em seu belo rosto.

Seu truque funcionou muito bem e não me aguentei muito. Segurei o topo de sua cabeça, com meus dedos se entrelaçando em seus curtos fios de cabelo, e gozei abundantemente em seu rostinho de ninfeta cuja porra cobriu todo seu rosto e escorreu por sobre a blusa, o que a fez reclamar da minha bagunça. Retruquei dizendo que ela tinha outras e bastava trocar.

No entanto nossos corações pararam ao ouvirmos o som do portão automático a se abrir.

Saí de seu quarto e ela trancou a porta atrás de mim. Fechei o zíper e corri para meu banheiro escovar meus dentes pela segunda vez naquela manhã. Maria Alice, ao me ver no banheiro, me deu um beijo na bochecha e colocou seu pijama para dormir após tomar o café. Fui com ela até a cozinha, pronto para ir para o trabalho, relaxado como nunca. Encontramos Beatriz a beber um copo d'água, com outra blusinha, e também recebeu um beijo de Alice na bochecha.

Maria Alice, observadora que só, percebeu uma manchinha nos óculos vermelhos de Beatriz. Pegou os óculos nas mãos e meu coração disparou. Pela cara de Bia o dela também devia estar como o meu. – O que seria da irmãzinha sem uma irmãzona par cuidar dela, hein, bobinha? – Agora sabem de onde Bia tirou a ideia de me chamar de bobão. Limpou os óculos na manga comprida do pijama e colocou de volta no rosto da irmã, arrumando seu cabelinho curto, pouco acima de seus ombros. – Você está linda, maninha. O rapaz que conquistar seu coração vai ser muito sortudo. – Impulsivamente, Beatriz abraçou Maria Alice e somente eu vi a lágrima que escorreu de seu belo olho.

Mais que depressa ela se virou e saiu correndo porta afora. Voltou em seguida para pegar a mochila. Esperei Alice deitar e também fui trabalhar, sem conseguir entender como as mulheres sempre conseguem dizer o que deve na hora certa. Até me bateu uma dúvida sobre se ela sabia ou não do que acontecia debaixo de seu nariz.


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Comentários

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02/05/2017 20:19:58
Maravilhoso. Uma cunhada assim !!!
02/05/2017 17:31:40
Quatro maravilhosos contos. Não suma, pelo amor dos seus leitores, por favor continue escrevendo. Irmão, merece nota 1000. Abraços.
02/05/2017 15:29:18
Puts senti remorso agora pela Bia vc eh foda hrin.boa sorte bjos Ana
02/05/2017 15:01:03
Espero que não.
02/05/2017 14:55:53
Ela sabe! Só pode....Excelente conto.


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