Minha psicóloga V - Adeus.
Terça-feira, segue a rotina normalmente. Acordo 9 hs. da manhã e descendo a escada já diviso minha mãe na cozinha. Ela esta pegando alguma coisa na gaveta da geladeira. Como a gaveta fica abaixo das prateleiras da geladeira, mamãe estava debruçada e não me viu chegar. Vendo aquelas nádegas pelo seu pegnoir transparente, minha pica ficou dura rapidinha e já fui chegando e encostando-a na bunda da minha coroa. Ela deu um salto de susto e me xingou e depois sorriu, abraçamo-nos e cai sentado numa cadeira e ela no meu colo começamos longos beijos. Tirei sua calcinha, minha bermuda, ela suspendeu o pegnoir e de costa sentou encima da jeba; levantou-se um pouquinho e ajeitou a entrada da manjuba em sua xoxota. Foi descendo e subindo - bamboleando, se remexendo, rebolando - descendo e subindo. Ficou uma maravilha, ela gemendo e eu com meus elogios carinhosos - "gostosa... buceta maravilhosa... mamãe tesuda... putana do filhinho... goza neste pau... que é teu..." E ela descendo e subindo. O molhado dela já estava molhando minhas virilhas e subiu a bundona e desceu - chegou ao orgasmo e minha rola ficou toda lá no fundo e ela gemendo horrores e eu gozei lá no seu fundão.
Fomos para o quarto - o tesão estava demais - caímos na cama e já lhe coloquei a pica. E foi naquela de papai e mamãe que gozamos juntos. Alguns minutos de repouso, entremeados de beijinhos, voltamos à carga.
Ela ficou de joelho e deitou de costa sobre as pernas,E suas nádegas ficaram coladas ao calcanhar - aquelas coxas grossas indo até os pentelhos me fascinaram; afastei as coxas e me acomodei encima de seu corpo e meti-lhe a rola e a danadinha adentrou que foi uma gostosura. Era uma posição que não permitia ela se mexer e a manjuba ia e vinha; eu olhando para ela e ela olhando para mim e dando bitocas e mais bitocas, chegamos ao gozo.
Como sabem, minha mãe trabalha só no período da tarde e como também o sabem, minha irmã chega do colégio depois que mamãe já saiu para trabalhar.
A mana chegou apressada e sorrindo. Depois que começamos a ter relações, as chegadas dela do colégio é sempre apressada e alegre. Ela já chega jogando o material escolar no sofá da sala, pegando em meus braços e me puxando para subirmos ao meu quarto ou ao quarto dela. Tira todo o uniforme e somente de calcinha se joga na cama, sorrindo e aguardando.
Minha irmã é um pouco menor do que eu, seus cabelos são bem pretos e lustrosos, seus olhos castanhos têm uma expressão extraordinária, ela possui uma pele branca que lembra o marfim e seus seios, parecendo pequenos pêssegos, detêm mamilos cor-de-rosa. Quando estamos metendo e seus olhos defronta-se com os meus, o tempo estanca seu próprio curso e a terra paralisa sua trajetória em torno do Sol e para mim nada mais existe.
Debrucei-me sobre seu corpo, beijei-lhe toda a face, acariciei todo aquele corpinho divino que me deslumbra e faz meu corpo cintilar. Ela abriu aquelas pernas bem torneadas e eu penetrei em sua vulva, em seu estojo de jóias e num movimento cadenciado fiz ela se arrepiar, gemer, arranhar minhas costas, morder meus lábios, trancar minha cintura com suas coxas voluptuosas. Movimentando seu quadril para baixo e para cima e pedindo que eu fosse no fundo e bem no fundo deixasse minha juba estacionada - ela se deliciava, vibrava e por vezes urrava; para que seus gritos não fossem histéricos, tampava sua boca com beijos de língua. Rosetamos bem e quanto tempo durou não sei precisar.
Quedamos parados, um ao lado do outro e ficamos deitados entre o vão temporal e o eterno. Após o que os olhos dela se dilataram e olhando em minha direção sorriram para mim.
O que é bom dura pouco.
Meus pais chegaram no inicio da noite. Minha mãe chegou primeiro e começou a preparar a mesa para o jantar.
Após a janta meu pai pediu para minha irmã subir para o quarto que ele precisava falar comigo e com mamãe.
Ele estava bravo e foi logo dizendo:
-"A psicologa me telefonou e solicitou minha presença urgente no seu consultório. Chegando lá, ela me contou o que este malandro de teu filho fez (dirigindo-se à minha mãe). Estuprou a moça, encostou o revolver na cara dela e a estuprou!"
- " Ele me disse que era sonho - que ele tinha sonhado que fez isso". Minha mãe falando, com uma cara de espantada.
-" Sonho? Sonho nada! Um sonho que vai me custar doze mil reais. Ela exige doze mil para não ir à delegacia; para não contar ao marido, que é funcionário do Ministério Público; para não ir à presidência da empresa, onde sou executivo."
-"Meu Deus do Céu!!! Como é que pode!?" Falava minha mãe, com as mãos na cabeça.
Meu pai continuava a esbravejar: - "Como é que pode? Você disse que ia tomar conta dele! Com você ele não iria necessitar mais de mulher nenhuma. Parece que não conseguiste, ou não és mais a mesma...! Doze mil, vou ter que tirar da poupança, para pagar a foda mais cara da minha vida e nem fui eu que comi! Puta-que-o-pariu."
-" Olha, tem o seguinte mulher... quero este safado longe daqui, amanhã de manhã quero que ele suma. Leve para bem longe e nem quero saber aonde é! Chega, é muito prejuízo. Ainda bem que ele não mexeu com a irmã dele. Aí eu acabava com a vida dele.. Some com ele."
Meu pai subiu para o quarto dele, minha mãe foi para a cozinha e eu fiquei na sala - tempo depois minha mãe subiu para dormir e eu subi minutos depois.
Já estava preparado para dormir, minha irmã abre a porta e vem sentar na beira da cama.
-"Alfredo, eu estava escutando aqui do alto da escada. Você anda metendo na mamãe?"
-" Não quero conversar sobre isto, o clima já está pesado..."
-" Precisamos sim! Ela é gostosa? Ela é mais experiente, né? Ela chupa sua rola melhor que eu?"
Falando desse jeito, o meu bagre apresentou armas, ficou duro de tesão. Minha irmã tirou ele da bermuda e começou a alisá-lo e mover sua pele prá cima e prá baixo. Baixou a cabeça e pôs "astrogildo" todinho na boca, fazendo uma punheta bucal com ele. Gozei, ela o deixou seco e fez questão de guardá-lo dentro da bermuda. Nos beijamos e ela foi para seu quarto.
No dia seguinte, acordei e minha mãe já estava com minhas malas arrumadas. Meu pai deixou o carro com ela.
Já a caminho, dirigindo o carro, ela me falou que ia me levar para a casa da tia Juliana, irmã dela. Ela viria me visitar uma ou duas vezes por semana e que precisávamos fazer um projeto de vida, para que eu possa ter uma vida decente.
Minha psicologa nunca mais. Minha vida terá outros cenários.
Comentários
eeee parceiro.....nessa você se lascou......kkkkk.......eu disse que era melhor seduzi-la que não ia dar problemas.......foi estuprar a doutora.......