Sou carioca, 22 anos, loira, patricinha e tenho um vício: Chupar Pau.
Tenho cara de santinha, jeito de patricinha fresca, mas o rostinho engana. Eu realmente tenho um vicio, não me controlo, não aguento passar 2 dias sem mamar uma rola.
É complicado manter minha imagem de menina séria, e manter em segredo essa minha tara incontrolável por chupar um monte de cacetes.
Na faculdade, a minha faminha já está grande. Várias choppadas de diversos cursos, acabo sendo convidada, bebo, danço, bebo, bebo mais, e quando o alcool chega, a vontade de chupar fica dificil de segurar. E faculdade é foda, os boatos correm rápido, a fama só vai crescendo e praticamente virei a boqueteira da faculdade.
Pra fugir um pouco do meu ciclo social, e evitar mais fama, comecei a frequentar baile funk em comunidades. Lá ninguem me conhece, lá não existe ressaca moral de pegar fama de boqueteira.
Acho que isso só piorou meu vício. Sem a ressaca moral, passei a frequentar bailes, beber, quebrar no funk e sempre terminar a noite com uma rola grossa na minha boquinha de patricinha.
Vou contar uma dessas mamadas num baile.
Era um sábado a noite, baile funk numa comunidade. Botei um vestidinho curtinho, colado no corpo, ressaltando minhas coxas e bundinha. Salto alto pra ficar empinadinha e toda produção e maquiagem de patricinha.
eu queria chamar atenção, queria chegar na favela e deixar claro que eu sou patricinha. Queria todos aqueles negros tarados me olhando.
Vestidinho colado, maozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que parasse atras de mim pra roçar na minha bunda. Vários negros de baile colando atrás de mim, dançando me segurando pela cintura, roçando a pica no meu rabo.
Esse era o retrato de uma patricinha tarada no meio da favela.
Bebada, descabelada, tarada e feliz... A cada encochada que eu levava, a cada piroca dura que eu sentia roçando na minha bunda, só aumentava mais e mais o meu tesao.
Namoradinhos playboys sabem me tratar como uma princesa, mas só um motoboy sabe me pegar de jeito.
A medida que eu ia dançando, o vestidinho ia levantando. parte da minha bunda já rebolava sob os olhares dos tarados na minha volta. Parecia que tinha juntado uma rodinha atrás de mim. Eu rebolava sem a menor vergonha roçando na rola de todo mundo.
Uma patricinha bebada rodando a pica da galera.
Até que uma hora eu tava tão tarada, tão bebada que nao aguentava mais. Um negão enorme colado atras de mim, dançando me abraçando por trás, me deixou molinha dançando com ele. Era esse. Queria ver se so a altura dele que era grande.
O negão safado me pegou pela maozinha e me arrastou pro famoso paredão do baile. Local onde os casais vão pra dar uma sarrada no escuro.
Escuro mesmo, sem nenhuma luz ali, o negão me sarrava toda, me beijando o pescoço e sarrando aquela piroca dura nas minhas coxas e na minha bunda.
um determinado momento, eu estava em pé, de costas pro paredão, ele na minha frente, me beijando na boca, pegou minha mao e botou no pau dele por cima da calça. Era um volume muito duro.
Nos ja tinhamos dançado, sarrado, se beijado, mas praticamente nao tinhamos falado nada. Foi quando ele me beijando o pescoço, enquanto eu apertava o pau dele por cima da calça, ele sussurrou na minha orelha:
- Quer chupar a pica do negão, loirinha?
Eu não to brincando quando digo que sou viciada em chupar uma rola. Sou, nao nego, nao me controlo. Escutar aquele negão safado sussurrando aassim na minha orelha, nao me aguentei mais.
Dei um sorrisinho de putinha sapeca pra ele, mordendo os labios, que acho que ele quase gozou só de ver meu sorrisinho de safada.
Ele botou uma das mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu cedi... fui me abaixando ajoelhando na frente daquele negão de quase 2 metros.
Sou loirinha, pequenininha, branquinha, beeem branquinha, eu quase suamia com aquele negão de 2 metros na minha frente.
Ele abriu a calça e pulou uma piroca na minha cara. Fico com tesão só de lembrar disso... Aquele momento que ele puxou a cueca pra baixo e pulou, pulou mesmo uma piroca grossa na minha cara. pqp eu adoro isso...
Aquela "poiiinnn" de uma piroca pulando na minha cara, e era grossa, preta, enoreme, na minha carinha de princesa. Eu gosto muito dessa sacanagem...
Com minha maozinha branquinha de patricinha, segurei aquele caralho grosso que mal fechava minha maozinha em volta dele. Parecia filme porno, aquelas pirocas enormes do tamanho da minha cara.
Fiquei segurando, olhando, rindo... Eu ria olhando tarada praquele caralho enorme na minha cara. Olhei pra cima e fiz de novo carinha de putinha sapeca e dei um beijinho na cabecinha.
Senti o negão tremer todo só com esse beijinho.
Dei mais um risinho de putinha e fui encostando meus labios na cabeça aquela rola preta.
Loirinha, patricinha, fui abrindo minha boquinha de princesa e engolindo metade daquela piroca preta. Era grossa, quentinha e grossa. Adoro!
fui engolindo de olhinhos fechados, saboreando aquele caralho grosso na minha boquinha. Com uma das maozinhas segurava aquela pica, enquanto ia fazendo vai e vem com a minha cabeça, engolindo a rola com a minha boquinha de princesa.
Ali, ajoelhadinha em frente a um negao, no meio da favela, eu ia fazendo vai e vem com a cabeça, engolindo uma rola, mamando uma rola.
Vaaaai e veeeem. Vaaai e veeem, vaaai e veeem. ia fazendo movimentos com a minha cabeça pra frente e pra tras, mamando gostoso aquela piroca.
Eu adoro mamar uma rola!
Chupei toda bonitinha até aquele negão safado não se aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Ele mesmo arrancou a rola da minha boca e começou a bater punheta na minha frente. Deu 3 ou 4 punhetadas e começou a gozar tudo na minha cara.
Missao cumprida, ja tava feliz.
É engraçado como chupar um pau nao me faz gozar, mas mesmo assim, eu sou completamente tarada nisso.
Limpei meu rosto com um paninho qualquer, lavei meu rosto como dava no banheiro, e voltei pra casa com mais uma gozada na cara.
Acho que já bati o record mundial de gozadas na cara. mas nao consigo parar com isso...
Se vocês gostarem do conto, depois escrevo mais pra vocês.
Beijos