Evangélicas Safadas [Amanda]

Categoria: Heterossexual
Data: 04/05/2017 10:41:30
Última revisão: 18/05/2017 07:21:38

Depois de três anos desempregado, eu estava desesperado. Se isso ainda estivesse na moda, eu teria vendido minha alma ao diabo para arrumar um trabalho, qualquer trabalho. Ao invés disso, a vendi para a Igreja.

Triângulo das Almas é uma cidadezinha do interior para onde eu tivera, lá pelos idos dos anos 1980, a triste ideia de me mudar.

Triste, porque o lugar era dominado por crentes.

Foram três anos sem emprego e, portanto, sem dinheiro para me mudar dali. E sem perspectiva de arrumar um trabalho porque pertencer a uma das dezenas de denominações protestantes do lugar.

Sempre achei impressionante que uma cidade tão pequena pudesse ter tantas facções evangélicas diferentes.

E, claro, todas donas da Verdade Absoluta e Redentora.

Era mais do que evidente que eu teria que me adaptar, ou seja, virar crente.

Como eu queria que o processo fosse o menos indolor possível, procurei a igreja mais “liberal” que pudesse encontrar.

Eles não usam a palavra “liberalismo”, preferem “avivamento”.

A mais avivada que encontrei era uma igreja batista celular, ou seja, que tinha cultos domésticos nas casas das pessoas às quintas.

E essa foi a menos invasiva. Calcule como eram as outras.

Quando era mais moleque tinha feito teatro.

Queria ser ator, famoso e comer todas as mulheres que pudesse, é claro.

Fiz uma coisa ou outra como amador, mas nunca me tornei um sucesso.

De qualquer jeito, tudo desde a minha conversão tem sido o mais complexo papel que eu interpretei na minha existência.

Rapidamente descobri que haviam outros como eu. Homens até de certo prestígio, certo capital espiritual dentro da igreja que só estavam lá porque era o único jeito de conseguir emprego na cidade.

Na verdade, eu descobri que havia uma oportunidade em Bravuna, cidade vizinha, essa já quase uma metrópole, para quem se destacasse como “obreiro”.

Era como estar em uma cidade dominada pela Igreja Universal do Reino de Deus, só que a versão genérica.

Claro que eles odiavam a Universal com todas as forças, mas sempre desconfiei que isso era pura inveja.

A princípio eu não queria pegar nenhuma irmãzinha. Na verdade, no começo, eu só queria fingir ser um bom moço, sujeito que já foi muito pecador, mas estava arrependido. Conseguir dinheiro suficiente para me mudar para Bravuna e nunca mais pisar em uma igreja na vida, mas “Deus” tinha outros planos para mim.

A primeira foi Amanda. E foi menos de um mês que eu tinha entrado na igreja e muito antes de me batizar.

O batismo é como “passar na experiência”, ele acontece cerca de três meses depois que você “se converte”, ou seja, não é muito diferente de ser efetivado na firma.

Eu quis resistir. Na verdade, eu precisava resistir. Afinal, só conseguiria me livrar daquele ambiente se eu resistisse.

Mas a novinha me olhou com uma puta cara de safada, em pleno culto. Porra, todo mundo em pé naquele que deveria ser um momento sagrado e a porra da menina mordendo os lábios e medindo meu pau que, à essa altura, já estava batendo continência.

Fingi que fui atingido pela unção do Espírito Santo e me ajoelhei no chão, como se estivesse me rendendo ao poder do Senhor. Baixei minha cabeça e tentei pensar em qualquer coisa que pudesse me deixar menos excitado.

A cantoria ajudava. Nunca suportei música gospel, ainda menos do que suportava outros “cânticos” religiosos, porque era como se Cristo agora tivesse que ser pop para que pudesse ser aceito pelos “jovens”.

Claro que a perversa não me deixou em paz.

Ela veio até onde eu estava, sempre orando e dando glórias e aleluias, pôs-se de cócoras com aquela saia que em qualquer outra denominação seria escandalosa de tão pequena, abriu as pernas.

Se a saia era um escândalo, a calcinha só poderia ser classificada como satânica.

No meio do templo, a filha da puta com as pernas arreganhadas, na minha cara.

Era ao mesmo tempo a pior desgraça que poderia acontecer e um tesão da porra.

E piorou, claro que piorou. Por que não pioraria?

A vadia puxou a calcinha de lado e, ainda entre aleluias e glórias, começou a tocar uma siririca a menos de dois palmos do meu rosto.

Em qualquer situação existem duas vertentes: o que você deve fazer e o que fez de fato.

Eu deveria ter me levantado discretamente, disfarçado minha ereção e fugido para o outro lado do salão ou até para o estacionamento.

Isso era o mais lógico, o mais sensato a fazer.

Uma outra situação, perfeitamente cabível. Era mandar tudo para as picas e cair de boca naquela xoxota maravilhosa que ela tinha. Ser excomungado e viver como mendigo pelo resto dos meus dias.

Isso era o mais insensato, mas prazeroso que poderia ter acontecido.

O que aconteceu foi que eu travei. Como acontece com o Windows. Apareceu aquela tela de erro e eu simplesmente não conseguia me mexer, nem mesmo para baixar a cabeça e fingir que não estava acontecendo.

Fiquei vendo ela siriricando e dando glória a Deus, aleluia e tudo mais e não fiz porra nenhuma. Só conseguia ficar tremendo de medo das terríveis consequências que certamente se abateriam sobre nós naquela cidade dos infernos.

E, enfim, o momento passou. A gritaria e algazarra da adoração deu lugar ao segundo ato de todo culto com a ministração da palavra, o sermão propriamente dito.

Em algum momento, talvez um pouco tarde demais para passar desapercebido, eu levantei e fui zumbizando até minha cadeira, onde acompanhava o sermão com ainda menos interesse do que de costume.

Toda minha atenção estava voltada para a vadia despudorada cachorrona que tinha quase fodido a minha vida.

Claro que àquela altura o sangue já tinha abandonado o cérebro e descido para o caralho que pulsava como um filhote de alien dentro das minhas calças.

Amanda tinha cabelos castanhos, olhos castanhos. Até aí nada que chamasse atenção. Era bonita, mas não arrebatadora. Não era o que a Megan Fox se tornaria em 2007 ao examinar o motor de um Camaro amarelo. Era um rosto quase comum, embora atraente.

Os peitos, até onde eu podia ver da fileira onde me encontrava, eram bem grandinhos. Mas até aí eu já tinha visto umas cinco outras garotas com peitos maiores e, possivelmente, mais suculentos.

Era gostosinha, enfim, mas não fosse o episódio da siririca no meio do templo, dificilmente eu olharia uma segunda vez para ela.

Mas naquele momento, ela era o meu maior desejo de consumo.

Quando ela se levantou eu a acompanhei com o olhar. No limiar do pórtico ela se virou para mim com aquela mesma cara de safada.

Contei até vinte. E fui atrás.

Ela estava a poucos passos da entrada principal do templo e, ao me ver saindo, começou a caminhar a passos lentos para o estacionamento.

Eu a segui, claro. Sempre olhando por cima do ombro, vez por outra amarrando o sapato para ver se algum dos obreiros que cuidavam da segurança do estacionamento estaria interessado em nós. Mas não. Conversavam animadamente entre si ignorando solenemente nossa presença.

Pelo que me lembrava da arquitetura do complexo, ela estava se dirigindo para a ala “acadêmica” da igreja, um prédio onde eram ministrados cursos de teologia e a própria escola dominical e que, durante os cultos de celebração ficava aberta somente porque lá também operava o departamento infantil.

Mal cruzei a porta do prédio dei de cara com Amanda.

— Vem, vou te mostrar uma coisa — ela disse, sem preâmbulos.

“Mais do que você já me mostrou?” — pensei, mas não falei.

Ela me guiou pelas entranhas da ala infantil, até chegar em um corredor de onde eu conseguia ouvir a voz amplificada do pastor ressoando. Havíamos voltado para o templo, só que nos fundos, como se fossem os bastidores da apresentação religiosa.

Havia uma sala em cuja placa se lia: “Sala de Intercessão”.

E um sofá grande, aparentemente confortável, instalando junto à parede. Era uma espécie de hall de espera. Quase em frente ao sofá do outro lado do corredor, via-se duas portas que reconheci serem toaletes por conta das placas indicativas de gênero tão facilmente reconhecíveis nesse tipo de recinto.

— Se você virar à esquerda, vai sair na parte de trás do púlpito — ela me explicou — e aqui atrás tem banheiros também. Mas ninguém usa, porque para vir aqui, ou você dá a volta como nós fizemos ou todo mundo do templo vai ver você abandonando o culto para esvaziar a bexiga…

Ela falava essa última parte olhando para o volume nas minhas calças.

— … ou esvaziando os testículos — Amanda completou, apalpando minha rola latejante sobre as calças.

Ela sabia segurar um caralho. Tinha uma pegada firme, mas que não chegava a ser dolorosa. Era uma massagem gostosa. Despudorada. Não havia hesitação, só tesão.

— A sua vara e o seu cajado me consolam... — ela recitava o Salmo 23 entre suspiros, quase gemendo. A respiração acelerada.

Naquele momento, ela me pareceu mais bonita do que era. A sensualidade surreal que emanava dela me embaçava os sentidos, era como se eu estivesse alucinando. Meu coração martelava no peito, sabendo que a qualquer momento um irmãozinho poderia aparecer no corredor e pegar Amanda agarrada no meu vergalhão teso.

— … quer me consolar com seu cajado? — ela perguntou.

Com a mão livre, ela pegou meu dedo e levou a boca, lambendo enquanto continuava a falar:

— Quer consolar a irmãzinha, quer?

Eu a calei com um beijo.

Seu beijo era como o resto. Louco, despudorado. Sua língua fustigava a minha, ao mesmo tempo em que as mãos abriram o zíper liberando o cajado.

E, se por cima da calça, a punhetinha dela era uma massagem bem feita, fora delas era difícil não gozar. No começo ela agarrou minha pica com ambas as mãos, mas logo a mais destra tratou de trabalhar o vai-e-vem, enquanto a outra se insinuava por dentro da braguilha para me massagear as bolas.

O beijo babado, quase desesperado, cuja intensidade acompanhava a da punheta, aumentando e aumentando até que eu tive que pará-la para não esporrar em suas roupas.

Ela deu um risada escarninha e sentou no sofá, voltando a agarrar-me o bordão.

E caiu de boca.

Era uma chupada maravilhosa. Como tudo nela, sem pudores ou frescuras. Ela gostava de ser uma putinha e não fazia nenhuma questão de esconder isso. Fez aquele movimento hoje famoso nos X-Videos da vida de lamber meu caralho das bolas à cabeça, abocanhando a glande túrgida com fome de pica.

Passou então a trabalhar na cabeça do meu pau, chupando ora com força, ora com ternura, parando em alguns momentos para me olhar quase com inocência, enquanto mamava gostoso na minha rola, quase como uma menina com um pirulito. Depois o fazia desaparecer na garganta, engasgando de leve, mas segurando ela lá no fundo até não aguentar mais e magicamente meu caralho inteiro surgia de dentro daquela boquinha debutante.

Mal parava para respirar e já voltava a chupar. Repetindo o processo até que não aguentei e gozei fartamente em sua boca, obrigando-a a engolir litros de porra para não sujar as roupas dominicais.

Ela chegou a me mostrar a porra na boca, num sorriso, antes de engolir tudo.

— Ai que delícia de pica — ela declarou risonha.

E voltou a chupar, até me deixar teso de novo.

Quando conseguiu, mandou eu sentar no sofá e veio por cima, encaixando sua xoxota molhada no meu caralho latejante.

Para minha surpresa, ela era até apertadinha.

Só que, quando ela começou a cavalgar com vontade, o sofá velho começou a ranger e era bem provável que os fiéis no templo estivessem ouvindo, apesar da pregação fervorosa do pastor.

Amanda nem ligava, rebolava sua xaninha adolescente na minha rola com vontade, enquanto gemia e sussurrava no meu ouvido:

— Fode gostoso essa boceta, fode. Enfia o cajado na irmãzinha, tio. Fode essa devota… ai… que pica gostosa Deus te deu… me fode com força, fode. Ai, aleluia… ai glória! Como é bom ser comida assim. Esses velhos não sabem foder uma garotinha como você. Come gostoso sua putinha, come.

Quando anuncei o gozo, ela não quis sair.

— Goza dentro, tio. Goza dentro da sua garotinha levada, goza.

“Nem fodendo” pensei. E lutei para tirá-la do meu colo, ao mesmo tempo que sentia a porra esguichando.

No final, consegui tirar a pica de dentro dela, dando um banho de porra nas suas coxas, saia e na minha própria calça.

— Você é louca — declarei, arfando, como se tivesse lutado uma batalha.

— Minha irmã é muito pior — ela disse, indiferente, enquanto se afastava com um filete de porra lhe descia pela perna.


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Comentários

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CAF
28/12/2020 11:23:22
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CAF
28/12/2020 11:22:11
CAF
28/12/2020 11:21:31
Alguma crente em Porto Alegre querendo é só chamar wats
23/02/2020 15:59:44
Querendo um pastor Algum pastor de Sp pra me ensinar ?
13/06/2018 15:43:36
Bonzinho
uem
02/06/2017 23:06:40
que delicia de conto que menina safadinha
04/05/2017 11:29:43
Só quem conhece essas crentes sabe das coisas. Boas fodas irmão. Bom conto!


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