Voltei do futebol com meu garoto e peguei a mulher na cama com outro

Eu sou o Carlos Henrique. Um cara moreno, do tipo que tem pelos no corpo e barbudo, com uma leve barriguinha proveniente do chope, mas nada que atrapalhe minha tara em sexo e buceta. Atualmente tenho 37 anos e sou casado com uma mulher de 50, que conheci há bastantes anos. O que vou relatar pra vocês a partir de agora já vem rolando há um certo tempo, então é melhor que comecemos por partes.

Eu conheci a Fátima numa roda de samba, eu tinha uns 27 anos e ela já era quarentona, mas era impressionantemente a melhor e mais sensual de todas as mulatas ali presentes. Seu jeito leve de se mexer e a graça com que suas curvas negras deslizavam por debaixo do vestidinho foram o primeiro baque que presenciei, lembro-me de como se fosse ontem eu tendo que ir ao banheiro da roda de samba só pra dar uma boa de uma gozada, porque não conseguia tirar aquela mulher da mente e nada do caralho descer. Pra completar, a danada ainda era afiada na inteligência, era formada em história e lecionava numa universidade, não era pouca coisa não. A gente se aproximou e foi se envolvendo, deixando o tempo fluir e decidir o que tivesse que acontecer. Descobri que ela tinha um filho proveniente do relacionamento com o primeiro marido e fiquei ainda mais encantado imaginando os filhos que teríamos juntos, estava caidinho pela nega. O resultado não foi outro: vários anos de relacionamento, decidimos que já poderíamos morar juntos.

No começo é aquilo, tudo são mil maravilhas. Mas com a Fátima foi diferente: não teve nenhuma parte ruim. Até quando o moleque vinha passar um tempo com ela, que é com o que algumas pessoas não se acostumam, não tinha tempo ruim. A gente se divertia, fazia churrasco, ia à praia, ao cinema, era só sorriso e felicidade. Quando voltava pro pai, eu e ela nos libertávamos e fodíamos pra valer, pra gritar mesmo, sem qualquer pudor, aproveitando que o garoto não tava em casa pra escutar. Foi nesse ritmo de muito comprometimento e safadeza que nosso laço cresceu, assim como o sexo. E tínhamos algo em comum: a insaciedade. Várias vezes acabávamos de meter, dávamos tempo só pra ir ao banheiro ou então fumar um cigarro, comer alguma coisa, e voltávamos à cama prontos pro próximo round. A vida sexual era uma loucura só! Lembro-me de quando ela começou a viajar em palestras e eu a levava ao aeroporto, a gente metia dentro do carro, no estacionamento. Uma vez o guarda pegou ela me mamando, mas conseguimos passar batidos. Entramos no saguão principal do aeroporto e procuramos um banheiro, pra que? Acabar a putaria gostosa que começou no carro. Como eu disse, a vida sexual era pura loucura!

A passagem do tempo só trouxe bons frutos à nossa família. O garoto tava cada vez mais com ela e menos com o pai, o que a deixava feliz, então também me alegrava. Conseguimos fazer a reforma que tanto planejamos pra nossa casa, eu mudei de emprego e ela foi promovida, mas ainda assim estava faltando algo em nossas vidas. Algo que eu sentia dentro de mim, mas não conseguia passar à ela. Algo que fosse essencialmente nosso, feito de mim e dela. Por mais que fosse amigo do moleque e o tratasse como filho, eu sentia que ainda poderíamos ser uma família maior que aquela, talvez até mais feliz, não que precisasse, mas que quisesse mesmo. Por mais que esse pensamento residisse em minha mente por longos tempos, a passagem do tempo teve um efeito contrário, senão irônico sobre nossos laços familiares. Na fase da adolescência, o Júnior foi ficando mais próximo de mim, ao ponto de me chamar de pai por conta da simpatia e carisma que passamos a ter um com o outro. O moleque tava cada vez maior, cada vez mais homem, mas também foi aí que acabei prestando mais atenção nele e percebendo algo que fora crucial pra tudo que aconteceu depois: ele era viado. A Fátima podia não ter se ligado ainda, mas eu vivi em roda de pagode e samba, frequentei baile de morro, sentia de longe o cheiro de viado e sabia que o Júnior era um. Pertinho dos dezoito anos, ele só andava de bermudinha curta quando a mãe não tava por perto, os peitinhos de fora e o corpo magro, porém tão sinuoso quanto o dela. Pra completar, até a raba era igual, o moleque ainda tinha cinturinha fina. Eu tive essa certeza sobre sua orientação sexual no dia em que cheguei do trabalho de surpresa e peguei ele dançando funk com as amigas. Agachado pra frente, o lombo arrebitado, as mãos no joelho e o rabão sacudindo rapidamente, balançando ortogonalmente em movimentos quadrados e rítmicos. Eu suei frio vendo aquela cena, mas tive que tirar a cara de sem graça do rosto e fazer alguma coisa.

- Menino, que isso!?

- Pai!?

As meninas saíram assustadas e ficamos sozinhos, um de cara pro outro, ambos sem saber o que dizer. Nessa época eu ainda não entendia bem como funcionava a liberdade, até porque fui criado por uma geração antiga que pensava nos filhos como propriedades suas, não do mundo. Assim, algo me dizia que o que ele fazia era errado, ainda mais sendo o filho legítimo da minha mulher.

- Não conta pra minha mãe, por favor!

- Como não vou contar, Júnior?

Ele começou a chorar e aquilo acabou comigo.

- Eu vim morar com ela de vez porque o traste do meu pai não pára de me cobrar.

Eu o via e lembrava do meu próprio pai e das cobranças chatas. Ser cobrado é algo que me tira completamente do sério, ainda mais quando considero que faço algo por amor, por gosto. A cobrança pode ter lados bons, mas é desgastante. Isso pra mim, quase nos quarenta, imagina pra um moleque de 17.

- Se você contar pra ela, eu não vou ter pra onde ir, Carlão.

- Tudo bem, garoto. Olha, me desculpa, tá?

- O-que?

- Desculpa se por algum momento te lembrei teu pai. Pode dançar seu funk com as meninas aí.

Ele me deu um abraço que não esperei, nunca fui de ficar demonstrando afeto. Essa foi uma das coisas que aprendi com o Júnior.

A partir daquele dia, duas coisas mudaram em minha vida: a primeira foi a relação com meu enteado que considerava como um filho. Passamos a fazer mais coisas juntos, eu queria que ele confiasse em mim e me visse como um amigo, ainda mais nos tempos difíceis para a comunidade LGBT+ atual. Até então, eu particularmente nunca havia me envolvido com outro cara, exceto numa vez ou outra que eu e um parceiro um pouco mais velho comemos uma puta depois do show de um show do Mamonas Assassinas, fizemos dupla penetração na bucetinha e não teve como não senti-lo junto do meu pau. Não sei se era por ele ser dotado, mas a sensação foi boa, tava mais apertado que qualquer cu que comi antes, mesmo não tendo sido tantos. A segunda coisa que mudou foi outro dos vários pensamentos realistas que eu tinha de vez em quando: Fátima estava envelhecendo. Eu sabia que esse momento ia chegar pra ambos, mas obviamente seria primeiro nela, por conta da idade. Antes do Júnior fazer 18, ela completou 50 anos e acabou sendo uma idade simbólica, porque foi a partir daí que nosso fogo começou a falhar. Ou melhor, o dela. Eu a queria como sempre quis, ainda mais por pensar que ainda precisávamos de consumar nossa relação numa nova vida, mas comecei a ir me acostumando cada vez mais com suas desculpas para não transar ou fazer qualquer putariazinha que, até pouco tempo atrás, vinha dela mesma. Nessa época também começaram suas freqüentes consultas às médicas, pra poder cuidar da saúde e dos possíveis problemas que poderiam ocorrer dali pra frente. Uma consequência direta disso foi que eu passei a aparecer mais nos churrascos que os amigos das antigas organizavam, como uma alternativa de ter o que fazer e com quem conversar. Lá a gente enchia a cara, fumava um narguilézão cheio de erva e, como sempre, relembrava das várias putarias que já havíamos feito.

- E o dia do viado, Betão?

Esse era o amigo bem dotado que comentei.

- A gente foi de penetra pro aniversário daquela mina lá, qual era o nome dela?

- Júlia!

- Isso! O primo dela rendendo pro Betão desde o começo. A gente devia ter uns 17 já!

A galera riu e olhou pra ele, esperando que continuasse. O safado pegou na própria mala e cruzou as pernas.

- O que cês acham que eu fiz?

Mas o Marcão, outro amigo nosso, respondeu antes.

- Ele comeu a aniversariante e o primo no mesmo quarto!

Todo mundo voltou a rir, impressionados com a ousadia. Eu via como a turma se referia aos viados e ficava pensando como era seguro por não conhecerem o Júnior, porque com certeza ficariam galudos. Não que eu que tivesse que ter segurança, mas é que não ia saber como reagir caso os vissem falando dele daquele jeito. Tudo bem que o sexo é uma via de mão dupla do prazer, mas ainda assim eram dois universos que eu jamais conseguiria misturar, nem nos piores dos pensamentos. Assim, quando não tava no grupo de amigos para o qual não levava o Júnior, estava com o próprio fazendo alguma coisa.

Um dos vários hábitos que meu enteado e eu passamos a compartilhar foi o de assistir futebol juntos, além de praticarmos outros esportes, como natação, futsal e até vôlei. Essa foi até uma das ideias estereotipadas que não imaginei antes, mas ele me mostrou como um esporte não deve ser generalizado: éramos flamenguistas de coração, não perdíamos um jogo do Mengão, até no estádio a gente ia. Nessas vezes, o garoto botava a blusa rubro-negra e uma bermuda simples, e isso me mostrava como muitas coisas em sua vida eram mudadas simplesmente por conta da falta de respeito à liberdade individual que os outros possuem. Se você é uma pessoa livre em algum aspecto, com certeza vai incomodar muitas pessoas que não são livres que nem você, mas queriam ser. Eu sabia bem que ele queria ir com a roupa que usava normalmente, ainda mais no dia do próprio aniversário, e não havia absolutamente nada de ruim nisso, mas tinha medo da reação perigosa dos torcedores, estava estampado em seu rosto.

- Que foi, pai?

- Nada não.

Ele sabia o que era.

- Já falei pra você não se preocupar com isso, eu tô bem.

- Tá bom, filhão.

E íamos pra outro jogo de final de campeonato carioca. Gritávamos, pulávamos com cada lance, cada falta, o coração parecia pular dentro do peito. Fiquei tão nervoso que vira e mexe a mente acabava lembrando das coisas que menos queria lembrar: da Fátima, e de como nos abandonávamos depois da melhor fase de nossas vidas. Me sentia rapidamente culpado por aquele arrastar das coisas e da rejeição que ela possivelmente tinha por mim ou pelas nossas idades ou o que quer que fosse. Nessas horas me perguntava porque eu perdia tempo com tantas coisas bobas e não resolvia o que importava. Durante o intervalo, aproveitei pra ir ao banheiro e o moleque veio junto. No mictório, confesso que me senti um pouco observado por ele, mas não liguei tanto, de repente não tinha com quem conversar sobre aquelas coisas ou sobre suas manias, então pensava ser normal aquele comportamento. Não tive tantos minutos pra remoer ou pensar: foram 2 de acréscimo. O último gol saiu: mengão campeão!

Pulando no meio da torcida toda, eu e o moleque faltamos chorar. Demos um abração, gritamos, parecíamos dois garotos comemorando a vitória num clássico. Com muito tempo e dificuldade, saímos do estádio e, tomados pela felicidade e brilho, paramos num bar pra beber.

- MENGOOOOOOOOO!

- MEEEEEEENGOOOO!

A animação era contagiante em todos os lugares, tanto nas pessoas quanto nos carros que passavam.

- Hoje não tem hora pra voltar, ein!

- Pode encher, meu garoto!

Enchi duas canecas enormes e brindamos.

- Ao mengo!

- Ao mengão!!

Viramos tudo quase que de primeira e ele já foi colocando mais.

- Hoje pode!

Ficamos ali esperando o trânsito dar uma aliviada, sem qualquer pressa de voltar pra casa. A patroa ainda não tinha ligado mesmo, então tava tudo ótimo. Dá-lhe cerveja até um pé quase trocar com o outro.

- Já volto, moleque.

Fui ao banheiro dar uma aliviada e não me demorei. Quando voltei à mesa, percebi que o Júnior conversava com um rapaz moreno, alto, também com blusa do Flamengo.

- Opa!

- Opa, boa noite!

- Esse é o Eduardo. Eduardo, pai.

Nos cumprimentamos e, só pela cara do meu garoto, sabia do que se tratava. Não podia e nem queria atrapalhá-lo, ele podia chegar a hora que quisesse, eu não. Ou ainda não, né?

- Vou deixar esse aqui e vou me adiantar, galera.

Deixei 50 reais na mesa e me despedi de ambos. Andei até a esquina e optei por apanhar um uber pra retornar pra casa. Não demorei 30 minutos e parei no portão, me sentindo tonto o suficiente pra não saber dizer se a moto que estava ali estacionada era real ou não. Entrei pela porta devagar, como sempre, e percebi tudo apagado, mas um curto ruído ao longe. Em vez de subir acendendo tudo, como costumava fazer, esqueci completamente de fazer o mais lógico e fui pelo escuro mesmo, ainda em silêncio. Parei na porta do quarto e escutei um gemido alto e bem familiar. O coração deu um disparada e parte da consciência se manteve solidamente firme, como se soubesse que algo estava pra acontecer. Abri a porta e fiquei em choque com a cena.

- CARLOS HENRIQUE!?

Fátima estava de quatro na cama, com um cara aparentemente mais novo, branco, montado em seu lombo e completamente nu, mandando ver na pressão. Ao me ver, o safado parou e ficou só esperando uma reação. Como não soube o que fazer, fiquei parado e o filho da puta voltou a meter, meio que nem aí pra mim ou pra minha esposa. Ela, por sua vez, escondeu o rosto com o travesseiro, mas permaneceu na mesma posição só tomando no bucetão. Dei os primeiros passos pra dentro do quarto e fechei a porta. Caminhei lentamente até o meio do cômodo, puxei uma cadeira e sentei, de frente pra toda aquela transa sacana que acontecia bem debaixo do meu nariz. Fiquei observando o amante da Fátima foder, tentando entender o que eu não tinha que o filho da puta tinha. Ele era mais claro que eu, mais novo, mas a foda era tão vívida quanto, suas investidas eram suadas e sua bunda era até que maior. Ele percebeu que eu tava olhando pra ele e não pra ela e começou a fazer cara de prazer e malícia, meio que de ódio, enquanto largava ver nas estocadas. Enquanto tudo ocorria, Fátima se mantinha escondida.

- Tá gostando de olhar, seu corno?

O safado abriu a boca e começou a falar comigo. Meu pau já tava duro com toda a traição e sacanagem que presenciava, mas muito mais do que isso, não conseguia parar de ver a vontade com a qual aquele maluco fodia minha mulher. Devia ser tão bom que a safada sequer me encarava ou pedia que parasse, só aproveitava. Levantei devagar e comecei a dar voltas ao redor daquela meteção, só observando os detalhes. O que mais me deixou tonteando foi que, quando tirava o corpo pra meter novamente, a bunda do maluco abrir e revelava um cu tímido, pequeno, que me deixava na vontadinha de fazer alguma coisa.

- Tu gosta de comer a mulher dos outros, é?

- Eu adoro. Pena que essa aqui não dá o cuzinho!

- Ela não dá, né?

- Pois é.

No auge do abuso, o pilantra parou de comer a Fátima e veio me puxando.

- Vem, tua vez de comer tua mulher.

Cedi e, devagar, fui tirando as calças e me posicionando atrás daquele lombo negro que conhecia bem. Coloquei o caralho pra dentro e ainda podia sentir a quentura proveniente da piroca do amante dela, talvez até seu diâmetro e grossura ainda impressos nas paredes internas daquele bucetão. Ele foi pra frente dela, tirou o travesseiro que lhe cobria o rosto e a colocou pra mamar de forma que nunca fiz antes, com uma certa atitude que eu mesmo não tinha. Apesar de mais novo, seu pau era maior e um pouco mais grosso que o meu, mas mesmo assim a safada mandava ver no boquetão, sugando até o talo e deixando o filho da puta na pontinha do pé. Eu deveria me sentir mal ao ver isso, mas não conseguia. Talvez fosse mesmo o auge do comportamento de putão, só conseguia aproveitar da situação. Pra completar, o arrombado do amante dela não parava de foder-lhe a boca, mas sem tirar os olhos fixos de mim e do meu corpo, ao mesmo tempo que eu tratava de empurrá-la por trás.

- Isso, Fatinha! Olha aqui pra mim, olha.

Ele abriu a boca dela e deu uma cuspida pra dentro.

- Agora olha pro teu marido ali.

Obrigou-lhe a virar com o rosto e, muito envergonhada, a putinha me olhou de rabo de olho. Dei-lhe uns bons tapas no lombo e ela ainda empinou o rabão pra cima de mim, como se fosse daquilo que precisava mesmo. Travei-lhe pelas ancas e danei de meter lá no fundo, sem dó, fazendo o gostoso barulho entre o choque de nossos corpos.

- Aiiiiiiii! Ssssssssss-

Cada um de nós a empurrava para um lado diferente, ele pra trás e eu pra frente. No meio, a coitada só tinha a opção de tomar piroca no cu e piroca na goela, e sem reclamar pra não apanhar. O ritmo tava tão intenso que, sem mais nem menos, o amante da Fátima me segurou pelos ombros enquanto fodíamos ela, meio que se apoiando sobre mim e ainda me olhando e fazendo cara de prazer. Tudo isso mexia muito comigo.

- Quer dividir ela comigo, maridão?

Não respondi, só continuei os movimentos. O viado alisou minha barba e veio descendo a mão até meu mamilo, rindo em seguida, como se fizesse de sacanagem mesmo. Eu tirei sua mão e ele tornou a perguntar, entre risos.

- Vamo acabar com essa pepeca juntinho?

Aí entendi o recado.

Sem qualquer meio tempo, ele começou a se enfiar por debaixo do corpo da minha esposa e posicionou o cacetão na porta da buceta molhada dela. Ele por baixo, eu por trás. Tirei um pouco minha vara e senti a cabeça da dele tocando meu saco, vindo lá de baixo e encontrando com a minha, que já tava molhada também. Sem hesitar, ele segurou a minha e a dele juntas na mão e foi empurrando pra dentro com certa dificuldade. Minha mulher chegou o corpo pra frente, mas eu tratei de puxá-la novamente.

- Não vai fugir não, Fatinha. Não era o que tu queria?

- Ah, era isso que tu queria, Fátima?

Ela não respondeu. Entramos naquele xerecão juntos e o cara não se segurou, já foi apertando as coxas dela pra se manter firme e tratou de foder. Se eu me mexesse muito, ia acabar saindo, então deixei que só ele o fizesse, resultando numa sensação maravilhosa de atrito entre nossas varas babadas.

- Isso, porra!

A vagabunda deixou escapar. Não tive como me conter, comecei a me mexer pra cima e pra dentro, foi aí que o meu substituto jogou mais piru pra buceta ainda, meio que nos fazendo entrar juntos.

- Come ela, come! Vamo foder ela junto!

Entramos num movimento sistemático, no qual dava pra aplicar velocidade sem sair ou escorregar, uma piroca contra a outra, dentro da mesma pepeca. O safado prendeu minhas pernas contra o corpo da Fátima, de forma que nossos caralhos só faltavam compartilhar o mesmo espaço, caso a física permitisse. O atrito era tão intenso que eu não aguentaria por muito tempo.

- Hmmmmmmm! Caralho!

- Era isso, né?

Deu-lhe um tapa na cara, eu dei outro. Nossas velocidades cresceram e minha mulher pareceu desmaiar entre nossos corpos. O puto levantou o corpo da cama como se fosse gozar e eu também senti o orgasmo, mas tirei o pau. Isso fez com que o dele também saísse. Automaticamente, ele pegou novamente os dois na mesma mão e ficou nos punhetando ao mesmo tempo, coladinhos. Eu não sabia descrever o que sentia, mas a cena era indescritível e eu não sei explicar como fui chegar até aquele ponto: o amante da minha esposa com nossas varas na mão, batendo um punhetão de frente pra mim, enquanto ela ficava de lado, morta pela dupla penetração que fizemos.

- Ssssssss! Hmmmmmm!

- Caralho!

Ofegante, comecei a leitar por cima da mão e da pica do filho da puta, mas ele não tava nem aí. Estiquei-me quase que todo por cima da cama, sentindo o caralho pulsando apertado contra sua mão quente, ao mesmo tempo em que o seu vibrava e começava a galar porra quente em cima dos meus ovos e da minha rola. Já deitado, senti nosso leite se misturando em cima da minha virilha e escorrendo pela lateral do ovo, descendo pelo períneo. O viado ainda fez questão de brincar com o dedo na porra, misturando-a ainda mais.

Completamente relaxado pelo pós sexo que não fazia há tempos e ainda bêbado, perdi a consciência lentamente, ainda deitado e peguei no sono. Acordei com a luz forte do sol entrando pelas minhas pálpebras na manhã seguinte, a cabeça latejando e a piroca em ponto de bala por conta do tesão matinal. Levantei pra ir até o banheiro e notei que Fátima não estava em casa. Fui relembrando os acontecimentos da noite anterior e só agora me sentia um pouco diferente por toda a putaria que havia feito. Não por ter tido aquele contato com outro cara, mas sim por ter dividido minha mulher com ele e agido como se não fosse nada demais. Sentei-me no sofá da sala e, com a mente tomada pelas sensações, fui ficando de pau duro mesmo após o mijo. Tava sem blusa, só com uma bermudinha leve de dormir e não resisti em afastar o elástico pra ver como tava a rola. Foi nesse momento que subiu o forte cheiro de pica leitada misturado com boceta, porque dormi sem tomar banho. O tesão aflorou mais que tudo, mas ouvi um barulho na porta e parei tudo que fazia com a piroca quase ereta.

- Bom dia, pai!

- E aí, moleque?

Era o Júnior.

- Foi boa a noite?

Ele veio andando sem graça e parou na minha frente.

- Ah, foi!

- Como assim ah foi? Não foi como você esperava?

- Mais ou menos.

Ele foi na geladeira, pegou duas latinhas de cerveja e trouxe pra gente, ainda de pé. Dei duas goladas e joguei os braços pra trás, esticando as pernas sobre a mesa.

- Senta aí e me conta, quero saber.

Ele sentou e começou a explicar.

- Bom, eu achei que fosse ser de um jeito e foi de outro.

- Como assim?

Deu uma risadinha e veio pro meu lado do sofá.

- Daquele jeito, sabe?

Eu realmente não entendia.

- Pode falar, garoto. Não vou adivinhar se você não contar.

Parou por alguns segundos e tomou mais uns goles da cerveja.

- Eu tive que ser o ativo.

Foi aí que o pensamento lembrou de um dos detalhes cruciais da noite anterior: o momento exato em que o amante da Fátima comeu sua buceta comigo olhando por trás, reparando no cu que abria minuciosamente e fechava sem qualquer contato com nada, bem tímido. Meu olhar deve ter se perdido no vão de espaço que se abriu entre nós, eu percebi que precisava falar algo antes que ele perguntasse.

- Aaaah, entendi! Mas não foi bom, então?

- Foi, mas não era bem o que eu planejava.

Comecei a entender que a vontade do Júnior era a de ser passivo, ou seja, queria mesmo era dar a bundinha. Parte disso foi me envolvendo naquela aura de putaria que ainda se fazia presente desde a noite anterior, ao mesmo tempo em que dava a falta da mãe dele e me sentia traído, necessitado de algo que pudesse fazer como forma de válvula de escape. Isso e ainda tinha o cheiro de pica misturado com leite e buceta, tudo misturado no mesmo ar. Pensei e decidi: vou entrar na dança. Dei a primeira coçada no caralho por cima da bermuda, totalmente à vontade.

- E o que você planejava?

- Ah, cê sabe né pai?

E deu uma risadinha.

- Meu garoto queria dar o bumbum, né moleque?

Ele riu e eu ri junto.

- E não arranjou ninguém pra dar um trato nessa traseira, Juninho?

- Pior que não, pai.

Demos mais alguns goles nas cervejas e ele tratou de pegar mais. Quando voltou, dei dois tapinhas na minha perna e o chamei pra sentar.

- Senta aqui no colo do pai, senta.

Animado, o safado veio todo sorridente e foi aconchegando o bundão por cima da minha coxa, sendo que uma banda ficou sobre o tecido do short e a outra sobre minha própria pele. Esse contato já foi me deixando excitado, sem qualquer pudor que me afastasse sexualmente do meu enteado. Se antes eu o respeitava e entendia dentro da nossa distância, agora eu queria vivenciar com ele, sem espaço entre nós. Seja lá por carência, vingança ou qualquer coisa que pudesse estar me assolando, além de sentir que ele poderia me satisfazer sexualmente, era alguém com quem compartilhava tamanha intimidade e poderia me soltar, como só havia feito com a própria mãe do moleque.

Sentado ao meu colo, passei a mão por trás da fina e empinada cinturinha do Juninho, dando uma leve suspendida na bermuda jeans pela alçinha do cinto.

- Que bermudinha é essa que eu nunca te vi com ela?

- É nova, gostou?

- Não sei, dá uma voltinha pro pai ver como ficou.

O ninfetinho levantou, todo magrinho, e deu uma volta carregada de malícia. O corpo parecia ter sido gerado exclusivamente pra isso: o prazer sexual, tanto o seu quanto o de seu parceiro. Júnior não era só inteligente ou bonito e carismático: era naturalmente sexual. Sua figura deixava qualquer um desperto a isso, talvez fosse essa a fagulha que eu havia visto no dia em que o peguei dançando funk. Lembrei dos papos com os amigos sobre viados e, pela primeira vez, senti que gostariam bastante de vê-lo, conhecê-lo, e que eu poderia suportar isso. Ou então talvez fosse o meu egoísmo e vontade de possuir tudo, de sentir que algo é meu e de poder mostrá-lo como um troféu. Ou, por último, talvez essa seja a forma que minha mente prefere condicionar toda essa situação, pra aliviar a mente do fardo de 'corno', ou 'chifrudo' e etc.

- Chega aqui perto.

Puxei-lhe pelas alças da bermudinha e, com muito cuidado, tratei de suspendê-la insistentemente. O tecido tratou de puxar a bunda cada vez mais, ao ponto de atolar o jeans bem no meio daquele rabinho farto do Juninho. Eu achei que só eu fosse brincar, mas o danado virou o rosto pra trás e falou comigo.

- É assim que você gosta, pai?

Olhei serenamente em seus olhos, grato por aquele seu tom terno. Era tudo que eu queria, alguém que me cuidasse. Cu-i-dasse.

- É assim que o pai gosta, Juninho.

O piranho empinou a raba na minha cara e eu fiz questão de dar-lhe o primeiro tapão na carne enorme de bunda.

- Ssssssss!

Segurando minhas mãos sobre suas curvas, ele veio sentando devagar no meu colo outra vez, posicionando-se sobre a parte exata onde estava a cabeça do meu caralho meia bomba, que ficou apertado sob a bermuda e seu peso.

- Hmmmmm! Senta aqui, ó.

Levantei-lhe por alguns segundos e puxei o tecido do meu short, de forma que o contato entre meu pau e seu cu fosse maior.

- Pronto, pode sentar, filhão.

Ele só obedecia, não importa o que dissesse. Esse controle mexia muito comigo. Sentou-se exatamente sobre o cumprimento ereto do meu caralho e pude sentir a quenturinha proveniente do calor de seu cu. Até mesmo o ar sob minhas narinas pareceu sexual, convidativo. Eu tinha que entrar no meu enteado.

- É aqui que você quer que eu sente, pai?

- É aí que você quer sentar?

- Não.

A ousadia.

- Onde você quer ficar sentado, moleque?

- Quer que eu te diga, pai?

- Eu quero, Juninho.

Sem hesitar, ele abaixou-se e, num só movimento, removeu a bermudinha e a cueca fina que usava por debaixo. Mas o pior foi que fez isso tudo virado pra mim, indo até o chão pra tirar a roupa, ou seja, abriu aquele cuzinho bem na minha direção. Não tive como não tentar tocá-lo, mas meu enteado conteve meu abuso antes que pudesse alcançá-lo, sentando sem roupa sobre meu colo e dando uma remexida bem safada. Pra completar, jogou o corpo pra trás e falou no meu ouvido, pondo minhas mãos sobre seus peitinhos.

- Eu quero sentar nessa piroca, paizão. Mas não sei se você deixa.

Foi virando de frente pra mim e, empinado sobre meu caralho, me encarou e manteve o ar de seriedade.

- É o que você quer?

Fez a carinha de pidão e respondeu 'sim' com a cabeça, mudo. Eu só tirei o pau pra fora, ereto, veiudo e doido por um cuzinho há anos.

- Mas primeiro tu vai me mamar, tá?

Perguntei, mas nem esperei a resposta, botei meu enteado de joelhos e o safado começou a me mamar.

Júnior ia com a cabeça do começo até o final, sem grandes problemas em socar piroca na goela até o talo. Eu fiquei completamente chocado com sua facilidade em pagar um boquete, me perguntava de onde vinha tamanha habilidade, visto que sua mãe era uma fresca pra essas coisas quando era comigo, né.

- Era isso que tu tava procurando, filhão?

Ele nem respondia. Dei-lhe o primeiro tapinha de leve no rosto, só pra ver até onde iria aquela safadeza, mas cada gesto era mais revelador que o outro, porque não parecia haver um limite. Meu enteado agüentou o tapa e ainda lambeu meu dedo e o chupou junto com a caralha inteira, deixando só o saco de fora. Eu brincava de forçá-la em sua garganta, mas de nada adiantava, o ninfetinho era experiente no que fazia, nem podia pensar em tentar ensinar-lhe algo. Era eu quem estava tomando uma boa de uma aula.

- Isso!- Ffffffff--

Me deixava fazendo beicinho de tão bom. Quando ia no final, o safado passava arrastando a língua toda pela parte de baixo da cabeça, até bater com a ponta na garganta, depois de arrastar o céu da boca quase todo no meu caralho. Era como estar num céu do boquete, onde nunca havia estado em 37 anos de vida. Pra completar a luxúria, peguei uma garrafa de cerveja pra continuar bebendo e ainda fiz o putinho chupar a parte de cima, bem do lado da minha pica.

- Isso, viado! Agora bota as duas na boca, bota?

Ele não se fazia de rogado, obedecia e ainda dava o toque pessoal com a própria língua em torno do meu cacete.

- Vem aqui, vem? Se não vou acabar gozando tudo nessa boquinha.

Botei Juninho de quatro na poltrona e fiquei de pé atrás dele. Abri bem sua rabeta e posicionei o caralho na entrada do cuzinho fechadinho dele, que já piscava nervosinho com meu menor contato.

- Relaxa, tá? Confia em mim.

- Eu confio, pai! Ss-

Fui atolando devagarzinho, só sentindo as pregas fechando e abrindo na cabeça. Dava um nervoso gostoso, como se alguém esfregasse algo deliciosamente áspero na minha piroca. Ele foi relaxando e cada vez mais ganhei espaço, até o ponto onde metade da vara já tava dentro. Foi aí que, no calor do momento, virei seu corpo e tasquei um beijaço dentro daquela boca quentinha, sentindo até o gosto da minha caceta ainda presente. Fui metendo o resto enquanto nossas línguas gladiavam, mordendo seus lábios e os puxando com força. Quando senti que o cacete tava completamente alojado e agasalhadinho dentro daquela rabetinha apertada e redonda, ganhei impulso e comecei a foder a bunda do meu enteado ninfeto. Apoiava as mãos sobre seus quadris, tendo a certeza de que haviam sido feitos pra isso, pois meus dedos eram do tamanho exato da curva sinuosa.

- Sssssssss!

- Hmmmmmm! Filho da puta!

- Nunca achei que fosse comer esse cu, moleque!

- Então come, vai! Come até eu engravidar!

- Tu quer engravidar de mim, é?

Comecei a me soltar. O puto se contorcia embaixo de mim, as pernas chegavam a se enroscar nas minhas, enquanto a própria rosca latejava na minha pica, que entrava e saia abusadamente. Com as mãos, explorava seu corpo continuamente, apertando cada parte que podia. Alcancei os mamilos enrijecidos e os fiquei massageando, me dobrando sobre si só pra poder lambê-los e mordiscá-los, dando também umas chupadas. Fazia tudo isso como forma de exercitar os bons hábitos sexuais que tinha, mas que estavam a certo tempo parados. E não somente pra isso, fazia também porque precisava de me satisfazer e também satisfazer meu enteado. Olhava pra baixo e via o caralho entrando e saindo de um espaço quase que fisicamente impossível de comportar tanto conteúdo, e olha que não me considero caralhudo. Essa tara, essa corrupção me deixava ainda mais fodelão, querendo ter a certeza de que explorava ao máximo o corpo delicioso do lolito do Juninho.

- Isso, caral-

- Hmmmm!

- Não vou agüentar, senta em mim, senta?

Sentei-me na poltrona e ele rapidamente já veio por cima, sem perder o ritmo. De costas, via ainda mais nitidamente toda a caceta entrando naquele pequeno espaço, saciando ainda mais minha vaidade sexual. Foi assim que senti o gozo vindo ao longe e o avisei.

- Vou gozar nesse cuzinho, pode?

- Deixa eu tomar esse leite!

- Quer tomar o leite do pai, é?

Ajoelhou-se e, bem comportadinho, esperou paciente por cada mãozada que dava na caralha, até o ponto em que explodi de tesão e enchi sua cara, língua e pescoço de leite quente de macho.

- Deixa eu te ajudar.

Foi mamando tudinho e deixando meu pau limpinho, como se a gente nem tivesse feito aquela brincadeira toda. Nunca pensei que um viado mamasse tão bem a ponto de conseguir deixar um pau duro e depois mole outra vez, só com muita experiência. A gente ficou nessa safadeza por um bom tempo e de certa forma posso até dizer que isso segurou meu casamento. Ou melhor, ajudou para que eu não o finalizasse.

Pra terminar as sessões de intimidade explícita entre eu e Juninho, meu enteado, o putinho não parou de aparecer sempre que a mãe saía, pronto pra tomar no cuzinho. Era semanal eu ir lhe dar leite, chegando a quase tornar-se diário quando a Fátima passou a viajar novamente. Nossas sodomias estavam tão intensas que ele me deu até nudes pra andar pelo celular, pra quando precisasse, caso o tesão batesse. Essa foi outra mania que desenvolvi outra vez depois de mais velho, a de ficar batendo punheta por qualquer pau duro que desse, nem que fosse parar num posto de conveniência, mas tinha que sair leve depois de manjar a foto do cuzão do meu garoto. Não resisti em comentar com os amigos do churrasco, o que fez o pessoal ir se abrindo aos poucos para confessar as putarias que ainda faziam depois de coroas. No começo ficaram meio grilados, mas não adiantou.

- A culpa é de vocês, que se foda!

- O que houve?

- O Carlão tá comendo um viadinho de 18!

Fizeram várias perguntas e eu não resistia em dar detalhes.

- Se eu me arrependo? Penso nisso toda vez que entro naquele cu, meus amigos.

Comecei a imitar a maneira como transava com o Juninho, deixando o pessoal mais aflito ainda. Por via das dúvidas, não contei num primeiro momento que se tratava do meu próprio enteado, falei que era um amigo dele e que ninguém na família sabia disso.

- Eu sinto um peso na consciência, mas aí sinto o cuzinho apertando meu caralho, esqueço logo. E o viado não reclama, só pede piru, vou me arrepender do quê? Eu tenho é que agradecer!

- Tem foto dele aí?

- Claro! É meu mascote, às vezes quero bater uma punheta longe de casa e tenho que ter alguma coisa pra salvar, né?

- E tu tem idade pra tá batendo punheta, Carlão?

Todo mundo riu.

- Um homem barbudo desse e quer ficar esporrando na cueca?

- Eu sei, eu sei! Mas é isso que quero explicar. Eu não tocava mais, nem sentia tesão direito, mas isso foi até conhecer esse lombo aqui, ó.

Mostrei-lhe umas foto de seu cuzinho arrebitado, seguindo da imagem dele abrindo ao máximo o rabão negro. Parecia hipnose, os vários marmanjos chegando pra frente, cada um alisando o próprio pau sob as bermudas e calças e pedindo pra ver o celular.

- Qual foi, tu tem vídeo dele aí, Carlão?

- Tão achando que vou dividir meu viado com vocês, é? HAAHHA

Falei brincando, mas acabou que, em poucos meses após este encontro, o Betão, um dos meus amigos das antigas, veio com essa ideia novamente na cabeça.

- Não vou dividir meu viado contigo, pode desistir.

- Eu sei, eu sei. Tava pensando, não é só tu que anda comendo um viadinho novo.

- Como assim!?

O puto pegou o celular e me mostrou um vídeo no qual um ninfetinho branquinho estava de joelhos e mamando o que parecia ser seu pau, uma vez que ele é conhecido por ser o bem dotado do grupo.

- Caralho, quem diria, ein Betão!

- Isso aí, Betão! Botô pra foder!

Por trás de nós, apareceram Marcos e Júlio, outros amigos nossos que compartilhavam da mesma situação, por mais anormal que isso fosse.

- Isso é sério? Todo mundo andou cedendo à carne, então?

- Basicamente sim.

- E é por isso que a gente podia mudar a cara dessas reuniões, né não?

- Qual é a sua ideia, Betão?

- Por que a gente começou a se encontrar? Por quais motivos?

- Bom, todo mundo é amigo há anos, nós praticamente vivemos todos juntos.

- Sim, e mais o que?

- E temos umas esposas chatas que entraram na menopausa.

Todo mundo riu com o comentário bobo de um deles.

- Mas é isso! É esse o ponto! E agora todos nós temos o que?

Pausa geral, todo mundo se olhou.

- Cada um tem um lolito pra chamar de seu.

Um calor em comum atiçou o ambiente nesse momento, a gente sabia bem onde isso ia chegar.

Levou um certo tempo até a próxima reunião, que foi a primeira oficial do nosso Clube de Lolitos. Não sabia quem poderia reconhecer ou não o Juninho, então combinamos que ele me chamaria pelo meu apelido ao invés de pai: Carlão. Ah, e pra lembrar, ele topou de primeira ir comigo aos encontros.

- Olha que surpresa agradável!

Havíamos estabelecido, seja lá por qualquer razão, que cumpriríamos determinadas regras dentro do clube. Uma delas era a dos nomes. Nós, os coroas, seríamos chamados pelos apelidos, que eram todos no aumentativo. Nossos garotos, por sua vez, seriam tratados pelo diminutivo. Sendo assim, Marcão e Vinicinho chegaram junto com Julhão e o Pedrinho. Conversaram algo por algum tempo e logo apareceram Betão e Flavinho, que eu já conhecia pelo vídeo. Eu e Juninho chegamos por último e cumprimentamos o restante. Outra regra era a dos prazeres: eles sempre beijando nossas mãos.

- Prazer, prazer!

- O prazer é todo nosso!

No começo, usávamos o sítio onde rolavam os churrascos, mas logo fomos tomando outras proporções. Como a vida de cada um de nós teve um impacto após a criação do clube, em vários momentos nos pegamos fazendo putaria na casa de alguém, mesmo que sem querer. Já havíamos parado em quartos de motéis, sendo que nesses casos mentíamos que estávamos separados, mas pegávamos quartos próximos só pra armar a orgia entre nós e nossos molecotes. Aos poucos nos permitíamos cada vez mais, até o ponto onde praticamente não existiam mais regras: todo mundo já tava se comendo e ninguém era mais de ninguém.

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Comentários

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15/08/2017 00:05:53
Continuação: "CDL -Voltei do futebol com um amigo e peguei meu filho na cama com outro" //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
30/05/2017 09:30:16
Delícia de Conto...Dá uma lida no Meu acho que vai gostar s seus textos publicados "Minha nova amiga da escola, seu irmão menor e sua linda mãe. Parte 10 " //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
04/05/2017 02:23:43
cliquem na tag "clube de lolitos" se quiserem ler todas as histórias que fazem parte da coletânea :)
28/04/2017 15:02:56
Sinceramente, gostei mais da parte do flagra da esposa. Achei q ele ia ter algo com o amante. Seria foda. Me melei todo lendo essa parte.
27/04/2017 00:20:45
Quero continuação kk
27/04/2017 00:20:23
Muito bom, como sempre
26/04/2017 19:52:12
esse conto foi um dos mais simbólicos que já escrevi, está recheado de detalhes ;)
26/04/2017 19:38:08
Cara, quando li o primeiro conto "Deixa de frescura..." sabia que tinha que descobrir mais um pouco do teu estilo. Fui no endereço que vc passou e não me arrependi, acabei lendo todos os outros contos do blog. Manda muito bem André, parabéns!
26/04/2017 18:47:22
Você sempre manda muito bem André, mal me seguro lendo seus contoa
26/04/2017 17:03:06
top
26/04/2017 14:47:42
Nossa que tesão de conto amei
26/04/2017 09:00:22
Nunca havia lido seus contos, mas esse é muito interessante.
26/04/2017 07:17:42
Show, quero saber da parte de ninguém é de ninguém co mo ficou
26/04/2017 06:36:15
Amei, to de pau duro aqui que chega dói. Conta mais!


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