A esposa do Raúl
A esposa de Raul, continuação
Depois que voltamos para mesa e Sarah ainda ajeitava o vestido, quando Raul também voltou para a mesa. Ela me olhou com uma cara de safada, a mesma expressão que estava enquanto dava para aquele segurança no fundo do bar. Sarah falou alguma coisa sobre a sua transa, no ouvido do marido, ele riu com um sorriso de quem não duvidava, foi ai que Sarah abriu as pernas e enfiou um dedo na sua bucetinha que estava cheia de porra, me deu um sorrisinho e enviou o dedo melado no copo de chopp que o garçom, acabara de deixar na mesa. Mexeu o dedo no copo, como se quisessem misturar os sabores e bebeu um pouco. Logo em seguida passou o copo para seu marido e ele bebeu, com uma boca super gostosa. O que me deixou muito doida de tesão com toda aquela cumplicidade do casal, que o destino havia me presenteado. Raul, cochichou alguma coisa no ouvido de Sarah e logo ela se virou pra mim com um sorrisinho suave tipico dos orientais e disse: -Vamos dar uma volta com a gente? Eu mais do que depressa disse que sim. Raul pagou a conta e logo deixamos o barzinho, me sentei no banco de trás do carro do casal e Sarah me deu um gostoso beijo e em seguida fui beijada pelo Raul. Ufa já estava sentindo falta do beijo daquele macho, que lingua gostosa ele tem. Raul me disse que estávamos indo para um motel e gostaria que eu passasse a noite toda com eles, o que eu concordei na hora.
Alguns se minutos depois, nós chegamos ao motel e Raul escolheu uma suite de luxo, com uma cama king para acomodar sua esposinha e sua cavala morena. Entramos na suíte e começamos a nos beijar, eu e Raul como dois loucos Sarah voltou ao carro para pegar uma mochila cor de rosa e entrou com um sorrisinho maroto no rosto. Raul, logo levantou meu vestido deixando meu rabo a mostra e enviado no meu rego minha calcinha fio dental branca. Não era bem um fio dental, mas praticamente todas as minhas calcinhas ficavam enfiadas no meu rabo. Ele me apertava com um força e logo senti Sarah, me abraçando por trás e se abaixando até a altura da minha bunda. Ficou de joelhos e começou a beijar meu mega bumbum, dando modidinhas de leve e passando a lingua. O que me fez me arrepiar todinha, Raul continuava me beijando e alisando minha cintura. Que delicia de homem, senti as mãos de Sarah, abrindo minha bunda e logo sua língua começou a lamber meu rego, suspirei bem de leve no rosto de Raul, fazendo ele perceber que sua esposa, estava me dando prazer. E na verdade era uma amostra do que viria a seguir. Depois de alguns momentos, já estávamos todos nús, menos Sarah, que continuava de calcinha. Comecei a chupar Raul e para minha decepção ele gozou super rápido na minha boca, devido a todo aquele tesão e ambiente de sedução, daquela noite. Tratei de engolir cada gota e logo Sarah, veio me beijando e chupando meus seios, como uma louca, derrepente e tirou de dentro de uma mochila rosa, um kit que tinha uma cinta com um consolo médio preso a ela e um gel lubrificante. Ela vestiu a cinta e veio em minha direção, dizendo: -Vou te comer, enquanto meu macho fica de pau de novo. Me deu outro beijo e logo me colocou de quatro na cama e em poucos segundos fui invadida por aquele consolo frio, não aguentei muito tempo sem gemer. Sarah dava tapas na minha bunda e puxava meu cabelo, algum tempo nessa posição e mudamos para outra posição, ela queria que eu a cavalgasse, o que fiz com muito prazer, quando estava prestes a gozar senti aquele macho me puxar de cima da sua esposa e me deu beijo bem montado, me levando para a cadeira erotica, me fazendo sentar de costas para ela, com a bunda arrebitada o que fez meu cu se abrir e começar a buscar, disse para aquele macho não meter no meu rabinho, mas não adiantou logo sua pica começou a me rasgar. Eu gritava como uma vaca, para o delírio de Sarah, que falava para eu forçar meu rabo para fora, que diminuiria a dor. Em instantes a dor passou e o tesão tomou conta, minha buceta espuma a. Raul arrancou a pau do meu rabo e me fez deitar com as pernas enconhidas e meteu fundo na posição de frango assado, eu vi estrelas, quando seu pau bateu no meu útero. Gozei gritando e tremendo, pedi para ele não gozar dentro e quando ele foi tirar pau, foi impedido por sua esposa.comecei a tremer e a gritar de medo, quando sentir a porra daquele homem espirrando quente dentro de mim. Enquanto Sarah gozava, numa siririca.
Dormimos e metemos ainda mais naquela noite. No outro dia antes de me deixarem em casa, Sarah me deu um comprimido de pílula do dia seguinte, uma esposa cuidadosa aquela.