Tá ficando melhor
O Casal Submisso encontra o Dono II
Havia se passado mais de uma semana que eu havia me descoberto putinha, tive que comprar calcinhas novas porque as calcinhas da Patrícia eram muito pequenininhas para guardar o meu pacote, Ele queria calcinhas enfiadas, então tinham que ser maiores na frente e pequenas atrás, Patrícia me ajudou nas escolhas, as vendedoras ficavam sem entender muito o que buscávamos, eu não podia experimentar, claro!
Ele quer que eu use maquiagem, um vestido curtinho como os da minha mulher e saltos altos para a próxima sessão preciso ter a aparência da putinha que sou, Patrícia está me ajudando nisso também.
Fizemos várias tardes de compras, eu ajudava Patrícia a mudar o visual a orientava em suas escolhas de novas vestimentas, porque o Dono não queria minha mulher, com seus vestidinhos curtos e insinuantes desfilando por aí, agora ela tinha um macho de verdade e não precisava mais andar por aí como uma cadela no cio.
Agora eu consigo refletir que eu não dava conta da minha mulher mesmo, por isso ela se insinuava para todos os machos que ela via. Bastou Ele ordenar que ela mudasse o visual que ela aceitou passivamente trocar a forma de se vestir, agora está buscando vestidos mais elegantes e discretos, sem decotes, sem mostrar os peitos ou as costas, usa sandálias e sapatos mais baixos, parece uma executiva, continua linda.
Além da forma de se vestir, mudou a forma de se portar, está mais reservada, menos desfrutável, não fala tanta besteira como antes, claro que ninguém muda da noite para o dia, mas observo o seu esforço em agradar o Mestre. Todos os dias temos que relatar para o Mestre os nossos progressos nas tarefas que nos foram atribuídas, mas eu nada disse sobre as dificuldades que tenho enfrentado no casamento. Enquanto ela se empenha em servir ao nosso Dono, a mim ela não quer agradar nem um pouco, tenho implorado a bucetinha, único local liberado para usar, mas ela não quer de jeito nenhum, é como se ela quisesse preservar a presença do Dono, pelo maior tempo possível, isso está me deixando louco.
A partir daquela noite muita coisa mudou para mim, eu me sinto menos homem, todos os dias por determinação do Mestre, tenho que colocar o plug anal por algumas horas para não esquecer minha condição de putinha, isso tem abalado minha macheza, preciso de uma bucetinha urgente, uma mulher gozando no meu pau, estou em crise de identidade, amando ser putinha, mas ao mesmo tempo querendo ser homem como sempre fui, especialmente para minha mulher. Ela me rejeitar tem me feito muito mal, ela não quer que eu a toque, nenhuma intimidade, não sei o que fazer.
Tenho tido muitas fantasias, sonhado com a rola do Dono na minha boca, querendo sentir o gosto da porra dele novamente, mas a falta de buceta também tem me feito fantasiar com Letícia, a outra kdela do Mestre, aquela que arrombou meu cu com aquele consolo, na maior tranquilidade como se não estivesse acontecendo nada, gostaria de fazer com ela o mesmo que ela fez comigo, me vingar de cada prega do meu cu que ela desfez, ao mesmo tempo em que me proporcionava um prazer que nunca experimentei antes, gozei deliciosamente nas mãos dela com o consolo enterrado no meu cu naquele dia.
Ela esteve o tempo todo invisível e presente ao mesmo tempo em todas as cenas, dedicada, ao menor gesto do Dono ela estava ali pronta para servir, quando terminamos naquele dia, imediatamente trouxe-nos toalhas, levou-nos até o banheiro para que tomássemos um banho, quando saímos já havia alimentado o Mestre e preparado a mesa para o nosso lanche, era uma mulher bonita, discreta e gentil.
Meu pau está duro só de pensar na bucetinha da Letícia, gozando no meu pau, eu comendo aquele rabinho do jeito que ela comeu o meu. Fui arrombado por uma mulher, claro que minha autoestima de macho está completamente abalada.
Devo estar ficando louco mesmo, desejar a kdela do Mestre, o que Ele faria comigo se soubesse? Nem quero pensar o que faria, melhor afastar esses pensamentos da cabeça. Ela é bissexual, talvez fosse melhor pensar em duas bucetinhas se esfregando, uma chupando a outra, delícia de bucetas, ando mesmo precisando disso.
Patrícia precisa liberar urgentemente ou eu vou ter que achar uma mulher na rua, não estou aguentando. Fui até o quarto abracei minha mulher, comecei a beijá-la e a acaricia-la na nuca, desta vez ela não me rejeitou, me pediu para tirar a calcinha, disse que não conseguia sentir tesão por um homem de calcinha, claro que prontamente atendi a solicitação, fiquei nu, meu pau estava duro como uma rocha, desci até a bucetinha dela comecei a chupá-la loucamente, queria sentir cheiro de xoxota, precisava me sentir macho novamente, sugava seu caldinho com tanta vontade, com tanto tesão, o grelinho duro já anunciava que ela iria gozar, continuei chupando com maestria, enfiava minha língua dentro dela até ela gozar bem gostoso na minha boca. Penetrei nela com meu pau, nem acreditava que estava dentro de uma buceta, gozei a trepada dos deuses, me senti no céu. Respirei aliviado eu ainda era um macho, Patrícia estava feliz, me deu um beijo e adormeceu nos meus braços. Eu estava feliz também pensando que logo estaríamos com o Mestre, eu, bem putinha de calcinha enfiada no rabo com vestidinho e salto, minha mulher e Letícia, ambas kdelas do Mestre Uriens, todos juntos novamente, fico todo excitado e de pau duro novamente, só de imaginar o que vai acontecer na próxima sessão.
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