Meu loiro! - Capítulo 13.

Um conto erótico de Léo Hanz.
Categoria: Homossexual
Contém 1616 palavras
Data: 20/02/2017 22:49:36
Última revisão: 21/02/2017 00:12:35

Apesar daquele domingo estar sendo muito triste para todo mundo, o dia em si estava muito bonito. O céu estava azul, o sol brilhava muito mas não fazia calor. Fred olhava para o céu pelo teto do carro. Não acreditava que as pessoas iriam para lá mas sempre ficava admirando a imensidão do universo. Precisava mais do que nunca ficar sozinho. Em três dias estaria na Tailândia. Só havia falado para Humberto que seriam sete dias, mas na verdade, iria teria uma duração de seis meses. Um lugar sem nenhum meio de comunicação com o mundo externo, exceto por cartas, uma antiga arte que particularmente ele adorava. Não contou por quê, primeiro, seus pais não permitiriam, segundo por que Beto surtaria. Só teria o direito à ter uma ligação por semana, para avisar os familiares que estaria tudo bem. Parecia loucura. E era, na verdade. Mas Fred queria muito isso. O problema era ter que ficar longe de Humberto. Fred estava começando a ficar dependente emocionalmente do primo. Ao mesmo tempo que ficar ao lado dele era tudo, também era frustrante não poder toca-lo e nem beija-lo como sempre quis.

-Difícil… - sem perceber, Fred pensou alto, o que chamou a atenção de Humberto.

-Difícil o que, meu loiro? - disse Beto colocando a mão direita na perna de Fred.

-Hãn, nada. Esquece.

Humberto quis contestar, mas achou melhor deixar Fred com seu momento. Estavam andando a um tempo já, sem destino. Beto queria fazer alguma coisa, dizer alguma coisa, mas não sabia o que fazer. Só queria deixar o primo à vontade. Respeitar o momento dele. Voltou para realidade quando Fred quebrou o silêncio.

-O que disse, Fred?

Fred suspirou.

-Eu disse que quero te falar sobre uma coisa.

-Sou todo ouvidos.

-Certo… Beto, eu estou com medo. Me sinto sozinho e perdido…

Os olhos de Humberto de encheram de lágrimas.

…- Eu não sei se vou aguentar caminhar sozinho…

-Você não está sozinho, Fred. - disse Beto olhando para o primo e ao mesmo tempo para a estrada, com a voz carregada de choro. Mas queria mesmo era estar abraçado junto à ele. As lágrimas escorriam pelos óculos de sol.. -Eu estou aqui com você e sempre vou estar. E você também tem a nossa família, tem os seus amigos que irão te ajudar nessa meu loiro. - disse Humberto segurando forte a mão esquerda do primo.

Fred não conseguia responder. Só chorava. Sentiu realmente naquele momento que a ficha tinha caído e que estava sem seus pais.

Ficaram os dois, chorando enquanto Humberto dirigia o carro com uma mão e segurava a mão do primo com a outra.

O velório já estava chegando ao fim, e com ele a parte mais dolorosa também, o enterro. Ninguém ali naquela sala conseguiria fazer a tradicional caminhada até o túmulo, por isso Dante e Henrique contrataram uma equipe de homens que iriam cuidar do enterro. Não sabiam se isso seria um ato ruim, mas acreditavam que naqueles caixões só existiam corpos. A memória de seus tios estavam com todos eles, e isso bastava. Tendo terminado o enterro, Ariel, que era um dos poucos que via a situação de “fora”, resolveu falar.

-Gente, não quero parecer insensível - disse o ruivo, despertando a atenção de todos na sala, - Mas não seria melhor nos irmos todos embora? Não há mais nada o que se fazer aqui.

Rogério achou a atitude do ruivo bem sutil e correta.

-Tem razão, Ariel, - disse Rogério. - Gente, vamos todos para minha casa. Lá faremos um lanche e ficaremos mais à vontade.

-Eu acho ótimo Rogério, - disse Thiago. Beatriz e Henrique, vamos?

-Sim pai, - disse Henrique.

-Você quer ir conosco, Ariel? - disse Beatriz.

-Não tia, ele vai com a gente mesmo - disse Samantha.

-Sá, não quero atrapalhar. O carro de vocês está cheio. Eu pego um táxi daqui e encontro vocês na sua casa.

-Não seja bobo, Ariel - disse Rogério. Você vai com a gente sim. O carro é grande e estamos só em quatro.

-Bom, tudo bem então. Obrigado. - Ariel sorriu.

-Silas e Laura, vocês vem também, não é? - perguntou Rogério.

-Obrigado pelo convite Sr. Rogério. Mas agora esse é um momento de vocês, em família. Nós preferimos ir pra casa.

-Tudo bem. Obrigado por terem vindo. Gian Carlo e Desirée ficariam honrados com a presença de vocês. - disse Rogério dando um abraço bem apertado em Silas e outro em Laura.

-Que isso Sr. Rogério, o seu irmão sempre foi um excelente chefe e uma ótima pessoa. Não teria como nós não estarmos presente.

-Obrigado Silas, de verdade.

Saindo dali, Rogério foi para o carro com Pillar, Samantha, Dante e Ariel, Thiago com Beatriz e Henrique e Alessandra com seus pais. Seguiram todos para a casa de Rogério. Pillar não falou uma palavra no carro, o que deixou todo mundo surpreso. Rogério achava que ela estava em estado de choque. Seria melhor assim.

Depois de dirigir por quase três horas por dentro e por fora da cidade, Humberto estava cansado e Fred também.

-Beto, pode parar naquele posto ali logo á frente? Preciso ir ao banheiro e acredito que você também.

-Claro, Fred.

-E também eu preciso comprar cigarros. Meu maço já acabou.

-Você fumou muito hoje meu loiro. -disse Beto olhando para o primo, esboçando um sorriso, tentando deixar o clima mais leve.

-É, eu fumei mesmo, disse o loiro olhando e sorrindo para Humberto. - Mas o cigarro, apesar de me destruir por dentro, me proporciona prazer.

Humberto soltou uma gargalhada.

-Eu sei Beto, pode rir. Me julgue. Mas eu vou comprar um pacote e vou fumar ele inteiro até eu voltar ao normal.

Humberto sorriu e balançou a cabeça.

Chegando finalmente ao posto, Fred foi ao banheiro e Humberto ficou esperando ele no carro, do lado de fora. Sentiu o celular vibrar. Era Rogério.

-Oi pai - disse sem emoção.

“-Oi filho, tudo bem? Como está o Fred?”

-Está tudo bem, pai. O Fred também está bem, na medida do possível. Paramos em um posto. Ele foi ao banheiro.

“-Que bom que estão bem. Escuta, estamos em casa já. O enterro já foi. Estamos em casa. Te liguei pra te avisar e também pra saber de vocês. Não seria melhor vocês virem pra cá, filho?”

-Olha pai, pelo que conheço do meu primo, ele não vai querer isso de jeito nenhum. Mas não custa tentar.

“-Eu acho melhor Beto. O Fred precisa da família dele agora. Eu sei que você é o Porto Seguro dele, mas nós nos importamos com ele também.”

-Sei disso pai. Irei falar com ele e te mando uma mensagem pra dizer se iremos ou não.

“-Ok. Mas tenta convencê-lo, Beto. Eu sei que você consegue isso. E o Ariel está aqui. Vai ser bom pro Fred vê-lo.”

-Tem razão. Assim que eu falar com ele eu respondo pro senhor.

“-Certo filho. Um beijo, e se cuidem.”

-Outro pai. Obrigado.

“-Tchau.”

-Tchau pai.

E desligaram. Humberto colocou o celular de volta no bolso e viu Fred se aproximando.

-Já está melhor?

-Sim! Fazer xixi quando se está apertado é quase um orgasmo.

Humberto sorriu.

-Pode ir ao banheiro Beto. Eu vou entrar na loja de conveniência e comprar cigarro. Você quer alguma coisa?

-Eu quero uma Coca-Cola bem gelada, Fred.

-Ok. Eu pego pra você.

Fred entrou na loja e Humberto foi ao banheiro. Depois de alguns minutos estavam os dois no carro. Fred colocou o cinto, abaixou o vidro e acendeu um cigarro. Tragou e suspirou, olhando para Humberto.

-Que foi meu loiro?

-Nada. Só estou olhando pra você e guardando sua imagem na minha mente. Não tenho como agradecer por tudo isso que está fazendo por mim.

Humberto sorriu e se aproximou do primo.

-Eu te amo meu loiro. Estou aqui pra você, pra sempre. - disse ele dando um beijo na testa do loiro.

Fred sentiu os lábios e a barba do primo em si testa e fechou os olhos. Deus, como queria aqueles lábios em sua boca. Que sensação mais incrível. A única reação que teve foi olhar para o outro lado quando Humberto se afastou de seu rosto, dando duas tragadas no cigarro. Sentia o seu coração à mil por hora.

-Fred, tenho que te falar uma coisa.

-O que? Disse Fred, distraído.

-Meu pai me ligou. Disse que o enterro já foi e que estão todos em casa.

E por um momento, aquela tranquilidade que estava sentindo estando ao lado de Humberto, desapareceu com a lembrança de seus pais.

Humberto acompanhava cada expressão do primo.

-Ele perguntou se você gostaria de ir pra lá. Todos gostariam de te ver e lhe dar os pêsames. E também o Ariel está lá. Ele veio pra cá pra te ver também.

Fred estava processando os acontecimentos ainda. Só Humberto podia fazê-lo esquecer que seus pais tinham morrido. A dependência que estava criando em cima do primo não era saudável, e ele sabia disso.

-Fred? -perguntou Humberto colocando a mão no ombro do primo.

-Beto, no fundo eu gostaria de me trancar num quarto e só acordar quando esse pesadelo acabar. Mas eu sei que isso é real. E eu não posso ser tão egoísta assim com você e com a nossa família. Então, sim. Vamos pra sua casa. Ver gente vai me fazer sentir melhor.

Humberto suspirou aliviado.

-Que bom meu loiro. Então vamos?

-Vamos, - disse Fred olhando para o primo e sorrindo.

Humberto ligou o carro e antes de começar a dirigir, mandou uma mensagem pro pai confirmando que estavam indo pra casa. Colocou o celular no bolso e foi dirigindo em direção à casa dos pais.

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Oi gente, Boa noite. Quanto tempo, rs. Estava ausente mas agora voltei. Espero que gostem. Boa leitura á todos e obrigado pelos comentários :)


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Comentários

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NÃO SEI DE FATO SE IR PRA CASA DOS PAIS DE HUMBERTO É A MELHOR OPÇÃO PARA FRED. ELE PRECISA VIVENCIAR O LUTO. MAS... MESMO PORQUE LÁ ESTARÁ A MÃE DE HUMBERTO.

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Que maravilha, que bom que vc voltou. Não suma de novo viu.

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Ameiii , que bom que vc voltou ... continuee amo seu conto ...... bjsss

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