Forçada a virar puta II

Olá, demorou um pouco pra eu voltar a escrever, em conta dos acontecimentos mais recentes na minha vida.

Mas, enfim, ai vai o conto.

No dia seguinte ao que o Alexandre me comeu a força(e com força rsrs) no banheiro, ele agiu normalmente, as vezes dando um sorrisos meio cínicos, alguns apertões na minha bunda e sem mais acontecimentos. Eu, por outro lado, fiquei o dia inteiro louca de tesão e com o grelo babando, literalmente. Tentava falar com ele, mas nunca ficavamos a sós ou ele ria e desconversava.

Durou quase 3 semanas assim, até que uma terça, ele veio e me disse pra esperar ele quando a aula acabasse na saída da faculdade, o que fiz. Todo mundo saiu e nada dele aparecer, até que ele veio, apertou meu braço e me mandou ir com ele. Entramos no carro dele e quando perguntei onde iamos recebi um cala a boca com um tapa.

Ele me levou até a casa dele uma casa de dois andares com pedras nas paredes e janelas com grades e a garagem embaixo, era uma casa até grande e ficava a uns 40 minutos da faculdade, entrou na garagem e antes que eu descesse do carro, levei um tapa na cara e ele me jogou no chão e começou a falar que tava doido pra me comer de novo, que era pra eu não resistir, caso contrário ele espalharia fotos e vídeos meus pra todo mundo.

Ele arrancou minha bermuda, meus tênis e minha blusa, tirou uma calcinha do bolso e me mandou vestir, o que fiz, mas quando fui andar levei outro tapa na cara, ele me forçou ao chão e me mandou andar só de quatro e me disse que eu era muito mais puta que ele imaginava, que tinha lido meus contos também e que iria acabar comigo.

E eu, já estava morrendo de tesão com aquilo tudo, sem nem pensar direito, obedeci. Subi as escadas com ele me puxando pelo cabelo até a sala, onde ele me colocou numa coleira com guia e me puxou até o banheiro e me mandou ficar lá. Depois de uns minutos, veio sem camisa, me colocou no box, tirou a calcinha, e enfiou o chuveirinho no meu cuzinho de uma vez e ligou a água. Fazia isso até minha barriga inchar e eu implorar ele pra deixar soltar a água. Ele ficava rindo sempre que eu implorava. Depois de uns 10 minutos ele parou, me secou com a toalha e me puxou de volta a sala, onde enfiou o pau de uma vez na minha boca e começou a me foder. Quanto mais eu engasgava mais ele se divertia, fez isso por muito tempo antes de me contra o sofá e começar a me encher de tapas fortes na bunda.

Depois de sentir muita dor, ele me mandou ficar parada naquela posição, quando voltou, lambuzou minha bunda com algum tipo de óleo e enfiou o pau de uma vez no meu cuzinho, me fazendo gritar de dor. Ele então forçou minha cara no sofá e começou a me mandar ficar quieta, que ele iria me foder muito e que eu pertencia a ele agora. Me fodia com muita força, sempre me chamando de vários nomes como puta, cadela, enquanto eu gemia muito de prazer. Gozei umas duas vezes com ele em cima de mim, de tanto tesão, antes dele gozar no meu cuzinho.

Ele tirou o pau de mim, me puxou pelo cabelo e me jogou no chão com porra escorrendo das minhas pernas e sujando o chão. Antes de me recompor eu vi um clarão e percebi que ele tirou uma foto. Quando tentei falar ele me mandou calar a boca e jogou dinheiro na minha cara. Me mandou embora e disse que eu pertencia a ele e que era pra eu obedecer ele sempre que ele quisesse me comer, não interessava onde nem como, se não ele iria espalhar a foto que ele tirou junto das outras pra todo mundo.

Implorei pra ele não fazer isso e, ainda com tesão, tentei fazer um agrado pondo minha boca no pau dele, mas recebi só mais um tapa na cara e ele me mandando ir embora antes que chegasse alguém da familia dele.

Desci toda suja e dolorida pra garagem onde vesti minha roupa e fui embora.

Foram quase uma hora e meia de viagem com minha bunda toda suja, tive que parar em uma das estações para me limpar um pouco no banheiro, mas ainda assim eu fedia a porra e as pessoas me olhavam estranho até eu chegar em casa.

Espero que gostem, depois conto o que aconteceu depois.

Bjs.