Homem & Poder 1- O Homem
Esta é a história de um homem chamado Roberto Magalhães. Este não era um homem comum. Não era por exemplo um homem que você seria capaz de dispensa-lo. Roberto é um homem de quarenta e cinco anos. A cabeça completamente raspada, careca total, uma barba sempre por fazer grisalha, tem 1,93 de altura 125 kg, é um homem grande, largo, as costas incrivelmente largas e fortes, braços grandes, torneados, um peitoral largo, forte e completo com pelos brancos, pescoço largo e forte que acompanha o corpo, a barriga saliente só o deixa ainda mais irresistível, sua bunda grande é lisa e apresenta uma tatuagem das loucuras dos tempos de jovem, um mascote de um hotel que se hospedara em Las Vegas. Seus mamilos tem em cada um, piercings prateados e grandes. Descendo podemos observar o seu falo avantajado. Aquele pau grande, circuncidado, a cabeça avantajada com um piercing ainda maior na ponta, o saco depilado enorme que caia nas coxas grossas e peludas. Seu rosto sempre impassível ou com um sorriso malicioso, sua boca carnuda e vermelha, seus olhos verdes e profundos combinados com sua masculinidade excessiva, seu jeito de dono do mundo, aquela arrogância apenas charmosa, nada escroto, apenas charmoso, tudo isso lhe dava um ar feroz, um macho alfa. Casado há 20 anos com a mesma mulher, um casamento aberto que lhe proporcionava o sexo que ele necessitava. Executivo de terno na semana e motoqueiro de couro nos finais de semana.Um homem bonito é perigoso, um homem que sabe que é bonito é ainda pior e Roberto é o tipo de homem que sabe disso. Roberto não havia descoberto um lado seu ainda, nunca havia saído com um homem mas isso estava a ponto de mudar.
Acordei cedo como sempre pra fazer minha corrida matinal, uma trepada com a mulher mais linda do mundo, minha mulher, um tempo no chuveiro e eu estava pronto pra mais um dia. Coloquei um terno preto, camisa preta e a gravata vinho. Eu não sabia que teria contato com um lado meu ainda desconhecido, era uma sexta-feira normal.
Assim que cheguei na empresa em que sou dono comprimentei o pessoal da recepção, um garoto de uns 19 anos loiro, meio gordinho que sempre ficava nervoso quando me via, obviamente por eu ser o dono, achava graça, mas evitava usar isso para provocar desconforto. A garota sorriu, passou a lista das reuniões, agradeci e fui a minha sala. Dia foi normal, nada demais até a hora do almoço. Entrei no banheiro e vi os garoto da recepção, Rafael junto do garoto do estacionamento, para não causar constrangimento, eles nem me viram, eu queria mijar apenas, mas ouvi mais do que devia. A seguir retrato fielmente a conversa que ouvi escondido.
- Juro pra você, quando ele entra aqui eu queria apenas entrar junto e assistir ele mijando... - era a voz de Rafael.
- Como assim, mijando?
- Ele deve ser um tesão até mijando, imagina ele colocando aquela rola pra fora, mijando, eu queria só assistir isso...
- Só isso?
- Se eu pudesse escolher é claro que não, queria ser a putinha dele, mamar aquele saco que ele deve ter enquanto ele resolve os problemas daqui.
Eu não sabia de quem ele falava, mas por algum motivo eu segurava o mijo ouvindo atento.
- Imagina aquele macho em cima de você?
- Nossa, aquele tamanho de homem? Eu queria viu. Dono da empresa, me pagando pra ser a puta dele...
Os dois riram, eu fiquei ali, apertando o pau que endurecia levemente, que porra era aquela, ele falava de mim, daquele jeito. Nunca tinha pensado em pegar homem, mas aquele jeito dele falar de mim tava me deixando com tesão. Espiei pela porta do banheiro, o garoto do estacionamento estava saindo e Rafael parado ali junto a pia, observei o moleque, era menor que eu, uma bunda grande, empinada, fiquei olhando aquela bunda quando me vi sozinho com ele ali. Então sai do banheiro e parei atrás dele. Ele me olhou pelo espelho, ficou vermelho. Fui perto dele, empurrei ele na pia.
- Quer me ver mijar? - disse baixinho.
Ele gaguejou, nervoso sem saber o que fazer. Peguei ele pelo braço, entrei em uma cabine, tranquei.
- Shhh- fiz pra ele.
Abri o zíper, tirei a rola pra fora, ele olhava meu pau com tesão.
- Me ajuda- eu disse.
Ele pegou no meu pau e guiou pra privada, então mijei, soltei um mijo forte, potente enquanto o garoto segurava meu pau, ele não ousava tirar os olhos do meu pau, ele suava, eu mijava, ele olhava os detalhes do meu pau, a cabeça, o piercing, as veias, o saco, ele apertava meu pau deixando ele meio bomba. Imaginava seu cu piscando e aquilo me deu fome. Mijei como nunca. Quando terminei ele balançou meu pau para as gotas de mijo caírem. Olhei bem nos olhos dele ao guardar meu pau na calça. Ele ficou ali parado. Sai sem dizer nada.
Me senti maravilhoso com aquilo que havia feito. O moleque devia estar em transe. Eu queria comer aquele moleque e ia comer. Rafael sabia disso. Vi ele no restaurante, eu comendo sozinho, ele sentou em outra mesa. Escrevi um bilhete e quando fui embora deixei discretamente na mesa dele. Estava escrito assim : Foi só o aperitivo moleque, me espera hoje no banheiro quando der 18:00, assim que todos forem embora eu quero te comer.