Dani, minha modelete, se comportou ao meu encontrar com grande felicidade, mas também com alguma timidez.
Me acarinhou. E olhou nos olhos como quem agradecendo. Senti alívio nela.
Perguntei porque ela nunca tinha me chupado.
- Amor, eu não sei, simplesmente nunca tive vontade. Com ele a vontade me domina e eu me entrego a ela. Mas eu continuo sua namoradinha, continuo virgem, e vou me guardar para você, no tempo certo.
O tempo passou e ela continuo boquetando o cara. Cada dia que passava era um boquete diferente, num lugar diferente.
- Amor, você é o melhor namorado do mundo, e eu quero ser a melhor boqueteira desse mundo.
- Mas porque não faz em mim, ou porque fica só no boquete com esse cara?
- Simplesmente, não sei rs.
Ela continuava me contando das vezes em que “usava a boca nele”. Chegava toda menininha:
- Amor, hoje eu usei a boca.
E permitia e comandava minha punheta, sem nem me tocar.
- Mas ele não é compreensível como você, nem respeitador. Você amor, respeita minha vontade, ele não. Ele quer me comer. Já falei que só quero punheta e goza na cara.
Sinceramente, comecei a duvidar da sanidade da minha manda, mas o amor por ela sempre foi maior.
Aconteceu que o cara forçou muito ela, queria comer minha magrelinha, e ela acabou rompendo com ele. Continuamos só eu e ela, sem boquete no cara, e sem nada por mim. Eu punhetava, gozava, ela passava o dedo e comia um pouquinho. Mas sua sede de porra foi aumentando... agora, já comia a porra toda, mas tirava com o dedinho, sem colocar a boca em mim. Dizia não ter vontade.
O tempo passou.
Dois meses depois ela me manda uma mensagem querendo me ver... me recebe sua casa, sem os pais, com um sorriso de orelha a orelha, linda de morrer.
- Amor, estou tão feliz... perdi minha virgindade.
- O que? Como assim? Com o cara lá?
- claro que não, com ele era só boquete, você sabe... foi com o Gui.
- que Gui?
- seu amigo da faculdade do ano passado.
- Dani, você está louca? Como assim?
Ela fez beicinho, carinha de choro...
- Pensei que ia ficar feliz porque perdi minha virgindade... finalmente.
- Mas e eu? Por que não eu? E meu amigo? Logo ele?
- Amor, ele me olhou cheio de malícia aquele dia que fui na sua sala, eu gozei a noite inteira me masturbando por aquele olhar. Ele me adicionou no Face, começamos a conversar... você conhece ele, é tão xavequeiro. Não quis te contar para você não ficar bravo, e quis de fazer uma surpresa.
Sim, ela era doidinha, não restava mais dúvidas... e ainda é, para meu prazer e sorte.
- Olha e seu pauzinho como está pulsando na cueca. Liberta ele... se liberta também.
A primeira vez que ela me chamou de pauzinho, e apertou meu pau pela calça, levemente, como uma garotinha tímida. Libertei meu pau e comecei a punhetar.... ela me repreendeu.
- Não, punhetinha ainda não, curte mais, aproveita, isso só vai acontecer uma vez na vida, seu amigo me comeu, amor, perdi minha virgindade com ele, curte cada palavra que vou te falar, saboreie cada movimento da sua mão no pauzinho.
Ela olhava meu pau... me incentivava e controlava a intensidade... eu ansioso por saber...
- Amor, olha só... ele me xavecava, ela é cheio de lábia. Já tinha saído com ele umas três vezes, ficamos em todas, perto da facu, e uma nas escadas de emergência do meu prédio – não queríamos fazer perto do seu para te preservar.... bate mais rápido um pouquinho, mas sem pressa... curte... ele é respeitador amor, um cavalheiro, mas bem safado sabe? Não é igual ao cara que eu boquetava... me trata tão gostoso... bom, resolvi... vou perder minha virgindade com ele. Me senti segura. Fui de vestidinho, ele adora minhas coxas, sempre disse isso, ele me levou para casa dele, fez um jantar, foi romântico... velas, musica....calma, calma, relaxa, punheta ao ritmo da minha respiração, meu amoriznho...
Era absurdo o tesão que sentia, aquele olhar meigo, sendo absolutamente sádica comigo. Eu não podia acreditar. Aquela voz doce me dizendo isso da forma mais normal possível.
- Ai ai... ele me deixou apaixonada, confesso... me levou para cama, me chupou, eu gozei... forte. Ele me beijou. Montou um mim e foi gentil. O pau dele é do tamanho do seu, sabia? Pequenininho. Igual ao seu... não goza, não goza.... vai me magoar, não gosto que goze sem mim... vou me sentir traída se gozar sem eu deixar...
OI??? Pensei. Como assim? Se sentir traída?
- Enfim, foi uma coisa tão intensa e maravilhosa... mas ele usou camisinha... menos na hora de gozar... estou viciando nisso,... queria sentir o gosto. Pedi para jogar na minha cara, ele fez. A porra me fascina. E eu quero ver porra agora... se prepara... mas não grita.
Ela tapou minha boca, eu chorava e punhetava.
- Chora amor, chora que faz bem, mas sente o tesão também, aceite, como eu me aceito, goza chorando... meu Corno Perfeito.
Gozei e o ritual se cumpriu. Ela come tudo o que está envolta do meu pau, na minha barriga, como quem come uma porção de algo. Sem pressa, degustando, comendo, amendoim. Falando normalmente que tinha dado para um amigo, e eu ainda sem tocar a buceta dela.
- Você, meu amor, é um Corno Perfeito. Seu complexo de inferioridade por conta do pau pequeno é perfeito para ser corno. E você é muito corajoso por se aceitar corno. Eu te admiro muito por isso, sabia? E obrigada por me deixar eu me aceitar meus desejos.
Que turbilhão, que hospício, que filme pornô...
- Eu te amo, mas estou apaixonada por ele... vou curtir... promete curtir comigo? E olha só, relaxa... ele é comedor, não me quer para ele... ele quer comer todas...sempre vou ser sua namoradinha.
O telefone dela toca...
- Não vou atender ele na sua frente, tá?
- Obrigado, por não atender ele.
- Não disse isso, disse que não vou atender ele na sua frente, espera lá no quintal. Amo você, meu perfeitinho.