Bom, conforme puderam ler no que narrei anteriormente - no Descobrindo as verdades sobre minha mãe - tive a surpresa chocante de descobrir que minha tão respeitosa mãe na verdade fora uma desinibida atriz de filme pornô, e com isto, desenvolvi um desejo sexual por ela, o que acabou culminando em nossa primeira trepada. Conforme descrevi, naquele mesmo dia, fodemos 3 vezes. ao final, fui (tentar) dormir em minha cama, para ruminar o que havia acontecido. No dia seguinte, como de costume, levantei para ir à escola, e minha mãe, para ir ao trabalho, tentando seguir com a rotina normal. Tudo em vão. Mal conseguia escutar o que os professores teimavam em ensinar. Inventei que não estava me sentindo bem, e fui embora para casa. Chegando lá, já fui colocando os vídeos de minha mãe trepando, e meu pau já estava latejando, quando decidi ligar para ela. Liguei para a loja e pedi para a funcionária chama-la. Assim que ela atendeu, eu disse a verdade para ela e que estava em casa, de pau duro, querendo me masturbar, vendo o filme dela. A reação dela foi incrível: (sussurrando ao telefone) Filho, se segura um pouco, mamãe está saindo da loja agora para te dar assistência. E vou tirar a calcinha no carro para entrar em casa com a xereca para fora. Quero ver você cheirando minha calcinha, e se segure, não vá punhetar. Estas palavras quase me fizeram desmaiar de tesão. Aquela situação completamente errada, completamente proibida permeavam minha mente de uma maneira que, confesso, estava muito prazerosa. E a forma mais fria com a qual eu passei a me referir a ela só ajudou aumentar minha excitação. Os sentimentos antagônicos que controlavam minha mente também controlavam meu desejo. Eu estava completamente entregue a eles: de um lado, a consciência dizendo que aquilo era errado e proibido, do outro, uma frieza para com a pessoa dela, me dizendo que era só uma buceta, uma bunda, que se um monte de caras ja comeu alí, eu também tenho direito. Conforme falei, eu estava completamente entregue ao desejo. Em poucos mais de 20 minutos, minha mãe chegou à nossa casa conforme ela havia me garantido: com a calcinha na mão e a xereca para fora. Ela me entregou a calcinha e falou: agora, seu safado, quero ver você cheirando ela; ainda tem meu melzinho para você sentir! Comecei a cheirar e sentir todo aquele aroma que exalava daquele pedaço de pano, e não me aguentando, comecei a lamber com sofreguidão. Parece que aquilo deixou mamãe mais excitada ainda, e ela reparou que eu estava assistindo aos videos dela. Sem perder tempo ela falou: olha só que safado, vendo os filminhos proibidos da mamãe e ficando de pau duro! Na mesma hora, coloquei pra fora e falei: quero que você faça igual ao filme (na cena, ela estava chupando a pica de um cara mais velho, lambendo com gosto a glande dele), e ela se ajoelhou e fez o mesmo. Chupou ate que eu estivesse quase gozando, quando ela ordenou: se controle, porque não estou para brincadeiras. Colocou as tetas pra fora e ordenou carinhosamente: anda filhinho, vem cá mamar a mamãe igual você fazia quando era um bebezinho. Eu caí de boca naqueles peitões volumosos e com marquinha de biquine; não conseguia acreditar que aquilo tudo era meu, aqueles peitos que todos os caras da cidade desejavam estavam alí, em minha boca, me sendo oferecidos. Mamei feito um bezerrinho faminto. Após isto, ela ficou de quatro e ordenou: vem filho, arregaça a xereca da mamãe de novo, vem! Minha piroca estava lubrificada de tanto melzinho que escorria dele, e entrei sem dificuldades. Estoquei lá no fundo, pois havia entrado até o talo; senti quando estoquei a parede do útero, pois ela chegou a dar uma empinadinha com o impacto. Eu fodia sem a menor culpa, e ela estava cada vez mais solta, mais devassa, proferindo frases do tipo: isso, filho, fode essa buceta, fode a xereca da mamãe, fode essa buceta por onde você veio ao mundo, fode a xereca que te deu a luz, isso filho, mete sem dó na mamãe, fode, mamãe quer um macho arregaçando! E rebolava feito uma cadela; ao perceber que eu estava tendendo a gozar, ela tirou meu pau, se levantou e mandou eu esperar; tirou da bolsa um tubo (que então descobri se tratar de um negócio chamado lubrificante), passou um gel transparente na portinha do cu e mandou que eu fizesse igual ao cara do filme: meter no cu dela. Eu meio sem jeito fui enfiando aos poucos, até entrar tudo...a puta sabia direitinho tomar no cu,quando percebeu que estava a piroca inteira, ordenou que metesse com força, e que estava liberado para meter até gozar...ela não deveria ter feito isto, pois meu tesão se potencializou com isto, e não tardou, gozei litros de porra no cu de minha própria mãe. E que gozada! Senti meu corpo ir relaxando, a piroca amolecendo dentro dela, até que saí e me deitei; ela disse que ia ao banheiro se lavar. Quando retornou, eu já havia me recomposto, e sem demoras, começou a conversar comigo: nossa, você hein, trate de controlar estes hormônios, rapaz, pois tenho que trabalhar para eu poder me manter assim, sempre bonita e gostosa para você me fuder gostoso! Dei uma risadinha sacana, como quem diz: e a culpa é minha? E o filme continuou rolando, e ela me perguntou qual eu mais gostava. Respondi que não tinha apenas um, mas que eu escolheria 3: a cena dela com o negão da piroca de cavalo, a cena onde ela era a puta de rua e fodia com vários caras fazendo dupla penetração, e a cena onde ela estava de 4, toda arreganhada e o cara arregaçando na buceta dela (que fora a cena com a qual, pela primeira vez, me masturbei e gozei desejando minha mãe). Ela gostava da forma sacana e natural com a qual conversávamos; então, tomei coragem e perguntei: como tudo começou? Ela retrucou: você quer mesmo saber de toda a verdade? Eu acenei positivamente com a cabeça; ela respirou fundo, engoliu a saliva e disse: pois bem, vou contar tudo agora. Desde muito nova, sempre fui saidinha, sempre usei roupas mais curtas do que elas realmente eram, sempre gostei de me exibir para os garotos da escola, deixava eles verem minha calcinha, sentava no colo deles na sala de aula quando não tinha nenhum professor, ja até chupei o pinto de alguns deles no colégio. Não tardou muito, já fiquei rotulada como a putinha do colégio, e no fundo eu ate me orgulhava disso, pois todos os rapazes vinham falar comigo; e logo, perdi a virgindade, e isso foi muito bom, descobri que gostava mesmo de trepar. Trepava quase todo dia, e sempre com um rapaz ou até professor diferente - pasmem, mas até os professores do colégio comeram minha mãe - até que não demorou muito, e com 14 anos engravidei. Não me pergunte quem foi, pois não saberia responder. Você nasceu eu tinha 15 anos, e minha tia me colocou para fora de casa. Tive que correr atras para te vestir, te dar comida, e foi quando eu conheci a dona Conceição, ou a tia Conceição que você conheceu. Ela era na verdade uma cafetina e eu trabalhei como puta desde então. Para mim nunca foi problema, porque se tem uma coisa que eu gostava era de dar, e dei muito, ganhei um dinheirinho também. Até que teve um gringo que me comeu e perguntou se eu queria fazer so filmes la nos EUA, e aí você já sabe o desenrolar... . Caros leitores, se não me bastasse ser um filho de atriz pornô, ainda em foi revelado que eu também era filho da puta, literalmente. Comecei a fazer várias perguntas, que me foram sendo respondidas, e que despertaram lembranças há muito tempo arquivadas em minha memória. Comentei sobre uma lembrança que eu tinha quando estávamos na praia certa vez, em Copacabana, e que ela saiu e em deixou com uma amiga dela. Ela me contou que estavamos na praia, e chegaram 3 gringos e que gostaram dela. Ela pediu para a amiga me olhar enquanto foi falar com eles. Acertaram o pagamento em Dólar alí mesmo, e ela veio e pediu para a amiga me vigiar que ela não demoraria. Fique observando minha mãe indo para um hotel alí perto com os caras, via eles passando a mão na bunda dela. E fora justamente um desses gringos que a convidou para fazer filme porno. Confesso que a verdade me deixara um pouco chocado. Passamos o resto do dia vendo TV, e pouco nos falamos. Fui dormir com um pouco de raiva daquela puta; rolava de um lado para o outro da cama; estava difícil digerir tudo o que me havia sido revelado. E acabei descobrindo que a melhor forma de me preservar, era exatamente coisificando a figura dela, realmente a vendo como uma vagabunda, uma puta...e isto causa o efeito da ereção em mim; não perdi tempo: saí em direção ao quarto dela, que estava dormindo de camisola transparente, rabo para o auto. Coloquei a piroca pra fora, e comecei a alisar o grelo dela com minha cabeça já melada; ela prontamente acordou, olhou para mim e disse: menino, você não cansa? E abriu as pernas, completamente receptiva. Enfiei fácil naquela xereca e ordenei a ela para pedir por rola, e dizer que ela era uma putinha, o que prontamente ela fez, dizendo: isso, vem meu filho, fode tua putinha, fode essa putinha que te colocou no mundo, anda, fode, mete essa piroca, seu filho da puta, é isso que você é, um filho da puta, agora me come direito que eu quero gozar! Em poucos estocadas, ela gozou e não tardou muito, larguei o leite em sua barriga e seios...saí de lá sem falar nada, me lavei e fui dormir.
E os dias se passaram de forma normal, com muito sexo e outras revelações, as quais vocês irão sabendo ao longo de minhas futuras dissertações.
Espero que tenham gostado. Espero que tenha se excitado. E espero, principalmente, que tenham se masturbado. Gostaria muito que me relatassem se vocês já se masturbaram pensando em minha mãe, e o que imaginaram.
Até a próxima!