O BURGUES E O SUBURBANO.CAP,17

Chegou o dia do aniversario da mãe de Marcelo, uma festa só para família e amigos muito próximo, não tinha muita gente na casa, fui bem recebido por todos, dona Sonia ficou muito feliz com o perfume que comprei para ela.

Fiquei no quintal conversando com os irmãos e cunhadas do Marcelo apenas Denis seu irmão mais velho que evitava dar-me atenção mas isso não me incomodou, tudo rolando muito bem todos bebendo e comendo churrasco.

Num certo momento Marcelo foi para dentro da casa e demorou a voltar e nesse meio tempo deu-me vontade de ir ao banheiro, quando entrei vi Marcelo e Denis conversando na sala e percebi que não era um clima amigável naquela conversa, usei o banheiro e quando sai estava apenas Denis sentado no sofá com cara de poucos amigos que ao me ver encarou-me de maneira bastante seria.

Voltei ao quintal, Marcelo dançava com sua mãe e sua sobrinha em seu colo, Denis apareceu na porta e ficou olhando para todos de maneira seria sendo eu o alvo principal de suas olhadas e Marcelo percebeu, parou de dançar e veio ficar ao meu lado junto com sua cunhada.

_ E aí, esta gostando da festa na favela?

_ Cara que povo animado, estou gostando muito.

_ Aqui é sempre assim quando a gente resolve se reunir, é só bagunça.

_ Nossa, muito legal de verdade.

Entre uma conversa e outra Marcelo e Denis trocavam olhares nada amigáveis isso passou me incomodar, discretamente falei para Marcelo que iria até o carro e pedi que ele desse um tempo e fosse falar comigo lá fora.

_ Diga burguês, não vai falar que já quer ir embora né?

_ Cara seja sincero, você e seu irmão brigaram?

_ Não é nada não burguês, foi só uma conversa.

_ E o assunto era eu e você né?

_ Depois a gente fala sobre isso vamos entrar .

_ Sua resposta falou o que eu queria saber Marcelo.

_ Então vamos entrar e depois a gente conversa, eu já tinha te falado que ele não aceitou na boa sobre mim.

Voltamos para a festa só que eu já não estava tão a vontade por saber que eles tinham discutido por minha causa comecei pensar numa desculpa para poder ir embora, só que dona Sonia percebeu minha inquietação e chamou-me para mostrar os presentes que ganhou, foi uma desculpa para conversar comigo.

_ Tudo bem garoto, você parece estar nervoso?.

_ Esta tudo bem sim dona Sonia.

_ Vou fingir que acreditei em você tá.

_ Fica tranquila que não é nada serio, logo passa.

_ Se alguém maltratou você dentro da minha casa pode me falar garoto, você esta aqui porque eu falei para Marcelo que era para você vir.

_ Imagina dona Sonia todos me trataram muito bem ninguém me fez nada fica tranquila.

Voltamos ao quintal Marcelo e Denis me olharam cada um de uma maneira.

_ Tudo tranquilo Denis, tá com algum problema.

_ Que problema mãe, tá tudo bem.

_ Então trate de por alegria nessa cara amarrada rapaz.

Achei que o que ela falou iria piorar a situação fazendo ele me odiar, chegou a hora do parabéns e como sempre é aquele tumulto em volta da mesa, por azar o lugar que fiquei foi ao lado de Denis e sua esposa, senti que ele empurrava-me usando seu cotovelo querendo afastar-me de perto dele, para evitar que percebessem me afastei um pouco.

Cantamos parabéns comemos bolo e foi ai que vi minha chance de ir embora, então comecei me despedir de quem estava dentro da casa em seguida fui despedir-me dos que estavam no quintal só que não vi Marcelo e nem sua mãe ai disseram que estavam na cozinha e mandaram eu ir até lá.

Quando chego perto da cozinha escuto ela Marcelo e Denis conversando.

_ Seu irmão vai continuar sendo quem sempre foi Denis ele nunca que iria trazer aqui em casa uma pessoa que envergonhasse ele e a família então trate de ser educado com o garoto ele não te fez nada para você trata-lo dessa maneira, pensa que não vi tu empurrando ele e o jeito que tu olha para ele.

_ Mãe não é fácil aceitar um irmão que dorme com outro macho.

_ Você cresceu dormindo com seus primos e seus tios na mesma cama e nem por isso deixou de ser o que é hoje.

_ No meu caso é diferente mãe.

_ Diferente nada quem tem que ser é e esse assunto tá acabado.

_ Espera um pouco mãe.

_ Diga Marcelo.

_ Já que eu e o burguês estamos juntos eu estou pensando em falar com ele de morarmos juntos acho que vai ser melhor para todo mundo e é isso que vou fazer.

_ Tu é homem formada e sabe o que quer da sua vida eu não acho que precisa fazer isso mas se é o que tu quer para viver tranquilo não posso dizer nada contra.

_ E você mano o dia que conhecer o burguês vai ver que ele não é nada do que você pensa dele.

Voltei para a sala e fiquei esperando por eles, quando chegaram falei que estava indo embora Sonia e Marcelo queriam que eu ficasse um pouco mais vendo que eu queria mesmo ir aceitaram minha decisão, Marcelo acompanhou-me até o carro.

_ Lindo estava tudo muito bom diga para todos que adorei todos eles e é todos mesmo entendeu.

_ Entendi sei de quem você esta falando, mas você vai embora assim sem se despedir de mim.

_ Só falta você querer um beijo aqui na rua né lindo?

_ Não precisa ser aqui e muito menos na rua, pode ser num quarto onde costumamos ir.

_ Vai deixar a festa da sua mãe, fica chato né?

_ Chato tá ficando meu cacete de tanto que endureceu e murchou pensando em pegar você.

_ Cara tu é bem mais safado do que imaginei.

_ Mas você gosta que eu sei e sinto, mas se quiser deixo de ser.

_ Para mim esta perfeito não precisa mudar nada.

_ Então espere um pouco que vou com você se não vou ser obrigado bater umas para aliviar e não estou afim de fazer isso.

Ele entrou depois de dez minutos veio, entramos no carro e partimos para o motel, realmente Marcelo estava cheio de tesão seu caralho ficou duro logo que sentou no carro.

_ Posso saber que tesão é esse lindo?

_ Cara desde a hora que você chegou meu cacete não desce reparou que eu tirei a calça e fui por uma bermuda para disfarçar o volume.

_ Reparei mesmo que você trocou de roupa mas achei que era por causa do calor.

Chegamos ao motel, Marcelo jogou-me na cama e em segundos tirou toda minha roupa virando-me de bruços para chupar, lamber e morder meu cu, suas fortes mãos separava minha bunda parecia que ele queria rasga-la ao meio de tanta força que usava, sua língua descia próximo ao meu saco fazendo-me gemer alto seus dedos entraram em mim deixando o caminho mais fácil para aquele caralho grande e grosso me invadir.

_ Delicia de rabo como adoro esse cu piscando chamando por rola.

Ele foi subindo lambendo e beijando minhas costas arrepiando-me todo, encostou seu caralho na minha entrada e foi forçando lentamente até começar me penetrar, fui preço por seus braços fortes para ele começar foder-me enquanto eu por baixo rebolava.

_ Que delicia lindo, mete fundo.

Com sua boca na minha nunca beijando e mordendo-a ele metia fundo indo do lendo ao rápido, viramos ficando de lado, comecei foder seu cacete rebolando e jogando minha bunda contra seu corpo, Marcelo virou minha cabeça de lado para poder nos beijarmos suas mãos beliscavam meus peitos deixando-me louco de tesão.

Fui posto para cavalgar sentado de costas para ele que dava palmadas na minha bunda enquanto eu pulava naquela tora deliciosa, depois de quatro com a bunda empinada ao máximo onde ele meteu com vontade segurando-me pela cintura e pelos cabelos.

_ Delicia burguês estou quase para gozar de tanto tesão meu branquinho.

_ Goza lindo, põe tudo pra fora, ou melhor para dentro de mim.

Marcelo meteu até perto de gozar, depois tirou para fazermos um 69 e assim gozamos com eu engolindo sua tora e ele engolindo a minha fodendo meu cu com seus dedos.

_ Cara precisava disso hoje de qualquer jeito.

_ Lindo sua boca é uma delicia como você chupa gostoso meu cacete.

_ Só a boce viu sacana.

_ Você sabe que da sua bunda só quero beijar e morde-la, o único que entra aqui é seu caralho estou satisfeito com o que a gente faz.

_ Vou tomar um banho porque preciso conversar um assunto com você, ou melhor vamos tomar um banho para a gente conversar, claro que depois de mais uma né.

_ Vou perguntar o que sua mãe punha na sua mamadeira para você ser tão fogoso assim mal acabou de gozar e já tá duro outra vez.

_ Culpa sua quem manda ser tão gostoso.

Tomamos banho onde rolou outra deliciosa trepada e voltamos para a cama para conversarmos.

Continua