Calma, irmãozinho cuida de ti. (Parte II)

Um conto erótico de Renning
Categoria: Heterossexual
Data: 30/12/2016 03:23:16
Última revisão: 30/12/2016 03:28:47

Eu deslizava os braços no carpete sobre o qual eu estava deitado. Ela estava de pé a minha frente ainda com seu uniforme de escola mas sua calcinha estava sobre minha cara. Não retirei, sentia a umidade impregnada nela encostando na minha pele e aquele cheiro forte. Ela erguia a saia de pregas e me mostrava, com um sorriso malicioso, aquilo que eu mais queria. Sua vulva, depiladinha, na flor da idade parecia me chamar. Enquanto com uma mão ela sustentava a saia no ar, com a outra ela levava um dedo em sua bucetinha e massageava seu clitóris.

Não muito tempo atrás tudo que eu tinha eram indícios e, ela, hormônios que entraram em parafuso depois de me flagrar comendo a vizinha. Nossa primeira vez, confesso, acabei me excendo e talvez tenha forçando um pouco as coisas. Mas, como podemos confirmar agora, ela queria. E continuou querendo. Porque gostou. Minha irmã havia se tornado minha puta. Meus amigos já estranhavam o fato d'eu não sair mais, notaram até que eu passava menos tempo online. Mas, também pudera: eu havia arrumado uma ninfeta particular. Não tinha nada muito além do que eu já tinha, que eu poderia vir a querer.

Mas, voltando: lá estava eu deitado sobre o carpete do chão do quarto, braço estendido, bermuda no joelho e o meu pau eregido como um arranha céu. Na minha frente e sobre mim, de pé, minha irmã vestida com o uniforme da escola, mostrando sua bucetinha enquanto brincava com a próprio lubrificação. Não resisti e comecei a me punhetar. Ela riu e foi abaixando vagarosamente em cima de mim. Os joelhos se dobrando com a meia 3/4, os olhos cheios de malícia. Eu podia ver, abaixo da blusa, os bicos dos peitinhos duros, despontando. Terminou de agachar e eu esfreguei meu pau bem no meio de sua buceta, puxando parte da secreção.

Sua buceta parecia salivar como uma boca faminta desejando comida. E, basicamente, era isso mesmo. Sua vulva inchada não me deixava mentir. Em plena florescência da puberdade, eu alimentava aquela buceta com tanta pica que o inchaço não diminuia e parecia sempre querer mais. Inicialmente ela estranhou essa mudança mas, após algumas Googladas, pude mostrar pra ela o que aquilo significava: ela estava pronta pra dar, muito. E eu era o beneficiado.

Aportei meu pau no meio da sua buceta mas, agachada como estava, só entrou a cabecinha. O deleite de sentir aqueles lábios vaginais suculentos e rosados deslizando por cada milímetro da minha pica, dependia dela. Mas ao invés de sentar, ela se inclinou pra frente. Apoiou as mãos cada qual de um lado de minha cabeça e os joelhos no chão. Ficou de quatro sobre mim. Levando o corpo um pouco a frente, pôs os peitos na minha cara. Os agarrei e arrebentei os botões da camiseta - era a segunda, só aquela semana - expondo o sutiã que ela usava. Pus uma das abas de lado e abocanhei seu pequeno peito, ela gemeu. Envolvi um braço ao redor de seu corpo e a puxei mais contra mim, ela resistiu. Ergui minha cintura e senti meu pau correr subindo de sua buceta até bater na sua bunda. Ela gemeu de novo.

Eu corria a língua ao redor do biquinho eriçado de seu peito e o mordiscava só pra ouvi-la arfar. Dava pequenos chupões ao redor, deixando leves marcas que viravam o desafio de manter nosso segredo sobre o teto dos nossos pais. Ela me empurrou e eu voltei pro chão, mordendo os lábios. Desceu e beijou meu pescoço, esfregando o corpo no meu. Desceu uma das mãos até meu pênis, o segurou em seus dedos pequenos e o esfregou em sua vagina, molhando-o com seu suco, depois desceu a mão até minha bolas e as apertou levemente, em uma massagem tal como havia aprendido que eu gostava.

Sua boca continuou descendo e foi até meu peito. Ela me lambia como se estivesse com sede. Sua saliva se espalhando sobre minha pele. Desceu zelosamente pela minha barriga, cheirou forte minha púbis até que, novamente empunhando meu pau nas mãos, levou a boca por fim até minhas bolas, iniciando dali uma lambida vagarosa que se ergueu, sentindo cada veia saltada que encontrava no percurso, até alcançar a cabeça do meu pau, girando a língua ao redor dela, antes de abocanhr meu mastro de forma faminta. Me punhetava com carinho enquanto me chupava. Com a cabeça abaixada degustando meu caralho, ela mantinha a bunda erguida, a saia caía sobre suas costas revelando a marca do biquine. Enquanto sentia seus lábios correrem pelo meu pênis, já me imaginava agarrando com força naquela cintura enquanto fodia sem dó sua bucetinha. Só esse pensamento já fez meu pau pulsar e logo ela interrompeu o boquete questionando se eu gozaria. Ao invés de responder, forcei sua cabeça de volta contra meu pau e ela obedeceu.

Aqueles lábios finos e avermelhados indo e vindo e eu sentia sua língua buscando o gosto do meu caralho, lambendo com vontade. Meu pau totalmente babado. Aquelas mãos o punhetando. Vez ou outra até meus ovos recebiam o carinho de sua boca. Em alguns intervalos ela se erguia e sorria, saliva descendo pelo queixo sem que ela se importasse. Meu pau pulsou mais uma vez e ela gemeu ao sentir na boca. Lambendo a pontinha do meu caralho enquanto o punhetava, ela me encarou nos olhos, quase clemente. Sabia o que ela queria. Logo em seguida abocanhou de novo em um esforço para conseguir engolir o máximo que podia, o que não era uma tarefa fácil - não só pelo tamanho do meu pau mas pela sua envergadura.

Ela inclinou o pescoço e desceu, senti quando a glânde encostou no fundo da sua garganta e ela voltou. Me olhou e limpou os lábios, revelando um sorriso em seguida, orgulhosa do feito. Voltou pro boquete e me punhetou mais rápido. Meu pau pulsou mais uma vez e mais uma vez ela gemeu. O cu pro alto e toda aquela dedicação. Mais uma pulsada e lá se foi. Ela parou de se mexer e apertou meu pau com força enquanto ele pulsava dentro da boca dela. Esporrei três ou quatro vezes, não vi sequer uma gota de porra sair de lá. Ela sugou tudo e engoliu em seguida, soltando o ar. Correu a língua nos lábios e voltou a me encarar com aquela cara de safada.

Onde estava, permaneci. O pau ainda meia-bomba. Com a vizinha, após a primeira gozada eu já estava satisfeito. Já com minha irmã, descobri que o pau não parecia descer nunca. E mesmo assim, por mais incrível que pareça, quem tinha que pedir um tempo às vezes era eu. Mas logo parecia que meu corpo sentia os feromônios vindo do quarto ao lado e meu pau já ia sozinho fuder aquela buceta. E, aliás, era a vez dela, da buceta. Minha irmã engatinhou novamente até em cima de mim e segurou meu pau logo abaixo dela. Senti quando ela direcionou pra entrada de sua buceta e, quando a cabecinha encostou e ela foi sentando lentamente, a boca entre-aberta escapando o ar enquanto meu pau lentamente se acomodava dentro dela. No fim, em seu rosto cresceu um sorriso de êxtase.

Apoiou as mãos sobre meus peitos e rebolou devagar. Meu pau, antes pela saliva da boca, agora deslizava naquela bucetinha apertada com sua saliva própria. Já tinha se tornado tão rígido quanto antes da primeira gozada, ou mais. Suas unhas fincaram em minha pele. Agora ela gemia mais prolongadamente. Seus joelhos ergueram seu corpo e desceram de novo quando ela começou a quicar. Quando ela estava no controle, era sempre sexo lento - quando era eu no comando, era o inverso. Gostava de sentir meu pau deslizando em sua bucetinha. Dizia que tinha a impressão de que ela subia muito e meu pau nunca parecia terminar e que quando sentava ela não conseguia entender como cabia tudo dentro dela. Meu ego inflado, por sua vez, se refletia no tamanho da cabeça inchada do meu pau. Sentia cutucando seu interior. Sua vagina quente degustando meu mastro.

Enquanto ela quicava, terminei de desabotoar sua blusa e apalpei seus seios. Pressiovana o dedo contra o bico e o apertava depois. Ambos de um tamanho perfeito para pôr na boca. Às vezes eu me deitava ao lado dela após o sexo e só ficava os chupando. Naquele momento, ela apenas gemia. Tirou a mão de cima de mim e se reclinou pra trás, se apoiando sobre minha coxa agora. Sua pélvis ia para frente e para trás e o encaixe do meu caralho na sua buceta fazia um barulinho de sucção. Ela mantinha os olhos fechados e a cara de êxtase. Levei uma das mãos até abaixo de sua saia e catei seu clitóris que, naquela posição, podia ser mais estimulado ainda. Logo acima da divisão de sua vagina, lá estava ele. Apoiei meu polegar e enquanto ela rebolaba na minha pica, massageei seu clitóris. Ela gemeu na hora e segurou minha mão. O fiz mais uma vez e seu corpo verteu em um espamo de prazer.

Já tinha explorado todo canto da minha irmã e sabia todos os seus truques. Ela sorria como se já tivesse tido um orgasmo mas se mantinha em movimento, aumentando-o gradativamente. Gemia com a voz cada vez mais fina. Minha pélvis já toda molhada com a lubrificação dela. Sua buceta babaca quase que em excesso. Aquele cheiro de vagina invadia minhas narias e transavam com meus receptores sinápticos, fazendo meu cérebro sustentar uma segunda foda imaginária. Segurei em sua cintura e a conduzi a quicar. Ela voltou a me encarar e mordeu os lábios. Seus peitinhos começaram a sacudir no sobe e desce. O som do meu pau invadindo sua buceta ficou mais alto. Sua secreção parecia espirrar pra cima da minha barriga. Aquela cara de safada me fitando nos olhos. Tá gostando, irmãozinho? e, vale dizer, ela também já conhecia todos os meus truques. Vai gozar na bucetinha da sua irmã? meu pau parecia ficar mais rígido sempre que ela começava a falar com aquele sorrisinho de ninfomaníaca na cara. Vai, goza. Por favor. Goza em mim.

Ela mesma agarrava seus seios enquanto falava. Já me cavalgava como uma cavala. Meu corpo suado, o corpo dela suado. A bunda balançando em cada movimento. Os joelhos no chão com as meias enormes, pretas, a saia de prega saltando no ar com o movimento de seu corpo. Meu pau pulsou e eu agarrei em sua cintura. Isso, isso. ela repetia sussurrante. Contrária à força que a segurava, ela se mantinha quicando, com mais veemência. Sua buceta engolia meu pau com gana, vontade. Voltou a se a apoiar a mão sobre o meu peito. Me encarava nos olhos, a boca aberta, arfando, gemendo. Esporrei com uma força absurda, ela sentiu e enlargueceu um sorriso - mas não parou. Soltei ainda mais quatro jatadas dentro da sua buceta e ela continuava cavalgando. Parte da goza saiu graças aos movimentos e o cheiro tomou conta do ar. Ela passou a mão na base do meu caralho, melado de saliva de buceta e porra, puxou um pouco da mistura e cheirou, logo em seguida esfregou na parte da frente da buceta, sobre o clitóris. Massageou como eu havia feito antes e não demorou muito até seu corpo desabar sobre o meu em um gemido alto. Senti mais líquidos descendo pelo meu pênis, ainda dentro da buceta dela e escorrendo pela minha virilha.

Ficamos ainda alguns minutos deitados naquela posição, ela sem forças nas pernas, meu pau meio duro ainda dentro da buceta dela. A boca dela ofegante no meu pescoço. Eu sentia seus batimentos cardíacos acelerados sobre meu peito. A abracei e, uma mão, deslizei sobre seus cabelos. A outra desci por suas costas, puxei sua saia pra cima e continuei sobre sua bunda até chegar ao seu cuzinho. Dedei e ela rebolou. Repeti e ela piscou. Desci a outra mão e puxei uma banda da sua bunda e dedei mais fundo seu cuzinho. Até que ela se ergueu, apoiando os braços sobre o carpete e disse;

Esse aí é só mais tarde.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
30/12/2016 13:44:54
Delícia de putinha.
30/12/2016 06:31:27
muito bom, parabéns


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