Uma adoção e muito tesão - primeira parte

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Data: 16/11/2016 11:31:36
Última revisão: 21/11/2016 11:59:01

Marlene estava nervosa.Não sabia o que viria pela frente.Tomou uma decisão que achava que lhe cabia tomar.Ela decidira convidar Aline para morar com ela e o marido.Aline era filha de sua melhor amiga, a Neide.Se conheceram no ensino médio e criaram uma forte amizade durante anos até Neide ser mais uma vítima de feminicídio.Ao sair da escola onde lecionava,seu ex-marido a matou com três tiros.Como é comum a muitos imbecis,ele não aceitava o fim do relacionamento e encontra-se preso desde então.Aline não era filha desse homem,a quem ela sempre detestou por tentativas de abuso por parte do mesmo.Estava com 16 anos.Quando a mãe veio a óbito,ela estava com 12.Morou em diversos lares,com avó,com tio,com amigos de amigos,se tornando assim uma menina bastante rebelde.Nunca conheceu o pai,pois este deu no pé depois que soube que Neide estava grávida.Por tudo isso,Aline achava os homens uns covardes,mesmo se relacionando com vários desde que se viu perdida no mundo.

Marlene pensou em adotar a menina depois da trágica morte da mãe,mas na época ela e o marido não estavam com boas condições financeiras,além de que tinham acabado de se casar e não estavam preparados para ter outra pessoa com eles,ainda mais uma garota que devia estar passando por danos psicológicos graves.Agora um pouco mais madura,com 35 anos,e quase cinco de casamento e com dificuldades em ter filhos,Marlene convenceu o marido a cuidar da menina dando um lar,algo que ela não tinha há muito tempo.Foi determinante o fato de que,com a crise econômica,Joaquim voltou a ser caminhoneiro,antiga profissão.Desde que noivaram,Joaquim prometeu a Marlene que não iria mais passar dez,doze dias na estrada,contratando motoristas para a sua transpostadora que ia bem,mas essa crise... Ele teve que voltar a dirigir com as demissões que teve que fazer para o negócio não ir agua abaixo.Aline seria uma companhia para Marlene e ambas não ficariam tão sozinhas.Marlene trabalhava numa creche apenas por meio período e teria tempo para deixar Aline mais protegida de um carinho maior que com certeza necessitava.

Aline chegou, o casal a recebeu bem,mas ela ficava muito tempo calada.Aline se mostrou meio ríspida e o casal compreendeu.Tudo era incerto para a garota.Agora sozinhas,Marlene contava a Aline a amizade que ela e Neide tinham,como acompanhou o crescimento da menina e o por que de não tê-la chamado para morarem com eles quando aconteceu a tragédia.Aline ouvia a tia,mas não estava nem aí.

Com o tempo,foi mostrando sua faceta rebelde.Passou a ficar mais tempo na rua e odiava estudar.Marlene era paciente,trabalhava com crianças e pré-adolescentes a anos,tinha a calma que se exigia para cumprir o ofício e deixou Aline de início mais a vontade para depois impor limites.Aline até que ouvia de inicio,mas depois ficava brava,respondona,petulante e Marlene viu que as coisas seriam dificeis.Joaquim retornou e era mais incisivo ao falar do que Marlene e com isso o resultado e as discussões eram até piores.

Passados dois meses,a situação estava um pouco mais controlada,mas chegando uma vez em casa,Marlene encontrou Aline sentada na sala conversando com um garoto.Vitor era um vizinho da rua e morava ali há pouco tempo.Devia ter uns 18 a 19 anos, não mais do que isso e era falante e meio cinico.Marlene de inicio nada falou,mas quando o garoto foi embora ela chamou atenção de Aline

- Aline,você conheceu esse menino não tem muito tempo,garanto,e já vai trazendo pra casa assim?Tenha cuidado,menina,não é assim.

- Relaxa,tia.Ele também perdeu a mãe e a gente passa o tempo se ajudando,ok?Ele é gente boa

- Tudo bem,compreendo,mas você poderia ter trazido ele comigo em casa,me apresentado e assim conheceriamos ele.Se Joaquim tivesse aqui a coisa não iria ser boa...

- Sei muito bem o que faço,não sou tão menina assim!Acha que ele ia roubar sua casa?É isso que pensa?Ou que ele ia me estuprar?Conheço quando um homem é falso!

- Bem,não se trata disso,eu apenas falei como as coisas devem funcionar.

- Cuide da sua vida que eu cuido da minha!Eu não moro aqui agora?Chamo quem eu quiser!

Marlene percebeu que aquela garota iria dar muita dor de cabeça.Resolveu não contar ao marido que estava longe para ele não querer tornar as coisas piores...

Aline largou o colégio e começou a trabalhar numa lanchonete.Era pra estudar a noite,mas quem disse que a menina ia?Se queixava do cansaço. Mas ela quando saia do trabalho ia mesmo era se encontrar com Vitor.Os dois passaram a namorar.Marlene e Joaquim viu com o que se meteram...

Um dia Marlene não foi ao trabalho.Teve que ir a uma audiência e de início trocaria de turno,mas não foi preciso.Com isso,chegou em casa por volta de dez horas da manhã.Chegando em casa,viu a bicicleta de Vitor.Pensando em já dar uma bronca,entrou em casa furiosa,pois a essa hora Aline deveria estar realizando afazeres domésticos.Abriu a porta e não os viu na sala.Depois ouviu um alto gemido.Já sabendo mais ou menos do que se tratava,lá estava ela se dirigindo ao quarto pra dar um flagra quando ouviu:

- Há muito tempo não experimentava um monstro de pica desses!Não é a toa que tô gamandona em você!

A voz de Aline soou bem excitada e isso travou Marlene.Ficou confusa ante um flagrante que ela poderia dar,mas que poderia ser constrangedor para ela e para todos ali.Ficou pensativa até seus pensamentos serem quebrados pela voz de Vitor

- Ah,puta,que mamada!Acho que esse quarto da titia vai ver uma foda que nunca existiu aqui!

Aquilo deixou Marlene bem apreensiva.Aquelas palavras pesadas não faziam parte do seu cotidiano e eram suficientes pra lhe deixar travada e ruborizada.Ela então foi tomada por um impulso de curiosidade e devagarinho foi se chegando a porta.Como achou que seria flagrada,deu meia volta,saiu de casa e ficou olhando por uma fresta da janela fechada.Dava pra ver o suficiente pelo visual: Aline agachada chupando uma pica enorme.Vitor estava em pé movimentando bem a cabeça pra frente e pra trás enquanto a putinha lambia seu saco e o corpo do pênis.Isso abalou Marlene.Primeiro pelo seu quarto estar servindo de alcova para dois jovens.Segundo,por Aline ser tão devassa assim e terceiro pelo tamanho do pau de Vitor,um verdadeiro colosso.Uma jeba que nunca vira,muito maior que a modesta rola de Joaquim.Aline segurava com as duas mãos e ainda sobrava.Ela tambem lambia o corpo do jovem.Marlene estava em choque com a cena.A gulosa era barulhenta.A coisa era intensa e Marlene nada podia fazer.Ou ia embora e via o que faria depois ou assistia.A vontade de assistir foi maior.Começou a se excitar pois percebia ali abruptamente os efeitos da ausencia do seu amado Joaquim.

- Chega,cachorra,deita ali na cama que vou varar essa bucetinha que é só minha

Nossa, exclamou Marlene ao ver como ele tratava sua sobrinha.Logo Aline estava toda arreganhada para receber seu amante-namorado.Ela segurava o pé,pernas estiradas e Vitor bombando sua vara de respeito na xoxotinha de Aline.O clima era altamente erótico pois os dois gemiam muito e a foda era realmente barulhenta.Por isso a janela fechada,a vizinhança poderia perceber o que se passava naquele quarto a não se sabe quantas manhãs.Marlene estava ficando cada vez mais excitada.Era inusitado ver aquilo no seu quarto.As transas com Joaquim não tinham aquele arrojo.Eles não eram mais tão jovens e o sexo de casal não é nenhum kamasutra.Ali eram dois jovens que passaram infãncias dificeis e descontavam seu passado na realização sexual,num sexo afoito e agitado.

- Mete pra valer,seu cavalo!Quero essa picona!

Que putinha! Marlene parecia estar mentalmente entrando no clima e até passou pela sua cabeça estar ali levando aquela socada. Vitor rugia e aumentava o ritmo até Aline gemer em gozos.Ele segurava a cabeceira da cama e metia como se quisesse deixar o pau lá dentro da garota.Essa era só uivos de tesão.

Marlene estava bem confusa com aquele ato até ver Aline de quatro e Vitor metendo com vigor.Sua cama balançava muito e o colchão parecia que era de água. Como contribuia para o sexo se tornar mais animal aquele ortobom...

- Cara,como essa picona me faz gozar,que delicia!

- Ai,cachorra,que bucetinha mais apertada... Adoro arrombar uma bucinha assim

Marlene já estava gostando de ver aquele ato em sua cama.Achou bem travesso aqueles jovens se aproveitarem da ausencia do casal que dormia ali para dar uma geral naquele quarto que parecia um brega.

- Uhhhhhhhhhh...vem dar uma mamada gostosa,senão eu gozo de tanto meter

- Dá esse gostosão pra eu dar um trato,hum,adoro!!

E lá estava Aline lambendo o caralho como uma profissional.Que esmero! pensava Marlene.Logo estava mais uma vez de quatro e Vitor puxando seu cabelo e mandando brasa.

Marlene quase enlouquece de vez quando Aline,que tinha uma bunda volumosa,começa a cavalgar de frente trocando beijos bem libidinosos com seu namorado enquanto subia e descia na varona.Via aquela buceta de adolescente receber aquela trolha com velocidade e passou pela sua cabeça que o sexo é lindo.Ainda mais com aqueles jovens a toda ali na cama que ela dormia.Jamais aquele móvel de repouso seria o mesmo.Ele pediria mais diversão dali pra frente... Ela se perdia em pensamentos quando mais uma vez viu Aline chupando Vitor.Ela curtia bastante oral.Tambem com um pauzão daquele preenchendo a boca....Marlene até pensou esse troço deve ser bom demais de chupar!.Marlene se via como uma menina da mesma idade de Aline,que fora um dia.Tambem viu pornôs nessa idade e conversava sobre garotos com Neide.Depois esqueceu rápido,pois não era hora pra lembrar de finados...

Lá estava Aline cavalgando,agora de costas para seu garanhão.Tinham um repertório de posições,verificou Marlene.Aline se mostrava insaciavel.Subia e descia naquele monstro sem nem se dar conta que sua buceta poderia sair dali toda arrebentada.Viu a cara de felicidade da menina e tambem percebeu que a garota do jeito que era emburrada só se divertia mesmo era com uma boa foda.

- Abre a boca,puta,que vou jorrar dentro dela

Aline pulou rápido,se ajoelhou no chão e logo recebia jatos e mais jatos dentro de sua bocarra.Marlene fez cara de nojo,jamais tinham feito aquilo nela.Limpando o pau de Vitor,Aline estava feliz e realizada e depois deitou de cansaço.Vitor se arrumou e depois falou um até mais secamente e saiu.Marlene levou um tempo ali sentada se recompondo.Como reagiria aquilo tudo?

(continua)


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Comentários

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09/02/2020 23:51:32
Adorei
03/04/2019 00:54:47
Muito bom, como sempre. O Mundo é cão. Não é gentil. Cresci na periferia, presenciei homicídios, traições e muita gente boa, como a essa Marlene da estória, que se arriscavam para ajudar quem estivesse pior que elas. E muitas vezes se davam mal, como provavelmente vai acontecer com esse casal.
03/02/2017 17:46:54
Oi... passei para ler teus contos (que gostei) e dizer que respondi a teu comentário em um conto meu "Jovem Melissa e Aline.... faltam palavras (parte 3)". Espero que leia a resposta. Obrigado, gostei de tua colocação. qqr coisa: , me escreve que te passo o whats!
16/11/2016 16:34:46
Belo conto...Quero ver a tia virar uma bela putinha tambem

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