Já contei das minhas trepadinhas quase inocentes com titio. Mas não contei como perdi meu cabaço. Eu já estava com 14 aninhos era uma putinha na arte de dar o rabo, alias putinha mesmo pois ao contrario de muitas mulheres adoro um macho me enrabando! Pois então, o que vou contar agora certamente é uma confissão...havia um padre novo na paroquia e vamos combinar que era um gato, tinha seus 35 anos....não demorei muito a virar a mais carola das criaturas e claro que não perdia a chance de ir lá buscar um alento para os meus pecados....por mais santo que o padre fosse cada confissão certamente era uma punheta a mais para ele. Um dia sem querer nos encontramos no shopping da cidade vizinha, ele estava excepcionalmente bonito, me ofereceu carona e eu como uma boa ovelha aceitei....Bom para quem acredita em castidade de padre....viemos conversando animadamente até que ele muito serio resolveu falar dos meus pecados...claro que o assunto sexo entre homem e mulher nunca acaba como começou e quando nos demos conta estávamos mais a vontade do que deveríamos. Contei a ele que ainda era virgem...que só dava o rabinho ...claro que ele foi ficando um pouco nervoso...isso pra não dizer excitado e eu gostava bem de reparar. Loucuras são momentos e aquele ali eu não deixaria passar a mão pecaminosa tratou de abrir a calça e tirar aquele instrumento pouco utilizado e muito potente como descobri depois era uma benção,...parecia ainda maior que o do meu tio , cheirava a sexo....eu passaria a vida toda de penitencia ....ele ao se sentir tocado ficou ainda mais tenso....cai de boca enquanto ele tentava pedir perdão pela escapulida ,,,,entramos em um desses motéis de caminhoneiro, com putas na porta, se era para pecar que se consumasse logo. Com ele eu não queria só dar o rabinho, me abri toda para receber aquele pau quente e sedento, senti quando meu cabaço se foi e senti o prazer de ser mulher, gemi junto com ele, gozei com ele o levei ao paraíso ....trepamos o resto da tarde inteira de forma descontrolada. Precisaríamos de confessar a vida toda para expiar os pecados daquela tarde.
Claro que não sou mulher de um homem só....ainda hoje costumo matar a vontade do padre....ele é insaciável um pecador de mão cheia.
