Bob e a Família 3
No dia seguinte, depois do lauto café da manhã, Bob leu o jornal, falou com a esposa em Paris, com Carlos e Helena em casa e se preparou para o domingo de visitas. Marcos já tinha confirmado que viria e ele aguardava a visita do irmão Paulo, também.
O filho chegou na hora marcada e ficou feliz em saber que Bob estava se recuperando bem. Concordou em intervir junto ao diretor médico para que o pai voltasse para casa mais cedo, mas recomendou que Bob fizesse repouso o máximo que conseguisse. Bob sorriu e disse que estava quase virando um anjo.
— Mamãe é que deve estar adorando esse seu período de reclusão aqui na clínica. Ela tem tanto ciúme de você, pai ...
— ... que deve estar torcendo para que eu tenha um acidente desses por mês, até ela voltar ... — completou Bob, rindo da situação.
Marcos fez que sim com a cabeça, sorrindo também, e passou a falar de negócios, colocando o pai a par de todos os detalhes das empresas. — Eu já sei praticamente de tudo, meu filho. Você esqueceu que o nosso contador esteve ontem comigo?. Mas não quero falar de negócios agora. E você, como está? E o noivado com a Clarinha, como vai?
— Tudo correndo bem, pai! Ontem fomos jantar, depois namoramos um pouco... Ah, no restaurante eu vi o tio Paulo com a mulher.
— Eles devem estar chegando a qualquer hora. Ele, a Laura, o Tony e a Cristina vêm me visitar hoje.
Marcos ficou sério de um momento para o outro e Bob estranhou. — Algum problema, meu filho? — perguntou.
— Não, pai, de forma alguma. Só que talvez a gente acabe não se cruzando, porque não vou demorar muito. Vou pegar um cineminha com a Clara...
— Fique pelo menos um pouquinho mais, Marcos. Vocês se davam tão bem... Lembra quando você passava aquelas temporadas na casa do Paulo e não queria voltar mais? Você e o Tony eram amigos inseparáveis, lembra?
Marcos sorriu meio sem jeito e concordou com o pai. Ficaram ainda conversando bastante, até que bateram na porta. Paulo entrou como um trovão, chamando pelo irmão que se levantava para cumprimentá-lo. Laura e os dois filhos vinham logo atrás. Bob era praticamente a cópia do irmão mais velho. Paulo tinha 48 anos e também estava em plena forma. Sua mulher, Laura, era uma morena belíssima, muitas vezes elogiada pelos homens da família na intimidade pela beleza de sua bunda. Paulo, sempre muito autoritário, não podia nem sonhar que faziam aqueles comentários na sua ausência. Aliás, em relação à mulher e aos dois filhos, ele era um pai super zeloso. Basta dizer que Tony, aos 22 anos, praticamente da mesma idade de Marcos, e Cristina, com 21, ainda não tinham namorado. O pai não permitia, apesar dos esforços da esposa, que achava tudo aquilo um absurdo.
Naquele dia, porém, Paulo estava super simpático. Abraçou longamente Marcos e disse que sentia falta daqueles anos atrás, quando o sobrinho passava férias na sua casa de campo. O rapaz ficou levemente ruborizado, e foi salvo pelo falatório da tia que pedia notícias do doente. Tony e Cristina cumprimentaram o primo e ficaram na varanda, conversando.
— Ontem nós vimos o Marcos com a noiva no restaurante e comentei com a Laura: como está bonito o meu sobrinho! — disse Paulo.
— Concordo plenamente — rebateu Bob, orgulhoso. — É a cara do pai ... e do tio!
Marcos não tinha a beleza do pai, mas não ficava muito atrás. Mesmo não fazendo ginástica, seu corpo era firme, a pele muito clara, cabelos escuros e poucos pelos, exceto na linha central do tórax e da barriga. As pernas altas e delegadas, tinha os músculos aparentes e uma fina penugem nas coxas. Marcos era praticamente da mesma altura do pai: cerca de 1,80 m.
Os dois irmãos e Laura passaram a falar de outros assuntos. Bob teve de repetir pela enésima vez como tinha acontecido o acidente, como estava o tratamento, falou também dos negócios e perguntou sobre a vida do irmão e da cunhada. — E Tony, e Cristina? Já estão namorando? Olha, preciso de sobrinhos-netos imediatamente! — Bob exigiu brincando.
— Eu também preciso, mas Tony e Cristina ainda são muito moços para esse tipo de compromisso, meu irmão. Mas pelo visto, a julgar pelo romance do casalzinho no restaurante, Marcos está bem adiantado com a namorada.
Mesmo pensando diferente do irmão, ao olhar Marcos com os dois primos na varanda, Bob também sentiu uma ponta de ciúme. Breve, breve, o filho teria a sua casa, a sua família, seus filhos e estaria mais distante dele e da mulher.
— É a vida, meu irmão, é a vida! — sentenciou Bob. — Mudando de assunto, meu irmão, e como vão os negócios? — Bob sabia que o irmão adorava falar de sua profissão: era administrador de uma grande indústria.
— Pois é. Está tudo às mil maravilhas. E esse é um dos motivos da nossa visita a você hoje. Imagine, Bob, que eu ganhei uma viagem de um mês aos Estados Unidos, uma semana para um curso de treinamento e mais 3 semanas de férias em Nova York, tudo por conta da indústria, e com direito a levar Laura comigo.
Bob disse ao irmão que era um prêmio merecido por tantos anos de serviços prestados à indústria e Paulo aproveitou para saber se Bob poderia hospedar Tony durante aquele tempo. Bob imediatamente aceitou a ideia, lembrando que seu filho, Marcos, tinha sido por muitas vezes hóspede deles, também. Laura comentou que Cristina ficaria na casa de uma amiga de faculdade. Quando ouviram falar na viagem, os três primos se juntaram aos pais, na antessala da suíte de Bob.
— E quando vocês viajam? — perguntou Bob.
Paulo esclareceu que só no início do próximo mês. — Então está combinado. Quando vocês viajarem, Tony fica conosco. Cristina se quiser também pode ficar uns dias com a amiga e depois ir lá prá casa.
Marcos não deixou ninguém perceber o aperto que sentiu no coração com aquela notícia. Parecia que o seu passado voltava à tona, com a proximidade do tio e do primo. Os seis ainda conversaram por algum tempo, quando Laura e Cristina se despediram. Iam almoçar e aproveitar o final da tarde de domingo para ir ao shopping, para comprar umas “coisinhas” que ainda faltavam. Paulo, cheio de ciúmes, disse que iria também, mas resolveu atender ao pedido do irmão e, então, ficaram os quatro homens conversando.
Paulo sugeriu então ir a um bom restaurante e comprar comida para os quatro comerem ali mesmo no quarto. Como a mulher tinha ficado com o seu carro, Bob determinou que Marcos fosse levasse o tio ao restaurante. Marcos quis mudar o arranjo, mas Bob deu a última palavra, como sempre. — Vá, meu filho, leve o seu tio porque também a essa hora vai ser difícil encontrar vaga, enquanto o Tony me faz companhia.
Mesmo contrariado, Marcos obedeceu. Já no elevador, enquanto desciam para o térreo, Paulo disse a Marcos: — Estava mesmo esperando uma oportunidade para ficar a sós com você!
No quarto, Bob pediu a Tony que trouxesse duas cervejas e convidou o sobrinho para se sentar. Tony trouxe as duas latinhas, mas disse que preferia ficar em pé. — Ora essa, porque ficar em pé, Tony, com tanta poltrona confortável por aqui.
Sem jeito, o rapaz respondeu: — É que eu tomei um tombo e estou com o músculo da bunda doendo, tio!
A princípio Bob ficou sem jeito, mas deu uma gargalhada para quebrar o gelo. — Não me diga, Tony. Eu nunca ouvi falar disso, mas como você está na minha casa de saúde posso pedir a uma enfermeira que aplique uma pomada contra essas dores musculares. Tem cada uma enfermeira bonita aqui, que dá vontade de tirar a roupa rapidinho...
Tony sorriu mas garantiu que não seria necessário. Bob mudou de assunto, mas com o sobrinho de pé, não pôde deixar de perceber que a cada momento ele alisava a parte dolorida de uma das nádegas. — Você também ficou um rapaz bonito, Tony. Herdou o porte do seu pai e a beleza da sua mãe...
— O senhor quer dizer que eu herdei a “bunda” da minha mãe.
— Eu não quis dizer isso, mas já que você tocou no assunto, está certo: você herdou a bunda da sua mãe, mas num corpo de homem. O que tem isso demais?
— Tem tudo, meu tio. A minha vida toda fui alvo de gozação dos amigos na escola e até agora, na faculdade, o pessoal não me dá trégua. “O Tanajura”, é assim que eles me chamam até hoje.
Mas o rapaz era todo bonito. O porte do pai — quase 1,85 m, corpo atlético, pernas longas, a pele morena clara e olhos verdes da mãe. Tony alisou de novo o local da pancada. Bob ficou apreensivo e perguntou: — Está doendo muito?
Tony concordou com a cabeça.
— Deixa eu dar uma olhada nesse machucado .... — disse o tio com carinho.
— Não, tio, deixa prá lá ... — respondeu Tony.
Bob fez um gesto com a mão para que ele se aproximasse e, de cabeça baixa, o sobrinho foi se aproximando. — Vire de costas e faz de conta que eu sou um médico. Arria a calça.
Tony arriou a calça e a cueca ao mesmo tempo e uma bunda espetacular apareceu. Morena clara, sem pelos, especialmente grande, redonda e carnuda, que poucas vezes Bob tinha visto em mulheres. Os colegas dele tinham razão. Era um bundão fantástico para um homem, que qualquer mulher invejaria. Bob então passou a mão na área vermelha, que mais parecia ter sido produzida por um cinto do que por um tombo. “Será que Paulo ainda batia no rapaz, agora com 22 anos?”, pensou Bob, lembrando de algumas queixas de Laura, quando Tony era adolescente.
Bob alisou o local e percebeu que Tony tinha ficado arrepiado.
Tony dobrou ligeiramente o corpo para frente e seu cu rosado ficou à mostra. Era uma cena espetacular e Bob sentiu que seu pau crescia dentro da calça. Tentou afastar aqueles pensamentos sexuais, mas já não tinha condições de se levantar sem que o sobrinho percebesse a sua ereção violenta. Com a voz trêmula, disse a ele: — Pegue o tubo de pomada que está ao lado da cama, que eu vou aplicar em você. Você vai melhorar bem... Mas aproveite e tranque a porta do quarto também.
Tony vestiu a calça e apanhou a pomada; dali foi até a porta e passou o trinco. Ao voltar, Tony ficou na mesma posição, mas Bob pediu que ele dobrasse o corpo um pouco mais. O resultado quase fez com que Bob gozasse sem se tocar. O cu de Tony piscou duas vezes e Bob teve vontade de enfiar a língua naquele buraco misterioso. Teve de se controlar muito. Com movimentos circulares começou a aplicar a pomada e fez a mesma massagem na outra nádega, aproximando-se sempre que podia da olhota do sobrinho.
Quando terminou, Tony se vestiu e agradeceu, sentando ao lado do tio. — Papai falou que o senhor teve um ferimento na coxa também, tio?
— Foi sim, mas já está quase curado.
— Posso ver?
— Claro, Tony!
Bob sabia que quando arriasse a sua calça, Tony veria o volume entre as suas pernas, mas àquela altura do campeonato valia tudo ... Arriou as calças até os joelhos e apontou o ferimento da coxa, que já estava sem o curativo. Tony olhava curioso o hematoma, mas Bob percebeu que ele também aproveitava para verificar o volume na sua cueca. Tony então colocou a sua mão perto do hematoma e ficou massageando suavemente em volta da área atingida, em movimentos circulares. Por duas vezes seu dedo polegar tocou o saco de Bob, por cima do tecido da cueca. Bob soltou um gemido baixinho de prazer.
— Mas não houve nenhum problema com o “ele”... houve? — perguntou Tony, apontando o volume do tio.
— Não de todo, às vezes eu sinto uma pontadinha! — mentiu Bob. — Você quer dar uma olhada? — perguntou ao sobrinho, quase num sussurro.
Tony fez que sim com a cabeça e Bob foi baixando suavemente a parte da frente da cueca.
Seus 21cm de carne ereta foram aparecendo pouco a pouco e Bob acompanhava a trajetória do olho do sobrinho, curtindo cada movimento. Tony nem parecia espantado. — Quer que eu faça uma massagem nele, tio?
Tony não esperou a resposta. Sua mão esquerda envolveu o membro do tio e ele fez uma massagem fantástica. Bob se mexia no sofá, antegozando o prêmio daquela punheta. — Está melhor, tio?
— Muito melhor, Tony. Não pare, não pare ...
Ainda segurando firmemente a vara, Tony disse: — Eu sei um jeito muito melhor de massagear “ele”, sem perigo de machucar o senhor.
— Que jeito, Tony?
— Assim.
Tony se levantou, virou de costas, arriou a calça novamente até os joelhos, pegou o tubo de pomada que tinha ficado na mesinha ao lado e aplicou uma camada generosa no seu rego. Arriou a bunda, até que o rego encaixou no pau do tio. Subindo e descendo, aqueles dois montes de carne envolveram e apertavam completamente o caralho de Bob, que delirava, sentindo o peso do sobrinho sobre ele. Literalmente, o garoto tinha “sentado” com toda categoria.
Bob queria que o sobrinho mamasse a sua vara, mas se conteve. Afinal, era o filho do seu irmão mais velho.
— Tá gostando, tio? Não é muito melhor assim?
— Bota melhor nisso, Tony. Mas me diga, com quem você aprendeu a fazer esse tipo de massagem?
Antes Bob não tivesse formulado a pergunta. — Com o meu pai!
— Com o seu pai???? — Bob estava estupefato.
— É, quando eu fiquei adolescente, toda vez que ele chegava das partidas de futebol, ele pedia prá eu fazer uma massagem nele. Nas primeiras vezes eu massageava os pés, as pernas, os braços, mas um dia ele disse que o pinto dele também era um músculo e que precisava de massagem. Primeiro eu massageava com as mãos, e depois ele sugeriu essa posição... foi assim que eu aprendi.
— E até hoje você faz essa massagem nele?
— Até hoje, tio. Ontem mesmo, a mãe saiu com a Cristina e o pai disse que estava muito cansado e me pediu uma massagem dessas.
Bob estava abismado com aquela revelação. Então o seu irmão mais velho estava se aproveitando sexualmente do filho? Só em imaginar a cena, Bob quase gozou. Com os hormônios à flor da pele, resolveu arriscar uma estratégia com o sobrinho. Se colasse, ele iria às alturas.
— E se eu disser que conheço uma massagem melhor ainda?...
— É só falar que eu faço com o maior prazer, tio...
— Não, Tony, o prazer será todo meu.
— Então, me mostra, titio...
— É assim, olha ...
Com uma das mãos Bob levantou a bunda do sobrinho, mirou seu pau no cu dele e deixou que o peso de Tony fizesse o resto. O rapaz deu uma reboladinha e aquela cabeçona começou a entrar, lentamente, lubrificada pelo excesso de pomada. Quem tinha pressa numa hora dessas?
Bob fechou os olhos e Tony também. Cada um curtindo o seu momento e ambos em busca do mesmo objetivo: prazer total. Tony era apertado e não foi sem esforços que a pica enorme de Bob abriu caminho. Foi tudo muito lento, mas minutos depois sua vara estava toda atochada no rabo do sobrinho. — É assim, tio?
— Isso, Tony, assim mesmo. Agora você levanta e abaixa a bundinha, prá poder massagear “ele” direitinho.
— Deixa comigo, tio...
Tony subia e descia a bunda magistralmente, como se tivesse feito aquilo a vida toda. E pelo jeito, experiência era o que não faltava naquele moreno gostoso. Bob continuou o jogo. — Agora o titio vai gozar para molhar melhor por dentro. Assim, fica mais fácil a massagem, certo?
— Certo, tio. Eu posso gozar também?
— Só depois que eu gozar, está bem? E agora, continua a massagem...
Tony intensificou o movimento da bunda, subindo e descendo com mais velocidade e apertando os músculos do reto. Não demorou muito e Bob soltou o primeiro jato no cu do sobrinho, que gozou quase que ao mesmo tempo. Os dois ficaram ali, exaustos. Tony permanecia com a trolha no cu, sentado no colo do tio. Bob apertou-o pela cintura e ficaram assim, curtinho. De quando em quando, o cu de Tony dava uma piscada, apertando o pau. Bob sentiu, para a sua surpresa, que seu membro voltava a ficar duro, minutos depois de ter ejaculado. Poucas vezes isso tinha acontecido com ele, mas o calor daquele cuzinho, a beleza daquela bunda, era tesão puro.
— Eu acho que ele quer mais massagem, tio?
— Então, não podemos desapontá-lo, não é?
Bob concordou com a cabeça e agora, em vez de subir e descer no pau, rebolava como uma passista de escola de samba. Foi demais para Bob: toda aquela surpresa, as revelações do sobrinho e o tesão de comer pela primeira vez o cu de um homem eram emoções suficientes para um domingo. Cinco minutos depois de ter encharcado o cu de Tony, Bob gozava pela segunda vez.
Mas voltando ao elevador, Paulo estava dizendo a Marcos, seu sobrinho, que tinha sido bom ficar a sós com ele. — Preciso falar com você sobre o Tony.
Marcos sentiu um calafrio subir pela sua espinha. É que no passado, quando os dois primos eram apenas adolescentes, tinham descoberto os prazeres do sexo juntos, nas viagens para o sítio do tio. Ninguém sabia de nada, até agora, mas a expressão de Paulo foi suficiente para apavorar o rapaz. Por sorte o elevador chegou ao piso da garagem e os dois seguiram em silêncio, até entrar no carro.
Enquanto colocava o cinto de segurança, Paulo disparou: — Recentemente tive uma conversa com Tony e ele me declarou que gosta de homem. — Marcos gelou e nem sequer ligou o carro. — Pois é, eu descobri há algum tempo, e quero tentar ajudar o meu filho. Primeiro fiquei maluco ao descobrir as revistas gay no quarto dele, e cheguei até a castigá-lo fisicamente, mas com o tempo fui me acostumando com a ideia. Acho que, em parte, sou culpado por ele ser assim. Sempre fui muito severo e isso pode ter causado algum distúrbio em Tony. Agora recentemente o meu filho me contou que as primeiras experiências dele foram com você lá no sítio. Eu quero saber se isso é verdade?
Marcos estava pálido. Finalmente seu passado tinha sido descoberto. — Olha, tio, tudo não passou de curiosidade infantil. Quase todo jovem passa por isso um dia ... — disse sem graça.
Marcos foi falando, se desculpando, tentando evitar que seu tio tivesse um daqueles seus ataques de raiva, quando era contrariado. Inexplicavelmente, porém, Paulo estava calmo. Os dois ficaram mudos por um tempo, ali, sentados lado a lado, no carro, ainda estacionado na garagem da clínica. — E além do Tony você brincava com outros meninos também? — perguntou Paulo.
Muito sem graça, Marcos fez que sim com a cabeça, que de tão baixa já encostava no peito. Paulo sentiu que seu plano estava indo muito bem. O volume da sua calça branca aumentava, que só não ficava à mostra porque Paulo tinha pousado o porta-CD no colo. Ele também, como o irmão, era dotado de um pau enorme, quase 20 cm, embora menos grosso. Paulo continuou falando da responsabilidade que ele e Marcos tinham tido sobre a orientação sexual de Tony. Seu sobrinho, ali tão desamparado, sentia-se cada vez mais culpado. — E como eram essas brincadeiras? — insistiu o tio.
— Ah! O senhor sabe, tio... primeiro são as comparações de tamanho, depois os concursos para saber quem goza mais longe, depois um toca punheta no outro e assim por diante.
— Como você é mais velho que Tony, acredito que você tenha sido o professor dele nesses assuntos?
Marcos quase se afundou no banco do motorista, suas pernas tremiam. — Tio, era ele que me procurava de noite, lá no sítio. Era ele que pulava prá minha cama e pedia para me chupar. Daí prá frente, a gente ficou mais íntimo...
— E como é que foi a primeira vez de vocês?
Marcio titubeou antes de responder, mas sentia um paradoxo. Embora não quisesse relembrar aquele seu passado, ao mesmo tempo estava aliviado por poder desabafar. — A primeira vez foi quando a gente estava indo para o sítio com a tia Laura de carro, ele ficou alisando o meu pau durante a viagem toda, até eu gozar.
Paulo estava excitadíssimo, mas aparentemente nada demonstrava. Foi quando resolveu dar o golpe de misericórdia. — Eu não queria prejudicar você, Marcos, afinal você é quase um capitão de indústria, está noivo daquela moça linda, mas eu vou ter de comunicar tudo isso à família.
Marcos só faltou chorar. — Tio, por favor, não faça isso! Eu sei que eu errei, mas era tudo coisa de adolescente. Se o senhor contar para os meus pais, com que cara eu vou enfrentar a família ... e a minha noiva?? Olha, eu faço qualquer coisa que o senhor mandar, mas não conte essa história para ninguém.
— Bem, se você vai realmente fazer o que eu mandar, sendo assim, acho que posso adiar essa comunicação, mas, insisto, depende só de você. — disse Paulo, com uma alegre sensação de poder sobre o sobrinho.
— O senhor pode ficar tranquilo que eu não vou falhar.
— Então, conte-me todos os detalhes da tal vez que vocês foram para o sítio, no carro com Laura.
— Foi como eu já expliquei: era de noite e a tia Laura estava dirigindo. Eu e Tony viajávamos no banco de trás. Já na serra, ele deslizou a mão e pousou em cima do meu pau. Eu tomei um susto, mas não podia falar nada, com medo que a tia percebesse qualquer coisa.
— Mas ele só ficou alisando seu pau em cima da roupa, assim, dessa maneira??? — ao fazer a pergunta, Paulo tirou a caixa de CDs do colo, pegou a mão do sobrinho e pousou sobre o seu pau.
Marcos ficou paralisado de susto, fez uma pequena resistência, tentando tirar a mão, mas o tio manteve-a firme no lugar. Sabia que estava sendo usado, mas diante da ameaça de ter a sua vida sexual divulgada aos quatro ventos, deixou a mão ficar ali, sentindo o calor e a pulsação daquele membro, de proporções gigantescas. — Conte todos os detalhes, Marcos! — exigiu o tio.
Mesmo muito nervoso e sabendo onde tudo aquilo ia parar, Marcos se resignou e continuou a história. — Aí o Tony ficou me alisando, alisando e, de repente, ele abaixou o meu zíper e pegou o meu pau.
No mesmo momento, Paulo abriu seu zíper e colocou o pau na mão do sobrinho. Marcos abriu a boca de espanto, quando viu o tamanho da vara. Já estava meio excitado com toda aquela situação, e ficou ainda mais quando sentiu o calor do membro do tio invadir a sua mão. — E ele ficou segurando assim, parado? — perguntou Paulo com ironia na voz.
Timidamente, Marcos disse que não, que naquele dia Tony tinha batido uma violenta punheta nele, no escurinho do banco de trás do carro. — Se eu pedi para você me contar todos os detalhes, você deve repetir cada gesto dele naquele dia. Então, bata uma punheta gostosa como meu filho fez em você..
Marcos ainda olhou para os lados, mas onde tinha estacionado o carro na garagem da Clínica estava completamente deserto. Ao sentir a sensação de ser masturbado pelo sobrinho, Paulo discretamente pegou a flanela que estava no compartimento da porta e mentalmente se preparou para gozar. — E você gostou do meu filho punhetando você, Marcos?
— Gostei muito, tio Paulo! Ele bate uma punheta maravilhosa... — disse o rapaz, intensificando o movimento da mão.
— Você também está batendo uma punheta maravilhosa no meu pau, Marcos.
O líquido pré-gozo de Paulo estava facilitando tudo. Marcos passava a mão na cabeça e seus dedos deslizam rapidamente pelo resto do membro do tio. — Posso gozar também, tio? — perguntou o jovem. — Agora não, meu filho. Só da próxima vez. E olha que vão ser muitas as próximas vezes, até que você me conte tudo sobre o seu relacionamento com o Tony. Agora, fode gostoso o meu pau com a sua mão.
Marcos estava revivendo os momentos gays de sua adolescência, com uma grande diferença: quem estava ao seu lado era o próprio tio e era ele o passivo na história. No início tinha se sentido humilhado e preocupado com a revelação do seu passado, mas agora estava curtindo cada subida e descida, naquele pau magistral. Já tinha visto seu pai nu muitas vezes em casa, sabia que ele era bem dotado, mas tocar uma punheta no tio, o irmão de seu pai, estava sendo demais para o seu coração. O pau de Marcos estava ereto, quase rasgando o tecido da calça, mas estava proibido de gozar.
Paulo começou a gemer alto, seu corpo mexia no banco do carro e ele acabou gozando litros e litros, na mão do sobrinho. Ficaram assim por vários minutos, e Marcos continuou segurando a vara do tio, até que ficasse completamente mole. Com carinho, Paulo limpou a mão do sobrinho com a flanela, limpou todo o seu corpo e guardou o pau.
— Agora acho melhor a gente ir buscar a comida, prá não matar seu pai e Tony de fome. — Obediente, Marcos girou a chave na ignição e o carro começou a se movimentar.
Quando o irmão e o sobrinho saíram, Bob resolveu descansar um pouco. Ainda curtia a foda com o sobrinho Tony, mas queria se preparar para a noite de orgia com o genrinho Carlos e Tadeu, o enfermeiro tesudo.
Naquele momento, Paulo, o irmão de Bob, entrava num táxi, e sentia o rabo em fogo, depois da orgia no elevador com o enfermeiro e dois mecânicos, onde tinha tomado no cu para valer. E sem saber, tinha dado a bunda para o próprio filho.
Marcos, o filho de Bob, tinha saído para ir ao cinema com a noiva e simplesmente não tinha conseguido pensar em mais nada do que a punheta que tinha tocado no pau do tio Paulo, na garagem da clínica.
Bob ainda não sabia dos últimos acontecimentos, mas se concentrava na chegada do genrinho, que naquele momento devia estar saindo do jóquei. Quando Tadeu, o enfermeiro, entrou no seu quarto, a noite tinha caído e Bob estava tirando um cochilo. Levantou o lençol e viu que o “patrãozinho” estava nu em pelo. Sentiu que seu pau crescia na casa e pensou em resolveu sair, quando a porta abriu e Carlos entrou. O loiro estava um verdadeiro tesão, vestido de bermuda apertada e camiseta também justa no corpo.
Sorriu para ele e neste momento Bob acordou. — Então, Carlos, tudo bem em casa?
O genro fez que sim com a cabeça e logo Tadeu disse que estava na hora da massagem. Carlos fez menção de sair do quarto, mas o sogro o interrompeu. — Fique, Carlos!
O rapaz se aproximou da cama do acompanhante e se sentou, enquanto Tadeu retirava o lençol, desnudando o corpo do dono da clínica e exibindo seu pau, ainda mole. Tadeu começou pelas pernas, depois das coxas e pulou para o tórax e braços, mas sua ereção já era visível pela calça branca. Em dado momento, Carlos perguntou se podia tentar. Tadeu disse que sim, que os dois podiam massagear juntos. Entornou o líquido nas duas mãos em concha do rapaz e voltaram ao corpo de Bob, que antegozava os prazeres que teria.
Carlos gostou do contato com o corpo do sogro. Enquanto Tadeu massageava a parte de baixo, ele se aplicava no tórax. Bob estava com o pau completamente duro, Tadeu e Carlos também, mas parecia um jogo de xadrez, cada um esperando que o próximo fizesse a melhor jogada. Para quebrar o gelo, Bob estendeu o braço em direção a Carlos e começou a alisar a parte de trás de sua coxa. O genro sentiu um calafrio e olhou para Tadeu, que acompanhava o movimento do empresário, enquanto massageava sua perna. O negão alisou seu pau e, num movimento rápido, segurou o membro de Bob, massageando com carinho. Carlos tremia de emoção.
— Isso, negão! Agora mostra pro meu genrinho aqui como você faz uma boa massagem de língua...
Tadeu abocanhou aquela trolha pela cabeça e mamou com força, passando a língua várias vezes e olhando diretamente para os dois. — Beija ele na boca, seu Bob! — disse o enfermeiro, tirando a boca rapidamente da pica.
Bob olhou para o genro, com ar de interrogação, e Carlos também ficou desconcertado. Bob então puxou o rapaz pelo braço e Carlos se entregou ao segundo beijo na boca de num homem. Ficaram selados por bem uns três minutos, as línguas se duelando dentro das bocas, enquanto embaixo o negão fazia a festa entre as pernas do empresário.
— Que delícia, pai! — falou Carlos, levantando seu corpo. — Acho que o Tadeu também quer um pouco, não é negão? — perguntou Bob, já puxando o enfermeiro pelo braço musculoso. Tadeu riu e aproximou os lábios da boca do empresário, beijando-o apaixonadamente. Carlos aproveitou e, dando a volta, encostou o pau na bunda roliça de Tadeu, enquanto punhetava o sogro deitado.