Perdendo o cabacinho finalmente... Mas não foi com o namorado
Quero começar pedindo desculpas pela demora para quem me acompanha. E quem ainda não leu meus contos sugiro que leia pois esta em ordem a minha historia. Vamos ao conto.
Depois de ter sido enrabada por Maicon, queria logo dar a bucetinha, então liguei pra meu namorado e disse que precisava muito falar com ele. Combinei de ir a casa dele sábado pela manhã, pois os pais dele só tinham folga domingo. Tudo certo no sábado sai de casa, peguei o ônibus e fui, como de manhã não tinha muito movimento sabado não me importei de ir com uma mini-saia, blusinha decotada e uma meia arrastão pra destacar as coxas.
Cheguei na casa dele e bati a porta, mas fui surpreendida por um rapaz alto, barba rala, cabelo corte militar, visivelmente forte e provavelmente mais de 20 anos.
Perguntei pelo meu namorado, ele disse que era seu irmão mais velho que tinha voltado pra cidade essa semana, e meu namorado estava em um treino de futebol mas chegaria pro almoço. Meio desapontada e bem brava por ele nao ter avisado que nao esaria em casa, disse que iria embora então, mas ele me convidou pra entrar e tomar um refresco, sem tirar os olhos do meu decote, isso me excitou e me fez aceitar o convite. Entrei e ele me disse para sentar enquanto ia pegar o refresco. Sentei no sofá e logo ele voltou com um copo de suco e uma garrafa de cerveja. O suco pra mocinha e a cerveja pra mim disse ele em um tom engraçado e simpático, me deu o copo e sentou ao meu lado. Estava passando um filme bem legal na TV e logo começamos a falar do filme, mais descontraída perguntei se podia experimentar sua cerveja. Melhor não... Não tem medo que eu te deixe bêbada? perguntou sorrindo. Então peguei o copo da mão dele e bebi de uma vez o que restava da sua cerveja e falei o que vc quiser fazer comigo bêbada eu posso muito bem querer fazer sóbria.
Contei a ele que tinha combinado com o irmão dele de ir ate lá pois estava louca pra perder minha virgindade, e o quanto fiquei furiosa por ele não estar lá pra me foder, e não voltaria virgem pra casa.
Ele então me puxou e me deu um beijo delicioso. Já colocando a mão entre minhas coxas e alcançando minha bucetinha que já estava molhada. Também fui com a mão no seu pau e apertei por cima da bermuda, pude perceber que era bem grande.
Levantei a saia e sentei no colo dele de costas, fiquei rebolando, sua mão na minha buceta melada, ele me pediu pra levantar um pouco e baixou cueca e bermuda. Quando sentei de novo pude sentir seu pau enorme se alojando entre minhas nádegas, apenas minha minúscula calcinha impedia o contato direto. Tirei a blusa, meus seios nus foram esmagados por suas mãos fortes, não falávamos mais nada. Sai do seu colo e ajoelhei entre suas pernas, vi aquele mastro grande, grosso, lindo, passei a lingua primeiro em suas bolas, coloquei uma na boca, depois a outra, ele gemia baixinho, olhando nos seus olhos passei a lingua da base até a cabeça, desci minha boca devagar, não consegui colocar todo dentro da minha boquinha. Chupei, chupei muito, era delicioso, ele segurava meus cabelos e gemia. Mordi de leve aquela cabeça vermelha e ele se contorceu. Me chamou de puta. Abocanhei de novo, fiz o maximo que pude e consegui colocar todo aquele pau na boca, ele me puxou pelos cabelos e levantou. Mandou eu sentar. Obedeci, estava submissa a ele. Ajoelhou entre minhas pernas, rasgou minha calcinha com um puxão forte e começou a lamber minha buceta. Sua lingua ia fundo dentro de mim. Gozei, não tive tempo de avisar, foi fantástico.
Levantou, passou seu pau na minha buceta. Eu gemia, suspirava, era muito tesão. Me olhou nos olhos e começou a empurrar... Seu pau enorme, minha bucetinha virgem. Empurrou devagar, a cabeça entrou. Parou. Tirou. Colocou a cabeça de novo. Repetiu, estava me torturando. Não aguentei e gozei de novo. Ele empurrou mais, metade do seu pau dentro de mim. Dor, prazer... Ele fazendo movimentos de vai-vem, só ate a metade, de repente, deixou só a cabeça e empurrou com força. Ate o talo. Gritei. Gemi. Aquele pau maravilhoso todo dentro de mim. Todo meu. Começou um vai-vem com força, rápido, estava me fodendo sem se importar que era ninha primeira vez. Gozei de novo, ele metendo. Forte, me arrombando. Eu já estava exausta, apesar de não ter sido uma transa demorada, era a minha primeira e foi muito intensa. Tirou seu pau de dentro de mim. Eu imóvel no sofá. Me virou e me deixou de 4, com os joelhos no chão e o corpo sobre o assento. Era como se eu fosse uma boneca de pano. Estava exausta mas queria mais. Juntei forças e falei meu cusinho. Ele entendeu. Lambeu meu cu com muita vontade. Eu gemia já sem força. Senti aquela cabeçona encostar na entrada. Empinei. Estava exausta mas queria ser fodida. Mais fodida do que já estava. Empurrou. Forçou. Meu anelzinho cedeu. Seu pau entrando devagar, foi ate o fim. Puta. Ele disse mais uma vez. A palavra magica. A palavra que me encheu de energia. Comecei a rebolar com seu pau no meu cu. Era delicioso. Depois de alguns minutos ele tirou. Me pegou pelos cabelos e mandou abrir a boca. Punhetou um pouco e terminou gozando na minha boca e no meu rosto. Sentou ao meu lado, lambi mais um pouco seu pau. Ele sorria, satisfeito.
Descansamos um pouco e ele me convidou pra tomar um banho. Aceitei. Não transamos no banho, minha buceta estava doendo, meu cu também. Naquele dia não aguentaria mais uma transa.
Fiquei para almoçar com ele. Combinamos de nos encontrar mais vezes. E pouco antes de meu namorado chegar eu fui embora. Satisfeita, com o cu e a buceta ardendo, de saia e sem calcinha, com um sorriso enorme no rosto.