João e o Pé de Feijão - 27

Olha mais um ai pra vocês meus amores!

Red, não seja malvado querido, o Bruno já pagou, não acha? Obrigado querido, escrevo com o coração e seus comentários já retribuem. Forte abraço.

Isaac.I., ambos merecem ser felizes, a questão é: será que serão felizes juntos?

Fran, concorco com você! Eu não ficaria tanto tempo atrás de uma pessoa, mas existem pessoas que amam e não conseguem esquecer tão facilmente assim um amor perdido. vamos torcer por nossos dois guerreiros. Beijo.

Monster: Concordo com vc e o Haliax, existe amor hetero verdadeiro kkkk Não é porque eles duvidam do nosso amor que iremos retribuir na mesma moeda. Se bem que muitos não dão testemunho, o que eu vejo de traição no mundo gay não está no mapa, muitos de nós só se apaixonam pelo corpo e uma rola grossa, quando isso tudo enjoa partem pra outra. É uma maldição! Mas vamos superando essas coisas e aprendendo a amar de verdade. Os meninos se amam, mas vamos ver se as cicatrizes se fecharam. Forte abraço querido.

Victor nerd: Ah coitado do Bruninho kkkk beijos lindo.

Baixinha, mas como não mulher, clica em tazmania aqui em cima |^| e procura o 25. Beijos.

Chria: Sempre devemos seguir em frente, agora vamos ver se conseguirão. Beijo.

VALTERSÓ: Eu fico muito ansioso querendo saber o que vc vai achar. E to gostando de ver vc mudando a visão sobre o Bruno, agora estou esperando você torcer pelos dois kkkk Beijo meu querido.

Safadinhogostoso: O filho é dele sim, a Giulia é uma mulher honesta, chata, empata foda, mas honesta. beijo querido.

Flor de maio: Eu também fiquei ao escrever, é ruim a gente se humilhar assim, mas quem ama faz loucuras. beijo flor.

G18:kkkk Todo mundo achando que a italiana é uma quenga kkkk Não gente, ela é honesta. Se vc chorou quer dizer que toquei seu coração. Fico feliz por ter conseguido passar emoção, mas limpe os olhos e vamos em frente meu lindo. beijão.

Haliax: Meu amado, vc disse exatamente o que eu penso!! E recebo o que falou no fim como um elogio, realmente para termos uma boa história não precisa ir longe ( se bem que adoro um romance ficcional daqueles! Como Amar ou te matar... eis a questão! Do Bernardo) é só olhar a nossa volta que teremos histórias maravilhosas e claro, juntando um pouco de criatividade e um toque de maluquice vc consegue algo bom. O amor acontece e é o que movimenta o mundo, quando acabar o amor o mundo acabou. Adoro seus comentários querido, obrigado por me seguir.

Rogean: kkkkk agora fã da Giulia kkkkk, ótimo! Obrigado por comentar queridão.

Joseph67: Obrigado querido.

Daniel MG: Vamos torcer por esses dois querido. Quem sabe podem se reencontrar? POde haver essa possibilidade...

William 26: Obrigado querido. Realmente foi forte o negócio! Mas ainda tem mais emoção a frente... Obrigado por me seguir, beijooo.

Negagata: Obrigado por acompanhar a história querida.

Lipe s2s2: kkkk que cruel heim kkk Coitadinho do Bruninho, ele já sofreu. Beijo lindo.

Will: Concordo, vamos acompanhar esse renascimento.

Crevili: Meu lindo, espero que seja apenas nessa fase, mas se realmente não estiver gostando, vou sentir sua falta por aqui. É difícil escrever e agradar a todos, sempre tem um aspecto ou outro que desagrada alguns, mas só de tê-lo comigo por tanto tempo fico satisfeito. Vamos ver se torno a agradá-lo, se não, foi uma alegria ter acompanhado esse meu filho.

FlaAngel: foi forte mesmo. Beijo linda.

Port: Pedi e recebereis! Também acho que o Bruno precisa de um pouco de carinho. beijo.

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No Rio, peguei minha mala e fui embora. Do lado de fora peguei um taxi e dei o endereço ao motorista, que me deixou em frente a casa deles. Toquei a campainha e quem eu queria ver abriu o portão.

- Bruno! Nossa, que surpresa boa! Entra meu filho.

- Seu Marcos, preciso de colo de pai. – Ele me abraçou e ali eu desabei. – Eu não tenho mais ninguém.

- Você tem a gente filho e sua mãe. Entra, vamos conversar.

Ao entrar a dona Cecília ficou toda preocupada ao me ver naquele estado, mas seu Marcos pediu para ela deixar nós conversarmos a sós. Fomos para o antigo quarto do Otávio e sentei na minha poltrona, enquanto ele ficou na cama.

- Vocês se machucaram mais uma vez, não foi?

- Eu me sinto tão sozinho pai.

- Eu imagino filho, você sente falta dele né?

- Muita! Eu não sei porque, mas não consegui esquecer ele esse tempo todo e ver ele se casando trouxe tudo de volta.

- Estou com você agora filho... Quer me contar o que aconteceu?

- Eu desisti dele. Eu fui até lá, tentei voltar pra ele, pedi perdão, mas ele não acredita mais na gente, não quer mais tentar, jogou na minha cara que eu não posso fazer ele feliz. E ele tem razão, ela vai fazer ele feliz, então deixei ele ser feliz com ela.

- E você?

- Eu vou seguir em frente pai, vou trabalhar, talvez fazer mestrado, e continuar como eu estou, deixar o coração de lado um pouco para cuidar de mim, crescer mais ainda.

- Ele soube usar a falta que sentia de você para trabalhar e crescer, faça o mesmo. Mas você não vai esquecer ele, só vai esconder ele em algum lugar, assim como eu tenho certeza que ele nunca vai te esquecer.

- Se eu conseguir seguir em frente sem sofrer já fico satisfeito...

- Ele me mandou as fotos do jantar, parecia tão triste, ambos pareciam.

- É tudo minha culpa. Ela pegou ele me beijando.

- Meu Deus! E o que aconteceu?

- Ela terminou com ele, então eu fui atrás dela e inventei uma história que eu sempre fui apaixonado por ele e o chantageei para ter aquele beijo. Ela acreditou, me bateu e aceitou voltar com ele e noivarem.

- Nossa filho, agora entendo tudo. Imagino o quanto você deve estar sofrendo e pode ficar aqui conosco o tempo que precisar.

- Obrigado pai.

- Vem cá! Deita aqui comigo... é tão bom ouvir você me chamando de pai.

Deitei em seu peito e ele ficou me aconselhando, depois contando alguns acontecimentos, por fim, quando eu já estava melhor, descemos para jantar. Dona Cecília ainda tentou saber o motivo, mas o marido a convenceu a não perguntar.

Eu fiquei lá por mais um dia e por fim voltei pra minha vida, meu apartamento e lá outro colo me esperava, o da minha mãe. Mesmo assim eu me sentia vazio, voltei pra minha vida vazia. Mas já que era essa vida vazia que eu tinha, então iria vive-la.

Por mais que eu quisesse eu demorei pra me levantar, mas aos poucos eu consegui fazer minha vida andar. Eu trabalhava normalmente, e comecei a estudar para fazer a prova do mestrado, eu tinha que continuar os estudos. De namorado eu não queria nem ouvir a palavra, me sentia seco, vazio, não conseguia sentir nada por ninguém, só tesão mesmo o que me levava a transas sem sentido, cujo objetivo era apenas o orgasmo. Entretanto a vida queria me sacanear ou me recompensar...

Na minha empresa tinha um rapaz que trabalhava na limpeza que sempre ficava me olhando quando passava por mim. O Maicon era um loirinho tímido, mas era muito bonito: meio fortinho, com músculos marcando o uniforme, tinha uma barba desenhada, e belos olhos castanhos. Era novinho, tinha uns 18 anos, mas parecia ser mais velho.

Um dia estava na minha sala quando ele entrou para recolher o lixo e dar uma limpeza no banheiro. Assim que bateu na porta e entrou me deu uma olhada que me fez sentir um arrepio, lembrei na hora do Otávio.

- Bom dia sr Bruno.

- Bom dia Maicon.

- Posso dar uma arrumada aqui, incomodo? – o olhar dele era incrível, dava pra ver que ele curtia, não por ser afeminado, mas aquele olhar de desejo.

- Pode sim, fique a vontade.

Ele começou a limpar e vira e mexe ficava me olhando. Eu pense bem no que o Rodrigo tinha falado comigo e decidi começar a agir e eu iria ficar com aquele moleque. Mas a questão era, como me aproximar?

- Maicon. – Ele estava no banheiro.

- Sim.

- Quantos anos você tem?

- 18 e o senhor?

- 25, mas pode me chamar de Bruno.

- Foi o que eu achei. Mas porque o senhor me perguntou?

- Me chama de você... Sei lá, você está a meses aqui e eu nunca soube sua idade, parece novo mesmo... Estuda ainda?

- Faço cursinho agora, quero entrar pra federal.

- Ótimo! Que curso?

- Engenharia Química – O Otávio novamente veio na cabeça na hora.

- Porque?

- Ah, sempre gostei de química e engenharia é uma boa área, vai dar pra tirar o pé da lama kkkk.

- É, você tem razão. Eu consegui tirar, graças a Deus. Mas estou atrapalhando o seu serviço né?

- Não tem problema, é bom conversar com você.

- Posso te ajudar com algo no estudo se você precisar.

- Tudo bem, mas você tomaria um café comigo outro dia? Ai a gente continuaria conversando. – olhei fundo nos olhos dele e concordei.

- Claro, seria bom. Hoje depois do trabalho, pode ser?

- Pow, show! Maravilha. Nos encontramos no shopping então.

Um menino me chamando pra ir ao shopping, achei até engraçado. Ele voltou pro serviço dele e ao sair perguntou se o café estava de pé mesmo. Eu confirmei e tive aquele sorriso lindo como resposta. Quando ele saiu eu fiquei imaginando que iria acontecer naquele encontro, e quase que instantaneamente eu fui direcionado ao Otávio. Me bateu uma saudade imensa dele. Entrei na pagina dele e fiquei olhando as fotos dele, delicioso, lindo, a barriga da mulher dele estava crescendo, já deveria estar com uns 7 meses. Lá havia um outro álbum, eles tinham feito um ensaio fotográfico da italianinha com o barrigão de fora, ela estava linda, e ele lindo também. Dava pra ver o quão feliz ele estava nas fotos e isso me deu forças para continuar com meu plano de mudança.

De noite eu fui ao shopping e ele já estava lá. Estava muito bonito, um rapaz completamente diferente daquele do trabalho. Sentamos na praça de alimentação e a timidez dele ficou evidenciada, ficou me olhando e sem assunto. Mas logo comecei a perguntar sobre a vida dele e o gelo foi quebrado. Ficamos conversando durante um bom tempo, e depois pegamos coisas pra comer e beber. No meio da noite eu perguntei:

- Então Maicon, você está solteiro?

- Tô sim.

- Mas porque?

- Fui deixado então fiquei sem animo de ter alguém, agora que estou me recuperando. Acreditando no amor novamente.

- Hum... entendo. E já tem alguém na mira?

- Até tem, mas é quase impossível.

- porque?

- Deixa pra lá... mas e você? Porque está solteiro?

- Como sabe que estou solteiro?

- Porque dei uma olhada na sua página. – falou ele com vergonha. – Porque está sozinho?

- Opção. É melhor ficar sozinho do que mal acompanhado.

- Hum... E já pensou em ter alguém?

- Sim, sempre penso, mas não surgiu ninguém por quem eu tenha me interessado ainda.

- Pelo menos está com o coração aberto.

- Isso é verdade, resolvi abrir de vez as portas...

Fomos conversando sobre o trabalho, família e quando ficou mais tarde resolvemos ir embora. Eu me ofereci para leva-lo em casa e no caminho fomos conversando mais um pouco.

-A gente tem que ir à praia – ele falou.

- Ah, seria ótimo. Faz tempo que eu não vou.

- Deve chamar atenção na praia.

- Eu? Porque?

- Gatinho assim, as meninas devem ficar em cima kkkk,

- Mas prefiro os meninos.

- Hum, então gosta de novinho?

- Não digo preferencia, mas se o novinho for assim como você acho que rola. – Ele me olhou com certa malícia e sorriu.

- Rola mesmo? – Eu estacionei o carro e respondi.

- Rola. – Me aproximei e o beijei.

Foi um inicio legal, foi um jeito diferente, com alguém diferente e admito que estava bom. Ele era muito divertido e aos poucos eu fui querendo estar com ele. No trabalho nós fazíamos o possível para mantermos as aparências, porque nenhum de nós dois éramos assumidos, se bem que eu já estava na cara por não ter me casado e nem apresentava namorada pra ninguém. Mas as coisas ficaram mais interessantes quando finalmente fomos para cama, uns meses depois.

Ambos decidimos não apressar as coisas e pois por mais que ambos estivéssemos sentindo um tesão louco um pelo outro, queríamos esse tempo, mas um dia não deu mais pra segurar e admito que nossa primeira vez foi diferente de todas as transas que eu já tive.

Naquele dia eu estava fervendo, tive um sonho com o Maicon e não consegui esquecer, eu queria ter ele pra mim. Passei aquele dia me controlando, pois meu pau continuava duro e não havia como ficar andando muito. Na minha sala, sozinho, eu coloquei uns filmes pornôs e fiquei vendo, o que me atiçou mais ainda. Enquanto eu estava quase pondo meu pau pra fora pra bater uma, bateram na porta.

- Sim. – Falei me recompondo.

- Sou eu senhor Bruno, o Maicon, posso fazer a limpeza? – na hora minha mente ficou louca e com um sorriso safado.

- Ah sim, pode entrar.

- Desculpa incomodar o senhor, mas queria recolher o lixo e limpar o banheiro logo, porque vou precisar sair cedo.

- Não tem problema... Como você está? Tudo bem?

- Tudo sim. – Falou ele entrando no banheiro. E eu fui trancar a porta.

- Fiquei com saudade, ontem você ia me ligar e não ligou por quê? – Ele saiu e ficou me olhando da porta.

- Não quer conversar sobre isso em outro lugar?

- Não, quero falar aqui. Você acha que pode não me ligar e ficar por isso mesmo?

- Do que você está falando sr. Bruno? – Cheguei perto dele e segurei sua camisa.

- Chega de teatro moleque! – Ele parecia assustado, então dei um sorriso e o beijei.

- Bruno, melhor não, eu posso ser mandado embora e preciso desse emprego.

- Não vai dar erro... me beija Maicon.

- Você é louco. – E me beijou com vontade. – Eu também estava louco de saudade amor.

- Eu estou mais do que isso. – Peguei a mão dele e coloquei no meu pau que já estava duro.

- Não Bruno, que loucura! Aqui?

- É, agora.

- Não faz isso comigo Bruno. – Tirei minha camisa e gravata.

- Faço sim. Se entrega vai. – E ele realmente se entregou.

Nosso sexo naquela sala foi fantástico. No inicio ele ainda estava assustado, mas o tesão que ele sentia estava tão alto que ele também não resistiu e foi uma loucura. Começou me chupando guloso, depois invertemos a posição. Logo depois minha mesa virou nossa cama e minha poltrona a cela dele, onde me montou e cavalgou gostoso. Entre nós não tinha ativo ou passivo, só o nosso tesão e a vontade de satisfazer um ao outro. Foi ótimo! Assim que ele gozou, foi logo levantando e se arrumando, pois tinha que continuar o serviço.

- Você é maluco Bruno.

- Você é uma loucura maravilhosa, estou adorando viver esse romance com você.

- Eu te amo Branquinho. – Aquilo me pegou de surpresa, mas eu arrisquei.

- Eu também estou gostando muito de você. – Ele abriu um sorriso imenso e veio me beijar.

- Fico muito feliz por isso... Eu preciso ir trabalhar.

- Tudo bem amor. Pode deixar a sala e o banheiro pra lá.

- Tudo bem... podemos nos ver hoje a noite?

- Claro! Isso aqui foi só o inicio kkk.

Otávio:

- Otto! Pelo amor de Deus, chegou a hora!

- Julia, calma! Sua mãe está em casa?

- Não, já liguei, estou esperando ela chegar.

- Espera não, liga para a ambulância, se eu chegar a tempo eu te levo, mas tenha calma. - Eu pedi calma a ela, mas estava na verdade desesperado. Joguei a pilha de relatórios no chão, juntei minhas chaves, meu celular e sai em disparada pra casa.

Ela estava com oito meses, indo para nove, ainda era cedo, mas meu menino queria nascer. Esses meses de gravidez foi difícil para a Giuly, ela enjoava muito, a pressão oscilava, os pés muito inchados, enfim, foi difícil. Mas ela era forte, uma italianinha forte e já cuidava bem do nosso filho desde o ventre. Se eu estava feliz? Sim, ser pai era uma experiência única e que eu queria vive-la com intensidade. Meu noivado, era o mesmo? Não, não tinha como ser depois do incidente com o Bruno.

Após aquele beijo a Giulia me perdoou e realmente acreditou no Bruno, mas quem estava diferente era eu. Nesses dois anos de namoro, eu realmente esqueci o sentimento pelo Bruno, eu viva meu relacionamento com a Giuly com entrega, mas a gravidez dela me lembrou que já era. Eu não teria mais aqueles anos maravilhosos que eu tive com ele. Estava selando de vez a ausência dele na minha vida. Acho que não aceitei bem isso, e por incrível que pareça ele começou a surgir nos meus sonhos, do jeito que eu queria, do jeito que eu lembrava. Assim, durante o dia eu ficava me deliciando com aqueles sonhos e a noite rezava para ter mais um tempo com ele enquanto eu dormia. Assim ele voltou à minha vida e no ultimo ano, foi com meu coração dividido. Entretanto, o Otavio Augusto, meu filho fez eu tomar essa decisão tão radical, iria me casar e viveria dando todo meu amor àquele garotinho, pois meu coração ficaria dividido, até eu esquecer o meu amigo de vez.

É complicado, é estranho, mas assim que eu me sentia, estranho, tudo complicado por dentro. Mesmo assim eu vivi, segui minha razão. Meu filho precisava de pai, a Giulia precisava de marido e o que eu precisava... bem, eu precisava do meu filho. Assim eu vivi e naquele momento meu coração queria sair do meu peito, eu finalmente iria conhecer aquele garotinho e implorava aos céus que tudo desse certo.

- Tudo bem, vou ligar. Vem logo, está doendo muito.

- Já estou no carro, em 10 minutos eu estou ai.

E realmente, nem sei como cheguei tão rápido, mas eu mesmo a levei ao hospital e em mais meia hora o meu filho já tinha nascido. Graças à Deus foi um parto tranquilo. O Augusto nasceu perfeitamente bem e já me encheu de alegria ali. Foi festa ali no hospital, todo nós gritávamos, meu sogro me abraçou e beijou, até meus cunhadelícias me agarraram, na mesma hora minha família no Rio também gritou e vibrou pela vinda do primeiro neto.

Não demorou muito e eu fui chamado e ela estava com ele nos braços. Minha primeira atitude foi beijá-la, agradecendo por tão grande presente e por fim, depois de meses de espera, eu peguei meu filho nos braços. Foi mágico! Ele me olhava como se estivesse ansioso para me ver assim como eu estava de ve-lo.

- Oi filho, eu sou seu papai, sou bonitão né? Você me puxou todinho, lindo. Só não gostei desse cabelo loiro igual da sua mãe kkk. Mas quando você crescer a gente pinta kkk.

- Para Otto!, me dá ele aqui, você vai acabar deixando o garoto traumatizado kkk. Bobo.

- Não, deixa eu ficar mais um pouco com ele... Papai ta brincando, você é perfeito meu menino! Eu te amo filho.