Não resisti.
Imagina um homem que se orgulha de ser hetero e machão, de dizer coisas horríveis de outro homem só por desconfiar de sua educação, se não for bronco e bicha, pois ele é meu tio. Quando minha mãe me disse que eu teria de ficar na sua casa, pois ela e minha tia passariam a noite em um velório, minhas pernas amoleceram de medo, tentei de tudo para convencê-la a não me levar, disse até que ficaria no velório, mas não adiantou e acabei indo parar na casa dele. Que por sinal é uma bela casa. Mal as duas nos deixaram a sós ele me olhou com ar de desprezo e disse: - é agora só tá eu e você aqui viadinho. Eu não sabia direito qual era meu sentimento, se era de ódio ou medo, ou os dois, mas tinha de ficar quieto. Volta e meia eu ouvia: - a bichinha quer alguma coisa. – a bichinha tá quietinha tá. E assim foi até que uma hora ele berrou meu nome e me chamou ao banheiro, assim que entrei, ele estava em pé com a bermuda arriada, em frente ao vazo sanitário, quando vi aquele cacetão lindo em sua mão disfarcei e ele me pegando com uma das mão pelo braço e a outra guiando o pau para mijar disse: - deixa de frescura e vê o que é o pau de um macho de verdade. Me soltou e ria enquanto mijava. Devo confessar que deu água na boca ver aquele cacetão, mas era daquele ogro e não me interessava. Tempo depois estávamos na sala vendo reprise de futebol, quando ele começou a me surpreender. Botou para fora do calção aquela delicia mole, balançava em minha direção e dizia: - dá uma olhada, isso é o pau de um macho, você deve estar acostumado com pintinhos pequenos, pode olhar, vai olha. Ao mesmo tempo em que eu me sentia ofendido, morria de vontade de ficar olhando, e ele insistia para que eu vesse, e todo vez que eu olhava ele me ofendia. E assim foi durante um tempo, em um momento em que fui ao banheiro, mal entrei e ele já parou na porta atrás de mim e disse: - quero ver se a bichinha mija sentada. Aquilo acabou com minha vontade de mijar e então resolvi sair, ele surtou e alterado começou a gritar: - vai mija, mija logo se não apanha. Eu a essa altura estava em pânico e ele todo filha da puta me ordenou: - tira a roupa. Eu me mantinha imóvel, e ele continuou: - tira a porra da roupa. Tira tudo vai caralho. Com medo fiz o que ele mandou, assim que fiquei nu, ele rindo me mandou entrar no Box e disse: - senta no chão. Assim que me sentei o puto tirou o pau para fora e chacoalhando em minha direção disse enquanto começava a tirar a roupa: - agora você vai ver o que é um macho de verdade seu merdinha. Vi então aquele macho enorme nu na minha frente segurando um cacete gigante e mole se aproximar de mim, parou quase que em cima de mim e apontando o pau começou a mijar em mim, quando a urina quente começou a me acertar eu não sabia o que fazer e só conseguia conter os jatos que vinham em direção ao meu rosto e em meio ao meu pânico ele gritou: - vira essa bundinha pra cá, vamos logo, fica de quatro seu bicha. Com medo me coloquei de quatro e comecei a sentir os jatos de urina, ele se abaixou bem na direção do meu cuzinho e mijava diretamente nele dizendo: - olha ai a bichinha tem o cuzinho rosa. Mas acho que me vendo de quatro e meu cuzinho lindo, ele começou a se animar e assim que terminou de mijar disse: - liga o chuveiro e tira esse mijo de você. Fiquei em pé, ainda de costas para ele e abri o chuveiro, enquanto a água caia, ele esticou o braço e começou a apertar forte minha bunda enquanto dizia: - vai, me conta, essa bundinha já levou muito ferro. A partir daí comecei a notar que ele mudava e me mantive em silencio, ele foi se aproximando, entrando embaixo da água comigo até eu sentir seu pau encostar na minha bunda, me mantive imóvel e ele passando uma mão em cada coxa das minhas disse: - será que você aguenta essa rola. Eu continuava quieto e ele insistiu: - diz? Aguenta? A essa altura, eu já me sentia mais confortável, mas ainda com medo, ele então separou minha bunda com as mãos, encostou o pau mole em meu cuzinho e disse: - relaxa, não quero brigar com você. Esticou o braço, pegou minha mão e levou ao seu pau e disse: - ah senti que sua bundinha arrepiou, me ajuda vai, acaricia ele, deixa ele duro pra ver o tamanho. E começou a me virar de frente para ele. Quando vi aquele cacetão mole em minha mão, não aguentei e comecei a me abaixar bem de vagar, sentia seu pau pulsando e crescendo em minha mão, quando fiquei de cócoras, ele disse: - vai chupa, deixa ele duro. E não me controlando mais, regacei aquela cabeçona e enfiei na boca, em minha primeira sugada senti ela pulsar e meu cuzinho piscar, fui em frente e mamei até aquela maravilha ficar uma pedra de duro, a essa altura eu o punhetava com as duas mãos e chupava como uma putinha alucinada. Agora sem estar mais sentindo medo, meu pau começou a endurecer também e minha única preocupação então era se aquele monstro de pica não me machucaria, ele me segurando pelos braços me colocou em pé, me tirou de baixo da água, me colocou no canto do Box, pegou o tubo de condicionador de cabelos e começou a derramar mas minhas costas, espalhando com a mão até chegar em meu rego, ele me lambuzava todo e seu dedo grosso chegou ao meu cu, enfiava e tirava o dedo de mim, volta e meia pegava em meu saco, quando já estava enfiando dois dedos em mim, lotou a cabeçona do pau com condicionador, com a mão em minha cintura puxou minha bunda para si, aproveitei e dei uma separada nas pernas e uma inclinada no corpo, enquanto encostava o pau na portinha, agora com uma voz toda carinhosa disse: - ah safadinho, se doer eu paro. E começou a empurrar o cacete em meu cuzinho, enquanto a cabeçona abria meu cu para seu cacetão entrar eu sentia um desconforto, não dor, apenas um ardor e quando me dei conta, ele já havia enterrado aquela delicia em meu rabo, entrando e saindo começou a me comer como nunca outro homem havia me comido e o ardor se transformou em tesão e eu estava me acabando de prazer, aquele ogro me comia divinamente, hora rápido, hora devagar, apoiado na parede e sentindo o entra e sai daquele pau, senti que ia gozar e olhei para meu pau que começou a derramar a porra sem se quer que eu o tocasse, gozei com o tesão do entra e sai, então o puto apertando seu corpo ao meu e enterrando seu pau ao máximo em mim disse no meu ouvido: - posso te encher de porra. E colocando minhas mãos em suas coxas, o apertei mais contra mim e senti os jatos de porra saindo do seu pau pulsante, deixei ele gozar e meter o quanto quis e então tirou o pau de uma vez para fora e disse: - apesar de tudo o que eu disse, você é meu sobrinho preferido. Terminamos o banho e voltamos para a sala até as duas voltarem.