Você já transou no mar?

Como ultimamente minha vida anda sem grandes novidades, neste conto vou narrar uma história da minha adolescência.

Na época eu tinha 17 anos e sempre curtia minhas férias no litoral norte de São Paulo, variava a praia de acordo com a época, sempre indo a casa de amigos.

Neste verão estava em Ubatuba, na cia. de mais 02 amigos, feitos à época de ginásio e que levarei para a vida toda.

Dividíamos nosso tempo entre manhãs e tardes na praia e caçadas noturnas no calçadão ou em alguma balada que funcionavam aos finais de semana na cidade.

É claro que competíamos para tudo e, como típicos adolescentes imaturos, quem conseguia ficar com mais meninas era sempre o maior dos desafios.

Naquele verão eu não estava tendo muito sucesso, sofrendo com a gozação dos meus amigos, que estavam com a “pontuação” bem maior que a minha.

Chegado o último final de semana, já pintava o clima de velório por ter de voltarmos as aulas, porém planejamos a última balada, que deveria ser a melhor das férias. Dentre as opções, fui voto vencido para irmos a um show de reggae, de uma banda nacional muito conhecida.

Nunca fui muito fã deste estilo musical, mas como sempre fazíamos tudo juntos, não tive outra saída e fui àquele show. Nosso amigo que já possuía 18 anos foi dirigindo e nós começando a beber algumas cervejas.

Quando chegamos no local, tudo que eu previa aconteceu, a música não me agradava, o local onde ficava o palco estava abarrotado de gente e a noite prometia ser um completo desastre.

Já conhecia aquele local e sabia que existia uma pista onde tocava forró, muito popular na época, que por ser a céu aberto e praticamente à beira mar, tornava tudo mais agradável.

Nunca fui um exímio dançarino, mas me posicionei estrategicamente próximo ao bar, até pelo desconforto de estar sozinho, pois meus amigos haviam ficado naquela pista, tentando curtir aquele show e se dar bem com as mulheres por lá.

Não demorou muito e logo fiquei admirando uma linda mulher que dançava forró com extrema habilidade, revezando os parceiros, que pareciam todos ser da sua turma de amigos.

Após algumas trocas de olhares, que foram retribuídos com um belíssimo sorriso, ela logo se livrou do parceiro de dança e se posicionou ao meu lado no balcão do bar.

Finalmente a minha maré de sorte estava virando naquelas férias, uma morena, baixinha e de cabelos compridos, vestindo uma saia longa e sandálias, com uma blusinha branca que cobria somente seus seios e revelava suas marquinhas de sol parou ao meu lado e pude reparar seu corpo bastante suado de tanto dançar.

Imediatamente me apresentei, enquanto ela pedia uma caipirinha e iniciamos uma conversa muito agradável. Logo soube que ela se chamava Marcela, tinha 27 anos e morava naquela cidade.

Já um pouco íntimos, após um gostoso papo, Marcela me convidou a dançar, dizendo que me ensinaria, após eu recusar um pouco envergonhado.

Terminamos nossas bebidas e, com uma certa maldade, Marcela me chamou pra ir a uma área afastada da pista, assim poderíamos dançar mais à vontade e conversarmos sem precisar gritar devido ao volume do som. Logo perdi totalmente a timidez e, mesmo sem dançar de forma bem coordenada, curtia a presença daquela mulher sedutora e deixava meu corpo ser guiado pelo seu.

O clima era de extrema excitação e, passadas algumas músicas, demos nosso primeiro beijo. Um beijo delicioso, intenso, que me deixou mais atraído ainda. Paramos de dançar e ficamos só nos curtindo por um momento. Beijava aquela boca macia e começava a acariciar aquele corpo quente, com algumas gotas de suor, que a deixavam ainda mais sexy.

Diante daquela irresistível atração, Marcela me perguntou com quem eu estava e expliquei a situação, quando ela abriu um sorriso enorme e disse que nesta noite ela me daria uma carona. Me guiou pela mão pra fora daquele local e logo entramos em seu carro.

Era tudo muito novo para mim, já não era mais virgem, mas uma mulher mais velha e com aquela atitude me surpreendia. Marcela dirigiu por uns 15 minutos e logo estacionou o carro próximo a uma praia, que pelo horário estava totalmente deserta.

Ficamos dentro do carro, nos beijando e ouvindo a música que tocava em seu carro, num clima delicioso. Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos e Marcela tomava sempre as atitudes mais ousadas, suas mãos exploram meu corpo e não demorou para que ela abrisse minha bermuda, acariciando meu pau que pulsava de tanto tesão sob a cueca.

Com um olhar absolutamente penetrante, Marcela abaixou sua cabeça e iniciou uma chupada deliciosa. Que delícia! Eu delirava de prazer naquele instante e aproveitava o melhor sexo oral que já tinha recebido até então.

Curtindo aquela situação, passei a acariciar o corpo de Marcela com mais desenvoltura, já deslizando minhas mãos por baixo daquela saia, sentindo todo o calor do seu corpo.

Após tirar a sua calcinha, sentir aquela bucetinha pingando de tesão, Marcela tirou a sua saia e logo veio por cima de mim, se encaixando totalmente no eu pau, rebolando com uma habilidade que me fazia gemer de prazer.

Me livrei daquela minúscula blusa, que dispensava o uso de sutiã, enquanto chupava e acariciava aqueles pequenos e lindos seios, totalmente empinados.

O ritmo era lento e cadenciado e sentia cada contração daquela buceta, que queimava de tesão com meu pau cada vez mais fundo.

Mesmo com os vidros abertos, o calor aumentava a cada instante e nossos corpos estavam completamente suados, quando Marcela chegou bem próxima ao meu ouvido e, sussurrando de uma forma extremamente sexy, me faz a seguinte pergunta: “Você já transou no mar?”

Após a minha resposta negativa, Marcela saiu de cima e mim e fui novamente guiado pelas mãos, dessa vez seguindo um passo atrás e admirando aquele corpo delicioso que estava me proporcionando tanto prazer.

Entramos no mar, que estava frio, mas numa temperatura totalmente agradável, diminuindo aquela sensação desconfortável de dentro do carro. Assim que passamos a primeira arrebentação de ondas, voltamos a nos beijar e Marcela entrelaçou suas pernas em volta do meu corpo, se encaixando novamente no meu pau.

Sua baixa estatura facilitava tudo e voltamos a transar de uma forma deliciosa, seus seios sempre na altura da minha boca, que eu chupava com vontade nos intervalos de nossos beijos.

Marcela gemia cada vez mais gostoso, acelerando o ritmo e controlando todas as nossas ações. Que mulher incrível, ela sabia como ensinar e me guiar apenas com o olhar.

Continuamos naquele ritmo intenso, até eu não aguentar mais me controlar e gozar deliciosamente dentro daquela mulher incrível. Marcela gemia e pedia pra eu não parar de gozar, que estava adorando me sentir pulsando dentro dela.

Nos afastamos por um instante e Marcela deu um mergulho, ajeitando seus lindos cabelos negros e indo em direção a areia.

Sai junto com ela do mar e nos abraçamos, para não deixar aquela brisa esfriar nossos corpos. Voltamos para o carro com o corpo mais seco, para curtir a manhã que chegava lentamente no horizonte.

Ainda transamos de novo, desta vez no banco de trás do carro, mas logo voltamos à casa que eu estava hospedado.

Me despedi de Marcela e trocamos telefone, quem sabe para marcar mais uma aventura no próximo verão, pois aquele já se tornara inesquecível e cheio de motivos para meus amigos ficarem com inveja....