Putinha dos rapazes da República VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2986 palavras
Data: 30/08/2016 00:04:53

Candice acordou cedo e arrumou Felipe para irem passear na pracinha. Passaram pela portaria e foram cumprimentados por seu João. Candice não resistiu e riu do jeito sério e respeitoso com que ele a tratou. Lembrou-se de ter sido fodida por ele há poucos dias e das palavras xulas que ele falou. Na praça, Candice se lembrou de quando conheceu Mateus e toda a aventura com seus meninos começaram. Excitou-se com essas lembranças e lamentou que Mateus e Jonas tinham viajado a trabalho. Ainda havia Francisco. Ligou para sua mãe e deixou Felipe com ela, rumando para a república. Usou sua chave e entrou. Francisco estava na cozinha, totalmente nu. - Candice? O que você está fazendo aqui? - perguntou, surpreso. - Estava com saudades do meu senhor. Tava me esperando? - respondeu, segurando seu pau meio mole e melado. Francisco estava suado e com cheiro de perfume feminino. - Posso saber o motivo da demora, cachorrinho? - perguntou uma mulher atrás deles.

Candice se virou e viu uma loira de aproximadamente 45 anos, alta, peitos grandes e braços fortes. Usava uma roupa estranha: um conjunto de calça e espartilho de borracha, luvas até acima do cotovelo, botas de cano longo, tudo preto. O espartilho tinha aberturas no busto, deixando os seios de fora. - Perdão, Mamãe Soraya. Eu já estava voltando - disse Francisco, de cabeça baixa. Ela o chamou com o dedo e, quando ele se aproximou, levou uma bofetada no rosto. - Isso é por ter me deixado esperando e por andar sem sua coleira. Agora, vá para aquele canto pensar no que fez e espere eu o chamar - ordenou sem alterar o tom de voz. Em seguida, virou-se para Candice, perplexa com o que acontecia. - Você deve ser a cadelinha do meu cachorrinho. É muito mais gostosinha pessoalmente do que nas fotos. Venha, lindinha. Venha com a Mamãe Soraya – disse ela, conduzindo Candice pela mão até o sofá. Sentaram-se uma de frente para a outra. Soraya se virou para Francisco e deu dois tapinhas em sua coxa. O rapaz entendeu o recado e foi até ela, ajoelhando-se ao seu lado e deitando a cabeça na sua coxa macia.

Candice não acreditava no que estava vendo. Francisco, que havia lhe dominado, estava ali, dócil e humilde como um cãozinho. Soraya acariciava sua cabeça e seus cabelos. - Não está entendendo nada, não é? É simples. Ele é meu cachorrinho desde os quinze aninhos. Chegou pra mamãe, parecendo um bebê, lindo e fofinho. Fui ensinando a me obedecer, a sentir prazer e ele se apaixonou. Eu soube que você vai transar com o irmãozinho dele. Vai ver como é uma delícia tirar o cabacinho de um bebezinho. Depois, ele se deita nos seus braços, com seu corpinho quentinho, suadinho, você sentindo o cheirinho dele, a respiração pesada. Ele vai se apaixonar por você, ficar dependente dos seus carinhos, da sua atenção, do prazer que você pode lhe dar e será seu cachorrinho para sempre - ensinou. Soraya abaixou uma alça de seu espartilho e pigarreou. Francisco, mais uma vez, entendeu o recado e começou a mamar. Candice sentia algo estranho. Era um misto de revolta, ciúmes, tesão e curiosidade se conseguiria fazer aquilo com Davi. Vendo Francisco mamando, sua boca encheu d'água. Soraya percebeu e abaixou a outra alça. Esticou o braço e puxou, delicadamente, o rostinho de Candice para seu seio. Agora, ela tinha os dois mamando.

Soraya se deitou no sofá e levou junto seus dois brinquedinhos. Era assim que ela tratava Candice e Francisco. Apesar de não ter leite nos seios, mantinha ambos mamando. Francisco nem ousava em parar. Candice tentou uma vez, mas foi impedida por ela. - Não, bebê, não tá na hora de parar. Mamãe diz quando pode - falou, segurando a cabeça dela. Depois de quase uma hora dos dois sugando peitos vazios, Soraya deu duas batidinhas na cabeça de Francisco. Ela se comunicava com ele assim, sempre, e Francisco entendia os comandos. Desta vez, ela queria ser chupada. Ele se ajoelhou no chão e tirou a calça dela. Soraya colocou sua perna esquerda em volta do pescoço dele e o puxou com força para sua xoxota peluda. Francisco foi praticamente sufocado entre os pelos espessos da boceta antes de começar o sexo oral.

Nesse momento, Soraya mostrou outro lado, totalmente descontrolada pelo prazer da chupada. Primeiro, prendeu ainda mais a cabeça de Francisco; além disso, apertou Candice contra seu seio e passou a ter convulsões fortes no sofá. Seu corpo pulava e tinha espasmos violentos. Pra completar, passou a gritar impropérios, assustando Candice, que nada podia fazer. - Puta que o pariu da chupada maravilhosa. Chupa, caralho. Chupa minha boceta, filho de uma puta. Me faz gozar feito uma cadela ou vou te arrebentar de porrada, cachorro do inferno - gritava. De repente, puxou o rosto de Candice e enfiou a língua em sua boca. Candice foi tomada de susto e não reagiu. - Me beija, vagabunda - exigiu. - Beija a mamãe, vagabundinha linda, gostosinha - Soraya alternava entre gritos histéricos e pedidos suaves e carinhosos. Ela e Candice começaram a se beijar. Francisco mal respirava, mas não podia deixar de chupá-la. Assim, Soraya voltou a ter convulsões e a gritar alto, desesperada. Estava gozando e gozando forte. Eram orgasmos múltiplos. Seu corpo perdia o controle e seus espasmos faziam seus braços e pernas darem coices e murros. Um deles atingiu Francisco, que caiu pra trás, sangrando. Durante o orgasmo, Soraya apertou o rosto de Candice com força e grudou seus lábios nos dela, deixando-a sem fôlego. Depois que parou de gozar, desmaiou.

Candice esperou um pouco para recuperar o fôlego e ver se ela reagia e se levantou. Francisco estava na cozinha, limpando o ferimento do rosto. Ela chegou por trás e começou a ajudá-lo. - Francisco, essa mulher é louca. Como é que você foi se envolver com ela? - perguntou, assustada. - É uma longa história. Ela é muito amiga dos meus pais e, quando eu tinha 15 anos, eles foram morar nos Estados Unidos e me deixaram com ela. Ela me seduziu e passamos a viver como marido e mulher. Eu tinha de comê-la todos os dias, do jeito que ela quisesse. No começo, pra um menino de 15 anos, era ótimo ter uma mulher na cama toda noite, fogosa e louca por sexo. Porém, aos poucos, ela se tornou possessiva, ciumenta, violenta. Uma vez, ela foi me buscar na escola e me viu conversando com uma garota. Me deixou três dias amarrado em casa, sem me deixar tomar banho, ia ao banheiro somente para urinar e comia da mão dela. Disse que eu só iria namorar quando ela permitisse e escolhesse a garota. Só com 20 anos, ela me liberou, mas ainda transamos até hoje - contou Francisco. - Por que você aceita isso? Por que não dá um basta? - perguntou Candice. - Ela não é de todo ruim. Hoje, acho que ela ficou com ciúmes de você. Mas, o sexo com ela é excelente. É como uma droga, não consigo ficar longe - admitiu. Candice percebeu o olhar triste dele e o beijou carinhosamente, sentando-se em seu colo. Sentiu o pau duro, afastou a calcinha e voltou a sentar. Cavalgou deliciosamente, se beijaram e transaram até os dois gozarem.

Candice aproveitou que Soraya ainda dormia e foi embora. Chegou em casa e não conseguia parar de pensar no que acontecera. Francisco transformado em um bichinho de estimação, um cãozinho. Como era possível? E como fora a adolescência dele, esse processo de sedução e domínio de Soraya sobre ele? Também pensou em Davi e nos conselhos que recebera de como deveria proceder com o garoto. Será que teria coragem de fazer aquilo, transformá-lo em seu cachorrinho? A ideia a excitava, não podia negar. Ao mesmo tempo, pensava que Soraya era uma mulher perigosa. Em questão de segundos, passava de dominadora extrema e cruel para uma mulher quase carente e carinhosa. Alternava o tom de voz e suas expressões faciais com tão facilidade que a assustava. Não era a toa que Francisco estava tão dócil. Se ela começou a dominá-lo aos 15 anos, eram sete de submissão total. Tempo suficiente para ele perder sua personalidade na frente dela. Ou será que aquela era a personalidade real dele? Se fosse, suas ações com ela, Candice, já seriam fruto da influência de Soraya? Todos esses pensamentos começaram a dor de cabeça nela e Candice resolveu ir tomar banho e relaxar.

À noite, Mateus lhe telefonou e ela saiu do apartamento para falar com ele mais livremente. Mateus queria pedir desculpas por não estar em casa quando ela foi lá. – Imagina, querido. Você não sabia que eu iria. Eu é quem devo me desculpar por ter ido sem avisar antes. Eu estava na pracinha com o Lipe e senti uma saudade enorme de você. Aí resolvi fazer uma surpresa – falou ela. – Bem, por falar em surpresa, eu também tenho uma. Estou ligando pra você da esquina de seu prédio. O Francisco me emprestou o carro dele e estava pensando se você não quer dar uma descidinha rápida pra vir me ver – propôs Mateus. Candice respondeu, de imediato, que sim. Desligou, voltou pra casa e inventou uma desculpa ao marido. Foi ao banheiro, se penteou, se perfumou, tirou a calcinha e desceu. Chegou à calçada e procurou pelo carro de Francisco. Mateus deu sinal de luz e ela foi até ele.

Candice e Mateus se atracaram em um beijo forte e apaixonado. Os dois se abraçavam com intensidade e suas mãos corriam pelo corpo do outro, apalpando todas as áreas sensíveis ao prazer. Quando ele invadiu por baixo da saia de Candice, percebeu que ela estava sem calcinha e muito melada. Mateus não perdeu tempo e enfiou um dedo em sua xoxota quente e apertadinha. Candice gemeu alto e aprofundou o beijo. Ele começou a masturbá-la até ela gozar em seu dedo. Em seguida, ela se deitou no banco do passageiro, encostada na porta e abriu bem as pernas. Mateus também se deitou e se acomodou entre suas coxas, começando a chupá-la. Enquanto delirava de tesão, Candice virou o rosto de lado e viu a portaria do seu prédio e João, o porteiro, na calçada. Isso a fez se lembrar de quando foi fodida por ele no apartamento de Francisco, aumentando enormemente o prazer que sentia. Candice passou a gritar alto, como se quisesse fazê-lo escutar. Dava murros no vidro do carro, apertava a cabeça de Mateus com suas coxas e gritava alto. – Puta que o pariu, isso é bom demais. Chupa, meu cachorrinho gostoso, chupa a mamãe. Eu vou gozaaaaaaaaaaaaaaar – e gozou pela segunda vez, muito mais intensamente. Candice deu um banho de gozo no rosto de Mateus e seu corpo deu solavancos no banco do carro. Todo o tesão do dia inteiro explodiu naquele momento.

Mateus terminou de lamber a virilha de Candice, suas coxas e ergueu a cabeça, voltando a se sentar no banco do motorista. Estava arfando, exausto e surpreso com as palavras dela. – Por que você disse aquilo, me chamou de cachorrinho? Você nunca fez isso antes – perguntou ele. Candice se levantou e o abraçou de lado, lambendo e mordendo o pescoço e a orelha dele. – Não gostou de ser meu cachorrinho? Eu gozei tão gostoso, meu amor. Fica com raiva da mamãe não – pediu. Mateus estranhou ela se chamar de mamãe outra vez, mas não disse nada porque Candice abriu o zíper da sua calça e puxou seu cacete pra fora, caindo de boca nele. Deitou-se em seu colo e começou a chupá-lo. Mateus urrou de tesão. Fechou os olhos curtiu a chupada deliciosa que recebia. Sua mão passou pelas costas e bundinha de Candice enquanto a outra acariciava seus cabelos e sua cabeça que subia e descia. Candice o chupou o mais caprichado que podia, passando a língua, raspando os dentes e beijando todo o corpo do pau e as bolas. Sentia as veias da pica do seu jovem amante estufarem e a rola engrossar.

Sentindo que ele podia gozar a qualquer momento, Candice parou de chupá-lo e se sentou no seu colo, de frente pra ele. Mateus segurou sua pica ereta e a penetrou profundamente. Candice prendeu a respiração durante a penetração e só a soltou quando se sentou no colo de Mateus. Totalmente preenchida, Candice ficou um tempinho sentada, se deliciando com o cacete dentro dela. Sua boceta pulsava, massageando o pau de Mateus, que a abraçava e gemia baixinho. Os dois se beijavam delicadamente e, aos poucos, ela começou a se movimentar, sem pressa, saboreando cada segundo daquele corpo não tão estranho dentro dela. Candice abaixou uma alça de sua blusa e puxou a cabeça de Mateus para seu seio. – Mama, meu bebezinho lindo. Mama na mamãe, meu gostosinho – falou Candice. Mateus estava enlouquecido de tesão e ignorou o comentário de Candice. Abriu bem a boca e envolveu o mamilo duro. O contato da boca quente e molhada com seu peito fez Candice perder o controle de vez. Ela passou a cavalgar rapidamente e sufocar Mateus. Um forte e ininterrupto orgasmo explodiu dentro dela. Os músculos vaginais se contraíram e arrocharam a rola de Mateus. O rapaz se arrepiou inteiro, sentiu um tremor na espinha e ejaculou muito dentro da xoxota.

Os orgasmos de ambos foram deliciosos, porém muito fortes. Seus órgãos sexuais ficaram doloridos, mas era um dorzinha gostosa. Candice deixou o corpo cair por cima de Mateus, exausta. O pau dele ainda pulsava e ela sentia que, quando saísse de seu colo, muita porra iria escorrer. - Você estava fervendo hoje. E que história era aquela de cachorrinho, mamãe? - perguntou, finalmente. - Coisa de tesão, querido. A gente fala nem sabe por quê - respondeu. Se beijaram. - O Francisco falou que propôs a você tirar a virgindade do Davi. Vai mesmo fazer isso? - perguntou Mateus. - Ele me propôs. Só não sei se o Davi vai querer - respondeu. - Lógico que vai querer. Já o vi se masturbando várias vezes e dizendo seu nome, baixinho - disse ele. Candice se lembrou das palavras de Soraya, de que ela ganharia um cachorrinho obediente em Davi. Combinaram como poderia ser essa transa inaugural e quando.

Muito a contragosto, Candice precisou voltar pra casa. Se despediram com mais um beijo ardoroso e saiu do carro. Como esperado, uma grande quantidade de esperma escorreu de sua xoxota. Ela não usava calcinha e a porra de Mateus desceu por suas pernas. Quando passou pela portaria, Candice teve a nítida impressão de que João percebeu o rastro branco descendo e aquilo a excitou. Tanto que ela parou para puxar conversa com o porteiro. Ficou pouco tempo e subiu antes de fazer alguma bobagem. Foi direto tomar um banho e se masturbou no chuveiro. Dois dias depois, Candice terminava de dar banho em Felipe quando a campainha tocou. Deixou o garoto no quarto e foi abrir a porta. Tomou um susto gigantesco ao ver Soraya. – Olá, bebezinha. Mamãe tava com saudade – disse ela, sorrindo. – O que você está fazendo aqui, Soraya? – perguntou, assustada. – Vim ver minha nenê. Conhecer sua casa. A mamãe pode entrar? – respondeu, entrando. Candice fechou a porta e, agitada, a seguiu pela casa. Soraya caminhava, olhando todos os cômodos, a arrumação da casa e foi entrando pelo apartamento. Candice a seguia até chegarem ao quarto de Felipe. Soraya fez menção de entrar e Candice se colocou na porta. – Por favor, mãe Soraya, vamos pra sala – pediu ela.

Soraya sorriu e, sem responder, deu meia volta e retornou, parando no meio da sala. – Adorei você ter me chamado de mãe. Fica lindinho na sua boquinha – falou, acariciando o rosto de Candice. – O que eu posso fazer por você, mãe Soraya? Eu estou um pouco ocupada – disse ela, nervosa. – Tudo bem, bebê. Vim só perguntar se você já marcou com o irmão do meu cachorrinho – respondeu. – O Davi? Não marquei nada com ele. Marcar o quê? – perguntou Candice. – O dia que você vai tirar o cabacinho dele. Já esqueceu? – questionou Soraya. – Mas, tudo bem, bebê. Se não marcou ainda, é melhor porque tenho um pedido pra você. Eu quero que você marque e me avise porque nós duas vamos iniciá-lo juntas – disse ela. – Como assim? – assustou-se Candice. – Foi uma ideia que eu tive. Eu deixo ele comer você primeiro. Depois de você dar pra ele bem gostoso, você diz que ele será meu. Meu cachorrinho será seu e eu terei um novinho pra eu brincar – falou Soraya. Candice não acreditava no que estava ouvindo. Perguntou outra vez e Soraya tornou a explicar. Ela, Candice, ficaria com Francisco e Davi seria de Soraya. – O Davi não me pertence. Ele não é uma coisa que eu possa dar a alguém. Isso é uma loucura. Você é doente, precisa de tratamento. E sai da minha casa – falou Candice.

Soraya mudou suas feições, assumindo um ar agressivo e assustador. Agarrou o pulso dela, com violência, torcendo-o em suas costas e a prendendo contra a mesa. – Mamãe não gosta de bebê desobediente. Por isso, acho bom você me respeitar, cadela. Que história é essa de negar uma ordem minha ou me expulsar de sua casa? Você não vai roubar meu cachorrinho de mim e ficar por isso mesmo. Eu quero outro cachorrinho e será o irmão dele. Não estou pedindo, estou dizendo o que você vai fazer. Se não me obedecer, o corno brocha do seu marido vai receber certas fotos suas algemada, mascarada, trepando com meu cachorrinho e um certo vídeo seu, pelada na cama, dando essa boceta imunda pro porteiro jeca do seu prédio. Seu casamento vai pro espaço na hora e você nunca mais vai ver aquele seu filhinho lindinho. Pra evitar isso, basta você ser uma cadelinha obediente e fazer exatamente o que a mamãe está mandando. Vou ficar esperando sua resposta, vagabunda – afirmou Soraya. Soltou Candice, que caiu no chão, e foi embora. Candice ficou segurando o braço machucado e chorando desesperada.

P.S. Mais um capítulo dessa história. Não pude publicar ontem, como prometi, mas ele segue. Agradeço os comentários e os convido que acessem />


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Comentários

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Adorei

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Odiei essa Soraya! Até então o conto estava ótimo com os 3 meninos...

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Realmente a história está a decair Francisco dominou candice e agora os dois são dominados???? Porque a história " vale tudo por uma rola preta de 23cm" parou

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Olha, não sei se o conto já está completamente escrito e não quero interferir no processo criativo do autor, mas se fosse pra dar uma dica, acho que Soraya deve sair de cena rapidinho.... creio que, pelas notas e pelos comentários, a galera não está aprovando... e acho que a audiência realmente vai cair um bocado... eu mesmo vou continuar seguido a história por hora, mas se a Soraya permanecer... acho que vou broxar geral.

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Excelente!

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Jornalista77, vc me perguntou o pq eu haver dito que seus contos caiam na mesmice apoós tres ou quatro capitulos?! A resposta, são os dois ultimos capitulos, o porteiro, a dominadora, em breve o marido também ira participar, transara com os garotos, o menino que ainda nao entrou na historia tambem, podera haver uma pitada de banditismo e por ai vais. Diminua os capitulos e tente dar emocoes de outra forma, capacidade e talento para isso vc tem. Abraço!

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Não gostei do rumo que a história ta tomando. Candice seria a putinhabdos rapazes da República, iria ter muito prazer, se extasiar com todos eles... Agora ela ta sendo ameaçada, chantageada. Vai começar a fazer tudo por medo. Não.

Adoro seus contos, Jornalista77, um dos melhores escritores da casa, mas esse conto, infelizmente não vou mais acompanhar.

Sucesso sempre pr você.

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Não gostei do rumo da estória. Esta Soraya não tem nada haver. Esta ficando desagradável. Infelizmente.

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Gente que surpresa que vc fez, levou o conto para outro nível parabéns muito Bommm

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Jornalista77!!! Mais um maravilhoso capítulo!!! E essa Soraya heim... Candice está cada vez mais gostosa, safada e fundida!!! Ansioso pelos próximos capítulos!!!

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