Na Mira Do Destino – Capitulo 4: Inicio
Responsabilidades? Eu tinha muitas. Era um dos caras mais inteligentes da escola, fui um dos mais inteligentes da faculdade e nunca dei trabalho. Sempre soube separar tudo, trabalho de lazer.
-quer que eu meta mais fundo? Dizia olhando para meu vizinho e amigo de quatro no banco de trás do meu carro e eu no meio de suas pernas enfiando cada vez mais fundo e forte. –quer mais forte e fundo seu puto safado? Só pedir.
-mete mais fundo trevor hummm isso mete mais. Fode como se fosse morrer amanha.
-seu pedido é uma ordem.
Eu enfiava com rapidez meu pau naquela bunda durinha. O barulho era abafado pelos vidros embaçados do meu velho mustang ainda em bom estado e conservado. Gemíamos alto e completamente suados.
-estou quase gozando Michael. Falei ofegante e metendo.
-também estou, vamos gozar juntos.
-estou perto haaa isssoooo, ta pertoooo, vou... gozaaaaaarrrrr.
Gozamos juntos e eu senti a camisinha inchando dentro do Michael, ele gozou m sua Mao e ficou gemendo e lambendo seu gozo.
-você é um nojento velho. Disse tirando a camisinha e jogando fora pela janela.
-e você um metedor de primeira hahaha. Ele disse limpando o resto do gozo em um papel.
Nos ajeitamos e eu liguei o carro saindo daquela estrada de terra um pouco mais afastado da cidade.
-então é amanha, o grande dia. Ele disse acendendo um cigarro e olhando pela janela aberta a cidade ao longe. –você ira ser um dos detetives da cidade.
-sei muito bem o que vou ser.
-não entendi porque você não quis ser o comandante da porra toda igual o seu pai.
-meu pai tinha punho de ferro e soube limpar quase que por completo a cidade. Ele só não conseguiu limpar a pior sujeira, os grandes que estão na política e dentro da policia.
-queria que você fosse o comandante, eu iria trepar com o comandante hahaha.
-você sabe que eu não posso me assumir, ainda mais nesta cidade e ainda mais sendo quem eu sou não é mesmo Michael. Porra fecha a boca.
-eu sei trevor, desculpa cara eu só estava brincando.
Eu sei que isso é estranho mas eu não poderia me assumir nesta cidade, eu era o filho do cara mais famoso do pais. O herói que limpou a cidade dos bandidos. Eu agora tinha 32 anos e era o mais jovem detetive da cidade. Tinha 1,87 de altura e não era bombadão igual o the rock. Eu era definido e só, tinha cabelo cortado na maquina 2 e usava lentes. o Michael era meu amigo de faculdade e nossa amizade com o tempo foi tendo mais intimidade e sexo sem compromisso. Quando o tesão subisse era só um ligar para o outro e pronto.
-e seu pai, como esta? Ele disse olhando para mim enquanto deixava o cigarro um pouco para fora da janela.
-não temos muito contato, sei que ele esta bem, morando em uma cidade costeira a 300km daqui.
Enquanto passávamos pelo parque da cidade eu vi um homem alto, moreno e cabeça raspada atravessando a rua e indo ate seu carro. Aquele rosto, não me era estranho.
-aquele cara ali Michael, olha ele.
Disse passando ao seu lado e indo mais devagar. Foi então que flashes de memórias vieram e eu fiquei tonto, quase batendo o carro no poste.
-CUIDADO VELHO. Michael puxou o freio de mão e olhou pra mim. –quer nos matar?
“eu estava em minha casa correndo pelo quintal com alguém correndo atrás de mim rindo. Parecia outra criança, brincávamos de guerra de água.
-você esta bem Trevor?
-minha cabeça. Disse olhando para Michael do meu lado preocupado. –esta tudo girando, e eu tive outro lapso.
-vamos mudar de banco, deixa que eu dirijo.
Ele pegou o volante eu fomos para o nosso condomínio. Chegando em frente da minha casa ele estacionou o carro e então descemos.
-voce esta bem mesmo? Ele disse me entregando as chaves.
-estou cara, foi só umas lembranças.
-eu sendo você procuraria um psicólogo para resolver logo isso.
-não é nada. Amanha o dia será cheio, melhor irmos dormir.
Cada um seguiu para sua casa e eu tomei um bom banho quente e me deitei. Afinal meu primeiro dia no trabalho começaria.
Acordei as 7 da manha, passei correndo pelo banheiro e corri para o trabalho. Chegando la todos me cumprimentavam e falava sobre o meu pai, elogios e mais elogios.
Policial- atenção que o comandante vai chamar 7 policiais para uma missão.
Ele foi chamando e meu nome estava no meio. Eu não contei aqui mais o Michael era um policial também e o nome dele foi chamado. Todos seguimos para a sala de reuniões e o comandante já estava la com o datashow ligado so nos aguardando.
Comandante- desde já bem vindo trevor, agora vamos ao que interessa.
Ele ligou o aparelho e então uma foto surgiu, me assustando.
Comandante- este que aqui esta senhores é um dos novos chefes do crime da cidade. Nome? Henrique Fetros. Tem 33 anos e é filho de um dos maiores mafiosos daqui. Ele agora esta no comando da fortuna do pai.
Policial- e qual a missão senhor?
Comandante- ele voltou hoje para a cidade e uma fonte interna disse que ele esta a procura de um secretario do lar, ou seja alguém na casa dele para cuidar de tudo.
-e o senhor quer que um de nos seja um empregado? Eu disse olhando para o comandante.
Comandante- empregado não senhor trevor, secretario do lar. Ele me fitou e continuou a falar. –só que tem uma coisa, vocês não podem levar distintivo nem armas. Vocês irão morar la na casa dele, cuidara das coisas dele.
Policial- e como informaremos algo ao senhor?
Comandante- pelo celular ora bolas. Terei um email criptografado que será usado para os dados. Quem aceitar essa missão ira dizer adeus a vida que tem e começar uma nova, com nome e tudo novo. Criaremos perfis falsos em redes socais.
Policial- porque tudo isso?
Comandante- confidencial. E então? Alguém?
Todos ficaram calados e se olhando. Ninguém queria arriscar sua vida ou de sua família. Bem, quase ninguém.
-eu aceito senhor. Disse me levantando. –quando começo?
Todos ficaram espantados pela minha iniciativa.
Comandante- sabia que você iria aceitar trevor, você é igual ao seu pai. Começa amanha mesmo. Ele ira fazer uma entrevista com os candidatos, vamos preparar seu currículo hoje mesmo e enviar, amanhã de manha será a reunião.
-certo chefe.
Todos ia saindo quando o Michael me puxou para um local afastado e começou a falar.
-tu é doido trevor? Porra foi essa?
-o que Michael? Meu emprego ora, eu quero prender esse tal de Henrique e pronto.
-não você só quer porque foi o cara que você viu ontem a noite e depois quase nos matou. Você tem que querer desvendar tudo NE? Pelo amor dos céus homem.
Ele começou a se alterar e ficou calmo quando percebeu que estava chamando a atenção.
-vai continuar com o show? Disse olhando pra ele e cruzando os braços.
-você não pode aceitar isso, não pode.
-porque não posso? Disse olhando pra ele.
-porque nos, e como fica? Ele disse ficando nervoso.
-nunca houve nos. Disse calmamente. –você sabe que não te amo Michael, e acho que nunca vou amar.
Disse isso e fui para a minha mesa começar a preparar as coisas.
-você acha que isso vai durar muito? Michael disse chegando para perto de mim. –ele vai descobrir cedo ou tarde você.
-a não vai não, eu vou voltar a usar meus óculos e vou fazer minha barba.
Eu tinha uma barba volumosa que gostava de deixar, mas agora vou dar um tapa no visual.
-só isso trevor? Ele começou a rir. –tu ta morto.
-acho que você esqueceu quem eu sou Michael, é mais fácil esse Henrique morrer do que a mim. Disse isso e peguei umas fotos 3x4 e fui em direção a sala do chefe. –agora vou fazer meu currículo não é mesmo.
-e como fica nosso sexo casual? Ele disse baixinho para que só eu ouvisse.
-usa a mão, ela também serve pra isso.
Falei sorrindo indo a direção do comandante. Iria mudar completamente meu rumo no emprego, e quem sabe assim descobrir mais coisas sobre meu passado e as visões que tenho. E quem sabe prender essa tal Henrique.
continua...
pois é galera, agora a historia dos dois começa a ser escrita. espero que gostem e continuem acompanhando que daqui pra frente é 120 por hora.