A Ilha - Cap 6

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Data: 19/07/2016 09:18:09
Assuntos: Romance, Gay, Homossexual

Olá, meus amigos. Espero que gostem desse capítulo. Muito obrigado pelos comentários e por lerem. Talvez eu suma por uns dias, mas é porque estou enrolado com meu TCC e vou aproveitar as férias pra dar uma adiantada. Se cuidem.

.. beijos ;)

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Acordei e fiquei com os olhos vidrados no teto de gesso. O tom marfim me acalmava. Fiquei me lembrando da noite anterior e tudo que eu sentia era uma paz muito grande. Ele ainda dormia. Suas costas estavam descobertas. Puxei o edredom cobrindo o corpo nu do meu homem e voltei na posição em que estava.

Não sei quanto tempo fiquei ali, acordado, mas foi tempo sificiente pra ter certeza que eu estava completamente apaixonado por ele.

Me levantei devagar e fui ao banheiro. Escovei os dentes e fui até a sala. Abri as janelas e dei uma respirada no ar que vinha de fora. O mar estava calmo e a Ilha nunca me pareceu tão acolhedora. No horizonte vi algumas nuvens carregadas. Chuva, de novo. Liguei a TV em baixo volume e esperei alguma notícia sobre o tempo. Por sorte não haveria tempestade, mas a chuva iria se estender ao longo de toda a semana.

Olhei o relógio e ainda era sete da manhã. Droga. Eu nunca consigo dormir ate a tarde, mesmo nos fins de semana. Fui até a cozinha e peguei o café que meu pai tinha dado ao Mauro e procurei uma caneca no armário pra botar a água ferver. Revirei tudo que era gaveta até encontrar filtro pra poder passar o café. Pronto!

Eu já estava quase dominando a cozinha.

Açúcar... eu preciso de açúcar.

Encontrei o açúcar na parte inferior do armário dentro de um pote plástico grande com desenhos de vaquinha. Achei uma graça e comecei a rir feito bobo. Passei o café e fui vasculhar a geladeira.

Tinha de tudo. Okay...muita calma...o que eu vou fazer? Salada de fruta! Descasquei banana, maçã, melão, abacaxi, kiwi e laranja. Coloquei tudo em uma travessa de vidro junto com o suco de laranja e botei na geladeira. Tinha pão fatiado, presunto, queijo...e umas torradas. Peguei tudo e arrumei na mesa da cozinha mesmo. Fervi o leite e deixei tudo bonitinho pra quando ele acordar.

Acordou ou não acordo? Acordo!

Talvez ele iria reclamar por acordar ele tão cedo, mas já passava das 8:00.

Fui no quarto e me enfiei devagar embaixo do edredom. Ele se mexeu, mas não acordou. Com jeito, fui chegando mais perto e abrecei ele com todo o cuidado. UFA!

Fiquei quieto um pouco, só sentindo o cheiro do corpo dele. Afundei meu nariz em sua nuca e ele acordou.

— será que estou sonhando ou você está aqui? — ele disse ficando de frente pra mim.

— me beija e saberá. — ele verificou se estava com mal hálito e chegando mais perto, mordeu meu queixo.

— hummm...que gostoso...é você mesmo.

— eu queria um beijo, mas está bom...

— hahaha, eu vou escovar os dentes primeiro. Já volto. Caramba, você fez café? Está um cheiro de café...

— fiz. Acordei bem cedo e não consegui dormir.

Do banheiro ele conversava comigo. Não aguentei e fui até lá. Ele estava na pia, escovando os dentre e o abracei por trás, me aconcehando em seu corpo.

— vou ficar aqui. — disse e ele começou a rir.

— pode ficar, meu anjo...dormiu bem?

— uhum...dormi. Acordei não era sete horas. Fiquei olhando pro teto e pra você.

— rsrs, porquê não me acordou?

— pra quê? Aí enjoei em ficar deitado e fui pra cozinha.

— por isso o cheio de café.

Ele escovou os dentes e fomos pra cozinha. Pedi que se sentasse e terminei de colocar a mesa. Me sentei e nos servi café com leite. Se tinha algo nele que me desmontava inteiro, era seu sorriso fácil e sincero. Seu jeito mua quando estamos juntos. O modo como ele fala, mesmo quando estamos trabalhando, é mais suave. Diferente de quando está com o pai ou com os outros advogados do escritório. Comigo ele consegue ser sério sem ser carinhoso. A não ser que alguém mais apareça, mas mesmo assim, sinto um conforto por estar com ele.

Ele me pediu pra passar uma colher e serviu a salada de frutas.

— como sabia que eu adoro salada de frutas?

— eu não sabia. Mas fiz, imaginando que iria gostar. Ficou bom?

— uma delicia. Vem aqui, mais pertinho do seu homem.

— hahaha, vou. — arrastei minha cadeira mais perto dele e me beijou o rosto.

— fica longe de mim não. — ele sorriu e caramba, ele era um bobo tão romântico.

— estou perto...o que vamos fazer hoje?

— quer ir ao shopping?

— quero.

— preciso pegar uns ternos que encomendei.

— tudo bem. E se te verem comigo? — ele me olhou, mas não respondeu.

Fiquei quieto. Nem deveria ter perguntado. Ele pediu licença e se levantou. Veio por detrás da minha cadeira e beijando meu pescoço, surrurrou no meu ouvido:

— eu digo que você é meu namorado.

— não teria coragem...

— depois da noite maravilhosa que tivemos ontem? Eu seria capaz, sim.

— será?

— okay, talvez não hoje, mas um dia eu falo...

— hahaha...

— você da risada, mas sei que não está feliz com a nossa situação.

— não fale isso, nunca mais. Eu estou feliz com você. Você é um homem carinhoso, sincero. Se estou contigo é porque tenho certeza do que sinto por você e está acima de você ser assumido ou não. Eu amo você e disse que estou disposto a esperar.

— e se eu nunca me assumir, hipoteticamente falando.

— eu ainda estarei contigo, porque sei que não me faltará amor. Só não quero que surte e se afaste de mim, porque você não tem a obrigação de se assumir, mas tem o direito de amar e ser amado.

— amo você. Vamos terminar essa delícia se café da manhã e bater perna por aí.

Assim que terminamos de nos vestir, começou a chover na Ilha. Olhei pela janela e o mar começara a se agitar. Vesti um casaco e ele veio na minha direção e me pegando pela cintura, me levou até a porta.

— deixa eu te beija antes de sairmos. — ele disse e suas mãos me puxaram pra si.

Suas mãos seguravam meu rosto com carinho e de um modo sexy. Eu adorava. Ele me olhou, acariciou meus lábios com a ponta dos dedos e voltou a me beijar. Me rendi completamente. Nunca me senti tão querido e desejado.

— melhor irmos. — ele disse rindo.

— rsrs, eu não ligo se me beijar o dia todo.

Mas meu apelo não colou. Ganhei um tapa na bunda e fomos para a garagem.

A chuva estava calma e as ruas quase vazias. Você poderia andar nu nas ruas aos fins de semana que ninguém te notaria. A badalção ficava da porta pra dentro, diferente do Continente onde as ruas parecia um formigueiro de segunda a domingo.

Passamos pela Praça Dom Cabral e havia um grupo de umas trinta pessoas limpando o Coreto.

— estão limpando para a festa de São Clemente. — ele disse quando me viu olhando.

— com esse tempo? Não pára de chover.

— parece estranho, mas nunca chove no dia de São Clemente. É a festa mais tradicional da Ilha. Tem muita comida e dança.

— parece legal. Você vai vim?

— a gente pode vim, se você quiser. — eu sorri e ele segurou minha mão por instantes.

O shopping estava lotado. Como já disse, a badalação era sempre da porta pra dentro.Fomos direto numa loja chique, dessas que você paga só pra olhar. Quando entramos, a dona, toda elegante, veio nos receber com um sorriso calorosa. Três beijinhos em cada e pediu a assistente que nos trouxesse café.

— esse rapaz bonito não é seu filho não, né? — ela perguntou pro Mauro.

— não, não é. Ah, você disse que meus ternos chegaram no início da semana... — ele foi rápido e sem maiores explicações.

— sim, estranhei sua demora. — ela pediu pra assistente pegar os ternos e me levantei.

Fiquei andando pela loja, caminhando entre as araras e encontrei uma camisa linda. Olhei o preço e não era cara. Resolvi separar e gostei de uma calça. Levei as peças pro caixas e perguntei onde ficava o banheiro.

Assim que voltei, o Mauro já tinha pego os ternos e perguntei da roupa que eu tinha separado e ele disse que estava na sacola.

— não pagou por elas, pagou? — perguntei baixinho e ele só sorriu.

Nos despedimos e disse que depois dava o dinheiro pra ele.

— imagina, é um presente.

— não precisava, mas obrigado. Eu queria te dar um beijo, mas...

— hum...continue andando e não me provoque.

— rsrs, eu te provoco? Interessante.

— está provocando de novo...e pare de me olhar assim.

— assim como? — dei uma piscadela e ele apontou para praça de alimentação.

— que disfarçado. Está aí, doido pra me beijar...

— se você fizer isso no escritório, eu mato você. — ele começou a rir e eu com uma puta vontade de abraçar ele.

— desculpa, parei. Vamos sentar ali?

— pode ser.

Eu ainda estava com o café da manhã no estômago. Ele pediu um crepe-suíço e suco de laranja. Tomei o suco e fiquei esperando ele acabar. Meu celular tocou e era meu pai. Ele ligara para avisar que iria passar o domingo no clube. Fiquei feliz por ele, esta se socializando de novo e parecia sentir menos falta de minha mãe.

Seria ótimo se ele se apaixonasse ou se permitisse se divertir com mais frequência. Ele merecia, sempre foi um pai dedicado e passou muito tempo pensando só em mim depois que a minha mãe morreu, já estava mais do que na hora de pensar mais nele.

Fiquei mexendo no celular e ele terminou de comer. Perguntou se eu queria passar em mais algum lugar e disse que preferia voltar pro apartamento, se ele não se importasse.

— quero ficar só nós dois. A semana vai ser puxada. — disse e ele concordou.

— teremos três audiências essa semana. Acho bom você começar a se preparar porque você também vai. E não adianta ficar me provocando, eu sou muito sério no trabalho.

— hahaha, eu sei que você é. E deixa de ser hipócrita. Fica indo na minha sala com desculpa esfarrapada só pra me agarrar.

— hahaha, vou no meu intervalo.

— ah tá, então pode.

Nos levantamos e voltamos pro apartamento. Fizemos um almocinho gostoso e passandos a tarde toda namorando. Eu adorava ver como ele sempre dava um jeito de me fazer sentir a vontade. Por vários momentos, sua timidez aflorou, principalmente quando eu lhe pedia certos carinhos e fazia nele também.

Estávamos deitados no sofá, eu de frente pra ele e com sua mão na minha bunda. Minha cabeça estava apoiada em seu peito as vezes eu brincava com os pelos lhe causando arrepios. Ele ria, mas fechava os olhos e vibrava a cada toque. Seus dedos brincavam no cóz da minha cueca boxer e por fim, fui penetrado devagar por seu dedo travesso.

Resolvi brincar com minha mão esquerda. De leve eu o masturbava. Eu sarrava meu corpo no dele enquanto ele dançava com o dedo no meu rabo. Resolvi ir além.

— Mau?

— diga...

— alguém já te penetrou alguma vez?

— não. — ele me beijou a testa e ficamos em silêncio.

— coloca mais um dedo. — pedi, e ele, com jeito, introduziu mais um dedo em mim.

— ta gostoso agora?

— uhum...

— o quê você sente quando toco sua próstata?

— muito prazer, sou capaz de gozar assim...

— sério?

— sério... isso...assim...ahhh!!!

— goza! goza pra mim...

Eu me ajeitei melhor e pressionando meu cacete em seu corpo, gozei com seu dedo estimulando minha próstata. Relaxei meu corpo sobre o dele e senti ele tocando meu pau.

— nossa, me lambusou todo. — ele disse.

— rsrs, desculpa.

— não, foi excitante...eu adorei te fazer gozar assim.Você acharia esquisito se eu experimentasse sua porra? — eu olhei pra ele e o beijei.

— não. Claro que não.

Eu estiquei meu braço e lambusei meu dedo com a porra que estava no corpo dele. Me apoiei em seu peito e ele sorrindo disse:

— nunca fiz isso.

— nem com a sua?

— só com a minha.

— gostou?

— gostei. E você, já provou a sua?

— sempre que me masturbo...

— gosta?

— gosto...vem aqui!

Ele se inclinou e passei meu dedo em seus lábios o beijando a seguir. Ele fechou os olhos, curtindo o beijo.

— de novo. — ele disse.

Fizemos umas três vezes e ele começou a rir.

— que foi? — perguntei e comecei a bater uma pra ele.

— me beija de novo com isso...

— rsrs, beijo, mas quero com a tua também.

Passei mais um pouco da minha e nos beijamos tempo suficiente pra que ele gozasse na minha mão. Me levantei e espalhei em seu peito. Ainda estava quente. Me ajoelhei entre suas pernas e passei a língua em sua porra e o beijei novamente. Seus boca devorava meus lábios de um forma tão gostosa que eu pedia por mais.

— fica comigo mais essa noite? — ele me pediu entre um beijo e outro.

— fico!

Seus beijos, seus carinhos, o modo como me tratava, me dava ainda mais vontade de querer estar perto dele. Sua entrega em experimentar novas sensações e sabores aguçava ainda mais meu tesão.

Fiquei o domingo com ele, mas na segunda de manhã estava me levantando quando ele acordou.

— ei, vai aonde?

— pra casa. Preciso de roupa.

— rsrs, usa a roupa que eu te dei. — ele estava certo, tinha me esquecido.

— verdade. Vou me arrumar e ir pro escritório.

— não. Você vai comigo.

— não acha melhor eu ir primeiro?

— eu acho melhor você ir comigo.

— e nos verem chegar juntos?

— eu te encontrei no caminho e te dei uma carona. Simples. Não vou te mandar de taxi, como se você fosse algo que eu estivesse usando e estou te despachando. Imagina. Amo você e não é justo contigo. Me espera e já vamos.

— está bem, vou passar um café rapidinho pra gente.

Ele se levantou, me dando um beijo e foi se trocar.

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Continua...


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Comentários

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02/05/2019 19:27:25
q medo de ficar sem saber o final..... traumatizado
20/07/2016 01:50:55
Mauro esta super envolvido, acredito que se não fosse o pai ele já teria saído do armário..
19/07/2016 15:54:39
Fofos
19/07/2016 14:11:30
Muito bom. E essa preocupação que Mauro tem é muito lindo. E eles chegarem juntos mesmo se tiver que mentir é um grande avanço.
19/07/2016 13:04:58
Adorei! Quero ver Mauro sendo passivo!
19/07/2016 11:37:05
Muito bom. Abraços.
19/07/2016 11:04:32
ótimo. MAS MUITO POUCO


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