Meu amigo de escola - 4

Foi então que ele levantou brutalmente, passou o braço na boca e disse:

- Tua vez - Minha vez, era minha vez de chupar aquela pica, pensei tanto nela e nem acreditava que isso aconteceria hoje.

Não hesitei, levantei, tirei minha camiseta e ajudei ele a tirar a sua, abaixei e fiquei alguns segundos admirando ela. Confesso que estava com um pouco de vergonha, fechei os olhos e cai de boca, era incrível, tinha um gosto que não consigo descrever, um misto de pele, pica e um salgadinho no final. Chupava enquanto ela latejava na minha boca, apreciava cada canto daquela vara. Comecei a passar a língua na cabeça, fui descendo até chegar nas suas bolas, meti uma na boca e dei um chupão, ele deve ter sentido um arrepio, deu um gemido baixo e um mini pulo sem sair do sofá, fiquei brincando com suas bolas uma de cada vez na minha boca, eram macias e com alguns pentelhos aleatórios, fui descendo mais beijando e lambendo aquele corpo, até chegar naquele mar de pentelho, ele hesitou, mas ja era tarde, quando dei por mim, ele ja tava com os pés em cima do sofá, com a bunda um pouco levantada, e eu passava minha língua naquele cuzinho peludo. Abri com minhas mãos para ver bem aquele buraco e ficava passando minha língua delicadamente. Nunca tive tanto tesão na minha vida. Eu, Tulio, pelados, e minha língua no cu dele. Nem em sonho eu imaginaria que isso um dia aconteceria.

- Caralho, ahh caralho... Ahh - ele gemia e soltava uns palavrões no meio. Aquilo era delicioso, pra quem nunca tinha chupado uma pica, chegar naquele cuzinho ja tinha sido um grande bônus a mais. Aquele cu dava umas piscadas, e eu ali, lambendo-o, chupava e tentava enfiar minha língua pra dentro.

Levantei, puxei-o pelo braço, abracei-o e ficamos alguns segundos cara a cara. Dessa vez avançamos nossas bocas mutualmente e nos beijamos quase instintivamente. Aquela boca era maravilhosa, queria morar nela pra sempre. Era muito melhor do que muitas gurias que eu ja tinha ficado, o entrosamento das línguas era fora de sério. O gosto, a textura, me deixavam loucos.

Ele me apertou e me empurrou, caímos um por cima do outro sobre o sofá. Ficamos ali, abraçados nos beijando e sarrando nossas picas, uma na outra, carinhosamente. Eu como estava por baixo fui descendo minha mão pelas suas costas, cheguei a cintura e fui descendo devagar esperando algum sinal de negação. Pelo contrario, Tulio reagiu tirando a boca dele da minha e levando-a direto para meu pescoço. E ficou ali chupando e alisando minha nuca. Desci minha mão até chegar naquela bunda peluda, fiquei alisando e aproveitando cada centímetro dela, apertava-a na medida em que as chupadas no pescoço aumentavam. Fiquei alisando aquele rego quentinho por alguns segundos até encontrar aquele cuzinho cheio de pelos. As sarradas aumentaram e a boca dele voltou para minha, fiquei ali beijando-o enquanto meu dedo rodeava a entrada do seu cuzinho. Ele então resolveu revidar, quando percebi, o dedo indicador dele já estava na minha boca, não entendi, mas estava curtindo, ele me fez chupar seu dedos por algum tempo, até que puxou-o da boca e desceu, foi aí que senti o mesmo. Ele encontrou o meu cu e ficou-o acariciando com seu dedo molhado da minha baba. Continuamos assim por alguns minutos até que ele tomou iniciativa, forçou seu dedo na entrada do meu cu, como resposta, fiz o mesmo. Doeu um pouco, mas quando percebi já sentia aquele dedo dentro de mim e seu cuzinho piscando no meu dedo, era quase magico.

Ficávamos fazendo o vai e vem com os dedos, descobrindo mutualmente os limites do corpo do outro. Aquele cuzinho quentinho e peludo, agora era dominado pelo meu dedo. Gemíamos baixinho, um na orelha do outro, quase como uma afirmação de que estávamos curtindo tudo aquilo que estava acontecendo..

- Mano eu acho que vou ... - ele nem precisou terminar a frase. Gozamos, quase que ao mesmo tempo, não aguentei e explodi junto com ele, as duas porras quentes estavam agora, misturadas em cima do meu abdômen. Exaustos, ficamos ali, parados, um por cima do outro.