Putinho da Família 6 - O Presente de Aniversário
A semana seguinte transcorreu normalmente, tirando a ansiedade que me consumia para saber o que me aguardava, o quê que meu tio queria dizer quando falou que ia me fazer uma surpresa de aniversário. Meu aniversário seria no sábado seguinte, e por isso, não fui para a casa da minha avó na sexta como de costume, deixei para ir no sábado, dessa forma, passaria a “virada” da sexta para o sábado em casa, aproveitando o iniciozinho do meu aniversário com meus pais. Enfim o tão aguardado sábado chegou e eu fui bem cedinho para a casa da minha avó. Chegando lá, todos os meus primos já estavam lá e fizeram uma mini surpresa para mim. Minha avó havia feito um bolo e eles me receberam cantando parabéns pelos meus 14 anos. Meus tios também estavam lá, um a um veio me abraçando e me desejando felicidades, quando chegou a vez do meu tio João, ele falou no meu ouvido:
- Se prepara que mais tarde vou te dar o teu presente.
Quase fiquei de pau duro só de pensar no que seria esse tal presente, mas disfarcei logo e pensei em outra coisa pra não dar bandeira na frente de todos. O dia foi passando e foi aquela coisa, mensagens de amigos, ligações, etc, etc, etc...
Quando chegou a noite, fiquei esperando qualquer sinal que fosse do meu tio e ele não falava nada, por volta das 20hrs, vi meu tio todo arrumado e disse que ia sair e falou na frente de todos que se alguém quisesse dormir na cama dele, poderia, porque provavelmente ele só voltaria no dia seguinte. Fiquei sem entender nada e ao mesmo tempo decepcionado, porque achava que iria para o quarto dele receber meu presente quando todos dormissem. Aí começou a competição, todos gritando que queriam dormir na cama dele e eu apenas usei um argumento matador, disse que era meu aniversário e que eu merecia dormir lá, todos concordaram e ele deu um sorrisinho safado de canto de boca e saiu, apesar de decepcionado, fiquei com ódio naquele momento, porque achei que ele tava querendo me sacanear, me fez ficar o dia todo esperando pela noite e quando chegou o momento, me deu um bolo. Ficamos ainda todos assistindo uns filmes de terror até 1:30 da madrugada mais ou menos e então fui me deitar. De raiva, decidi dormir nu só pra provocar ele quando ele chegasse, se é que ele iria chegar a tempo de me ver dormindo ainda, mas decidi dormir nu assim mesmo. E depois de uns minutinhos, cai no sono.
Quando parecia que estava dormindo há horas, senti algo passando no meu rosto, senti um cheiro peculiar, mas familiar. Abro os olhos ainda meio atordoado do sono e vejo meu tio, sorrindo, esfregando o pau no meu rosto. Imediatamente despertei feliz e ele falou:
- Pensou que eu tinha esquecido de dar o seu presente, veadinho? Inventei essa história de passar a noite fora, porque sabia que você iria querer dormir na minha cama e pelo visto já me esperou pronto, né? Sem roupa... Muito puto, viu? Vai, cai de boca na minha vara e mama, deixa ela pronta pra te dar teu presente.
Nossa, que delícia, comecei a chupar com gosto e logo o pau dele ficou durão na minha boca e eu mamava, babava, sugava.
No início não pensava em ser tratado da forma que meu tio me tratava, mas o fato é que aquele jeito dele passou a me dar muito tesão e comecei a gostar desse jeitão dele, comecei a gostar de ser humilhado, aquilo me dava ainda mais tesão.
Chupei ele por bastante tempo, nem sei ao certo quanto tempo fiquei mamando ele, mas ele disse:
- Precisa ter pressa não, hoje meu pau e eu estamos disponíveis pra você, pra dar o seu presente. Quer tomar leitinho, quer putinho?
- Quero, tio, passei a semana esperando pra tomar o teu leitinho gostoso, tô doido pra tomar ele.
- Então segura aí que vou encher tua boca, não gozei essa semana pra juntar bastante leito pra tu... Vai, mama... Issssss... Que delicia!!! Vai cachorra! Mama o rolão do teu tio, mama... Vai continua que vou gozar, vai... Issssssssssssssshhhh.... Ahhhhhhhhhhh... To gozando, enchendo tua boca de leite, veado do caralho... Ahhhh...
Continuei chupando até sugar a última gota e o pau dele foi amolecendo na minha boca.
- Ai, tio! Que delícia! Obrigado pelo presente... Adoro teu leitinho!!!
- Quem disse que esse foi teu presente? Não aconteceu nada diferente do que já acontecia, isso não seria surpresa... Não para não, continua mamando meu pau mole assim mesmo até ele ficar de pé de novo pra aí sim eu te dar o teu presente. – Falou ele.
Obedeci e voltei a chupar o pau dele e como era bom sentir aquele pau mesmo mole na minha boca. Depois de um tempo chupando, ele começou a dar sinal de vida de novo e logo em seguida, ficou duro que nem pedra.
- Hoje tu vai provar a sensação de ter uma pica cravada no teu rabo e essa pica vai ser a minha. – Ele falou.
Nessa hora me tremi todinho, fiquei gelado e morrendo de medo, ele realmente me pegou de surpresa, não espera que essa fosse a surpresa. Meu medo era dele me machucar, já que ele tem esse jeito bruto de fuder, sem contar que aquela pica era enorme, não sabia se aguentaria.
- Tem certeza, tio?
- Absoluta! Tu num gosta de pica? Num gosta de mamar numa rola? Num gosta de ser veadinho? Pra ser veadinho tem que ser um veadinho completo, tem que levar pica na boca e no cu. Vai, continua mamando que vou começar a preparar o teu cu pra levar pica.
Ele estava sentado na cama com as pernas abertas e eu chupando ele e de quatro, ele cuspiu na mão, passou bastante saliva no dedo médio e começou a bulinar meu rabo. Assim que ele colocou o dedo, tirou e falou reclamando:
- Porra, cara! Tu é veado e não depila o rabo? Teu rabo ta cheio de pelo, que merda... Vem cá!
Levantou da cama me puxando pelo braço, deitou de bruços na quina da cama, deixando a quina entre minhas pernas, saiu do quarto com o pauzão duro mesmo balançando de um lado para o outro em direção do banheiro e voltou logo em seguida, com um baldinho cheio d’água, um sabonete, um barbeador e uma toalha pendurada no ombro.
- Vai, abre esse rabão com as mãos que vou depilar ele pra receber minha pica.
Abri os dois lados da minha bunda com as mãos e ele começou o trabalho, primeiro molhou as mãos, depois esfregou no sabonete até fazer bastante espuma e em seguida espalhou a espuma pela minha bunda e bem no olhinho do meu cu, e começou a passar o barbeador, depois de passar o barbeador em toda a minha bunda, pegou a toalha, molhou a pontinha da toalha no balde e começou a limpar meu cu, depois que estava bem limpinho, recolheu tudo e quando se levantou pra levar as coisas de volta no banheiro, pude perceber que ele continuava com o pau duro feito pedra. Quando levantou, enquanto saia do quarto, foi falando:
- Agora sim esse cuzão tá pronto pra sentir meinha vara escorregando dentro dele. Deixa eu guardar as coisas aqui que volto rapidinho pra te arregaçar.
Senti aquele frio na barriga de novo. Tinha chegado a hora, não tinha mais como escapar. Em poucos segundos, ele tava de volta ao quarto, voltou ainda com a toalha pendurada no ombro e com a mão cheia de espuma do sabonete e falou:
- Hoje é teu aniversário, e é a primeira vez que vai levar pica, vou facilitar a tua vida. – Falou isso e começou a enfiar um dedo no meu doeu um pouco e já pensei que se um dedo tava doendo, imagina quando entrasse aquela pica no meu rabo. E ele continuou: - Isso é pra acostumar teu rabo pra aguentar minha vara.
Em seguida colocou outro dedo e ficou fazendo movimentos circulares, mas dessa vez eu vi estrela de tanta dor, puta que pariu! E ele continuou e eu reclamei e ele falou pra ficar quieto que a dor ia passar e ia ficar gostoso. E que propriedade ele falou, porque não demorou muito, a dor passou e comecei a sentir apenas prazer. Comecei a gemer e dizer que estava gostoso.
- Se já tá gostoso então é porque o cu ta pronto pra levar rola... Vamos ver se tu é tão bom levando pica no rabo quanto sabe mamar uma rola.
Eu continuava na mesma posição, ele se levantou, se posicionou atrás de mim, deu uma cusparada na mão e lubrificou o pau e encostou a cabeça da pica na porta do meu cu.
- Como essa é a primeira vez, vou devagar, mas não acostuma não que nas próximas vou meter de uma só vez, porque é assim que eu curto e é assim que um veadinho merece levar pica.
Ele começou a empurrar devagar e mais parecia que eu estava sendo partido ao meio, que dor do caralhoooooooo!!! Ele apoiou as duas mãos com os punhos fechados na cama e foi empurrando devagar. Comecei a pedir para ele parar porque tava doendo muito, ele parou um pouco, mas não tirou o pau de dentro de mim.
- Calma, relaxa, já entrou quase metade (puta que pariu, não entrou nem a metade ainda, pensei), quando você acostumar, vai ver como vai ficar gostoso e quando eu socar tudo vai até pedir mais. Falou rindo com um sorriso safado de canto de boca.
Não tava acreditando muito naquilo, mas num é que ele tava falando a verdade? Depois de um tempinho parado, a dor passou e ele começou a empurrar de novo e foi deslizando as poucos centímetro por centímetro e de repente senti as bolas dele encostarem na minha. Não tava nem acreditando que aquele pau tava todo dentro de mim.
- Ta vendo? Não falei que você ia relaxar? Vou começar a meter lentamente pra você se acostumar e quando você me disser que ta gostoso, eu arregaço o teu cu, beleza?
- Ta bom, tio!
Ele começou o vai e vem lentamente e em instantes já tava gostoso, mas não falei nada porque aquele ritmo tava muito gostoso e preferia que ele continuasse naquele ritmo. Mas meus gemidos de prazer me entregaram.
- Tá gostoso, né putinho? Num falei que tu ia gostar? Agora é que vai ficar gostoso, prepara esse rabo que lá vai pica. – Falou e começou a fuder cada vez mais rápido e começou a fazer “plaft, plaft, plaft” o choque da pélvis dele com minha bunda. – Aí que rabo gostoso, bem apertadinho, do jeito que eu gosto... Aí que delícia... Vai levar leite na boca e no rabo sempre, a partir de agora (plaft, plaft, plaft)... Isssssssss, que rabo gostoso, vou encher ele de leite agora. Quer leite no rabo, quer putinho do tio?
- Quero, tio! Enche meu rabo com teu leite, vai! Tá muito gostoso, mete mais vai, soca tudo.
- Então tomaaaaaa... Ahhhhhhhh! Toma leite safado... Ahhhhhhh!!!
Meu tio foi amolecendo o corpo e repousando sobre as minhas costas e continuou com o pau enterrado no meu rabo. Ele foi relaxando e dizendo no meu ouvido:
- Caralho, que rabo gostoso da porra. Se eu soubesse que era tão gostoso assim, tinha metido vara desde o primeiro dia. Gostou do presente? Agora já sabe, né? Vai manter esse cuzinho assim, lisinho sempre, pronto pra levar rola. – Foi falando isso enquanto o pau ia amolecendo e saindo sozinho de dentro do meu cu e senti muita porra escorrer pelas minhas pernas.
- Adorei tio! Foi o melhor presente que já ganhei na vida. Pode deixar! Meu cu vai ta sempre pronto pra agasalhar sua rola.
- Muito bem, meu veadinho gostoso. – Falou rindo.
Quando percebemos, já passava das 5 da manhã e já estava clareando. Dormi com ele na cama, mas cada um na sua, nada de abraço ou contato, como ele mesmo disse antes, ele não gosta dessas “viadagens”. Pela manhã, por volta das 11, ainda acordei ele com um delicioso boquete pra tomar meu leitinho matinal. A tarde retornei pra casa feliz da vida com o presente que havia ganhado.
Durante a semana, mas precisamente na quarta, eu estava sozinho em casa, meu pai tinha ido trabalhar, meu irmão na escola, estudávamos em turnos diferentes e minha mãe tinha ido visitar minha outra avó, mãe dela. Ouvi alguém bater lá no portão e fui ver quem era. Quando abri, fiquei surpreso, era meu tio João. E assim que abri, falou logo:
- Quero cu! Não aguentei esperar até o final de semana e vim te arrombar hoje.
- Ta doido, tio? To sozinho, mas já pensou se tivesse alguém em casa?
- Eu sabia que não tinha, eu tava passando na frente da casa da tua avó e vi tua mãe chegando lá e sabia que teu pai tava trabalhando e teu irmão na escola.
- Hummm, entendi! Então vamos logo antes que minha mãe volte.
Ele me jogou no sofá mesmo, me colocou pra chupar o pau dele e assim que ficou duro já me colocou de quatro, baixou minha roupa, deu uma cusparada na olhota do meu cu e começou a colocar o pau. Em pouco o tempo, ele já estava metendo rápido e com força como um animal. Tudo isso naquela tensão, com medo que minha mãe voltasse. Foi uma rapidinha, mas ele me fudeu bem gostoso. Quando gozou, encheu meu rabo de porra e mandou eu chupar o pau dele p limpar e assim o fiz. Fui me limpar e quando voltei ele tava sentado no sofá, sentei do lado dele e ele falou:
- Tu gosta de rola mesmo, né muleque?
- Demais, tio! To viciado na sua pica!
- To vendo, pior que eu também to me viciando na tua boca e no teu cuzinho, tanto que não aguentei nem esperar para o final de semana. Vou fuder tanto esse teu rabo que ele vai ficar com o formato da minha pica. – Falou rindo.
- Tio, queria te contar uma coisa.
- Fale!
- Quando você me perguntou se eu já tinha chupado outra rola fora a sua, eu disse que não, mas na verdade eu já chupei.
- Então tu já andou chupando rola na rua, puto safado?
- Não, tio! Na rua não! Já chupei a rola do tio Roberto também.
- Veado safado! Então tu chupava a rola dele e aminha sempre?
- Não, tio! A dele chupei só uma vez, só a sua que tinha tratamento especial. – Falei rindo. – Mas ele tava bêbado, o pau não ficou duro. O pau dele também é gostoso, não tanto quanto o seu, mas é também e também sinto muito tesão por ele.
- Só a minha rola não ta dando conta do teu fogo não né? Ta querendo mais pica, né safado?
- Não é isso tio, to so te contando... Claro que se ele fosse que nem o senhor e me fudesse também, claro que iria curtir.
- Claro que eu sei disso, seu safado! – Falou com sorriso safado. – Só tem um jeito de saber se ele toparia fuder contio, é testando ele, a gente pode armar dele pegar a gente fudendo no flagra e ver se ele entra na bricadeira.
- Não tio! Tenho medo! Meu tio roberto é mais sério, mais velho também, tenho medo da reação dele.
- Cara, teu tio Roberto nem é tão mais velho do que eu. Uma coisa que sei é que ele é muito cabeça aberta. Pode até não querer entrar na onda, mais vai respeitar a gente e vai ficar na dela.
- Será, tio?
- Tenho certeza! Vamos fazer assim, quando tu chegar lá no final de semana, a gente arma pra ele te pegar mamando minha rola e o resto deixa comigo, deixa que eu me entendo com ele.
- Tá bom, o senhor quem sabe, se ta dizendo, vou confiar!
Fiquei contando as horas pra esse final de semana que prometia fortes emoções, mas ao mesmo tempo, me dava um frio na espinha, porque não sabia como ele reagiria. Cheguei lá no final de semana e no sábado, meu tio me disse “É hoje!”. Meu tio Roberto iria para um aniversário do filho de um amigo a noite. Ele saiu por volta das 19hrs. Quando todos dormiram, por volta da meia noite, e fui pra o quarto do meu tio João, já nervoso e perguntei o que ele pretendia fazer. Ele pegou o celular e mandou um SMS para meu tio Roberto: “Vai demorar aí? To com uma coisa tu pra te entregar!”. E ele respondeu: “To quase chegando em casa, em 10min to ai!”. E meu tio disse: “Ok! Vem direto no meu quarto!”
- Pronto, ele já ta vindo, vai veado, tira a roupa, fica nuzão ai.
Enquanto eu tirava a minha roupa ele também tirava a dele, sentou na quina da cama com as pernas abertas e disse:
- Fica de quatro e cai de boca na minha pica, quando ele chegar vai te ver com a boca cheia de rola.
- Acho melhor não, tio! Melhor a gente desistir! – “Plaft!”, levei um tapa e uma cusparada na cara. – Te perguntei alguma coisa, veado? Vai! Fica de quatro e mama!
Fiquei de quatro com meu cu virado para a porta e comecei a chupar, com a quele medo, mas ao mesmo tempo com tesão, parecia que o pau do meu tio estava mais duro do que nunca. Em menos de 10minutos, ouvimos passos vindo no corredor que dava para o quarto do meu tio João, meu sangue gelou, mas continuei chupando e de repente a porta se abriu e era meu tio Roberto:
- Puta que pariu!!! Que merda é essa aqui? Vocês estão doidos?
Continua...